Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 364
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- Capítulo 364 - 364 Muito Tentador 364 Muito Tentador Chuva inclinou a cabeça
364: Muito Tentador** 364: Muito Tentador** Chuva inclinou a cabeça para trás enquanto as mãos dele trabalhavam para soltar o nó do seu roupão. O tecido se abriu, revelando sua pele nua, e o olhar de Alexandre escureceu com desejo. “Você é deslumbrante,” ele sussurrou, seus dedos deslizando pelas laterais dela.
Ela tentou manter a compostura, mas falhou miseravelmente enquanto o toque dele acendia cada nervo em seu corpo. “E você é impossível,” ela sussurrou, a voz tremendo enquanto se agarrava aos ombros dele.
“E você adora isso também,” ele provocou antes de capturar seus lábios em um beijo profundo e apaixonado.
Chuva respondeu avidamente, suas mãos deslizando por baixo da camisa dele para explorar os planos duros de seu peito. Alexandre rosnou baixo em sua garganta, movendo-se para levantá-la sem esforço e acomodando Chuva em seu colo enquanto ela o cavalgava.
Ela pôde sentir seu volume, e ela se mexeu ligeiramente para que ele pudesse deixá-lo livre. Ela amava como ele a fazia se sentir tão desejada e desejável… quão insaciável ele era, mesmo que não pudesse se lembrar dela. Seu corpo ainda a desejava, exatamente como antes.
O roupão de Chuva escorregou completamente de seus ombros. As mãos dele deslizaram ao longo de suas coxas, segurando-a firmemente enquanto seus lábios se chocavam em um beijo quente. O corpo de Chuva pressionava contra o dele, e ela podia sentir sua dureza indomada, dura e pronta sob ela.
“Você é tão perfeita,” ele sussurrou roucamente contra seus lábios, suas mãos movendo-se para guiá-la.
Chuva corou, mas não hesitou enquanto alcançava entre eles, posicionando-o em sua entrada. Lentamente, ela desceu sobre ele, seu corpo tremendo enquanto ele a preenchia completamente.
“Chuva,” Alexandre gemeu, sua voz carregada de necessidade. Sua pegada apertou em seus quadris, seus dedos se cravando em sua carne enquanto ela começava a se mover.
Ela começou devagar, balançando seus quadris enquanto ambos se ajustavam ao ritmo. Suas mãos se apoiaram em seu peito enquanto ela o cavalgava. A intensidade no olhar de Alexandre fez seu pulso acelerar, e ela se inclinou para frente, capturando sua boca em outro beijo ardente.
Seus lábios se afastaram para trilhar para baixo de seu pescoço até seu peito, capturando um de seus mamilos endurecidos com sua boca. A sensação enviou faíscas através dela, e ela ofegou, seus movimentos se tornando mais urgentes.
“Alexandre,” ela gemeu, seu ritmo acelerando enquanto seu corpo buscava o clímax que se construía dentro dela.
Ele rosnou em resposta, uma mão subindo pelas suas costas para puxá-la mais para perto enquanto a outra guiava seus movimentos, ajudando-a a saltar sobre ele com mais intensidade. Os sons de sua paixão preenchiam a sala, seus gemidos profundos se misturando com os gritos ofegantes dela.
“Eu posso sentir você,” ele murmurou, sua voz rouca. “Você é tão apertada, Chuva… tão perfeita para mim.”
Ela arqueou as costas, sua cabeça jogando para trás enquanto o prazer a consumia. “Não pare,” ela implorou, seus movimentos se tornando erráticos enquanto ela se aproximava do ápice.
Os quadris de Alexandre avançaram para encontrar os dela, penetrando mais profundamente a cada movimento. A combinação a enviou para um espiral, seu corpo tensionando enquanto seu clímax a envolvia. Ela gritou seu nome, suas paredes pulsando ao redor dele enquanto ondas de prazer a dominavam.
Respirando pesadamente, Chuva desabou sobre ele, seu corpo tremendo no rescaldo. Mas Alexandre não havia terminado. Ele gentilmente a levantou dele, a deitando na cama.
“O que você está-?” ela começou, mas suas palavras foram cortadas enquanto Alexandre se movia entre suas coxas, as afastando amplamente.
“Eu disse que não consigo ter o suficiente de você,” ele murmurou, sua voz carregada de desejo. Sem hesitar, ele abaixou a cabeça, sua língua encontrando suas dobras sensíveis.
Chuva ofegou, seu corpo se contorcendo com a intensidade do toque dele. “Alexandre!” ela gritou, suas mãos se enroscando em seu cabelo enquanto ele a lambia e sugava com fervor.
Sua língua provocava seu clitóris, seus lábios puxando suavemente, e a sensação a fazia se debater sob ele. Sua sensibilidade anterior fazia cada movimento de sua boca parecer fogo correndo por suas veias.
“Você é deliciosa,” ele rosnou, sua voz abafada enquanto continuava suas ministrações.
O corpo de Chuva arqueou fora da cama, sua respiração travando enquanto outro clímax se construía rapidamente.
“Alexander, eu não consigo-!” ela ofegou, mas ele não cedeu.
Ele a empurrou para além do limite mais uma vez, seus gritos de prazer preenchendo a sala enquanto ela se desfazia sob seu toque. Alexandre segurava suas coxas firmemente, sua língua não parando até ter certeza de que ela estava completamente extenuada.
Quando ele finalmente se afastou, ele beijou seu caminho de volta ao corpo dela, um sorriso presunçoso em seu rosto. “Você tem um gosto ainda melhor do que eu imaginava,” ele murmurou, dando um beijo leve em seus lábios.
Chuva jazia ofegante sob ele, seu corpo tremendo enquanto tentava se recuperar. “Você é insaciável,” ela sussurrou, sua voz entrecortada de exaustão e satisfação.
“E você adora isso,” ele provocou, movendo-se para pairar sobre ela enquanto puxava suas pernas para descansarem em seus ombros.
Chuva estremeceu enquanto Alexandre a provocava, a ponta escorregadia de seu comprimento esfregando contra suas dobras, enviando ondas de antecipação por seu corpo. Sua respiração engasgou, e justo quando ela estava prestes a implorar por mais, ele a penetrou em um único impulso suave e deliberado.
Um gemido obsceno escapou de seus lábios enquanto Alexandre a preenchia completamente, a sensação quase avassaladora. Seus lábios capturaram os dela em um beijo quente, engolindo seus suspiros enquanto ele começava a se mover.
Seus empurrões eram profundos e poderosos, e cada movimento enviava ondas de prazer através de seu corpo. As mãos de Chuva agarravam seus ombros com firmeza, suas unhas cravando em sua pele enquanto ela se agarrava a ele.
“Alexandre,” ela respirou, sua voz tremendo com necessidade e rendição.
Ele gemeu baixo em sua garganta, seu ritmo inabalável enquanto ele se enterrava mais profundamente a cada empurrão. “Você é tão perfeita, Chuva,” ele murmurou contra seus lábios, sua voz rouca de desejo.
Chuva arqueou as costas, sua cabeça caindo contra seu ombro enquanto seu corpo estremecia sob ele. O ângulo de sua conexão tornava cada movimento intenso, enviando uma tempestade de prazer através de seu núcleo. Ela podia sentir seu clímax se aproximando, cada empurrão a aproximando mais do limite.
“Estou perto…” ela conseguiu ofegar, sua voz quebrando com a força de seu clímax iminente.
O aperto de Alexandre em suas mãos se apertou, seu ritmo acelerando enquanto ele sentia suas paredes se contraírem ao redor dele. “Deixa ir para mim,” ele rosnou, suas palavras cheias de comando e adoração.
E com um último empurrão, Chuva se desfez. Seu corpo convulsionou enquanto ondas de êxtase a envolviam, seus gritos abafados pelos lábios de Alexandre enquanto ele a beijava através de seu clímax.
Momentos depois, Alexandre seguiu, seus quadris gaguejando enquanto ele alcançava seu ápice. Ele a enterrou profundamente dentro dela uma última vez, um gemido gutural escapando de seus lábios enquanto sua revelação o consumia.
Eles permaneceram trancados juntos, seus corpos tremendo com os resquícios de sua paixão. Alexandre gentilmente pincelou seus lábios contra a testa dela, murmurando seu nome como uma prece enquanto ambos tentavam recuperar o fôlego.
“Eu realmente poderia ficar assim para sempre,” ele sussurrou, sua voz suave e cheia de reverência.
Chuva sorriu fracamente, seu coração inchando de amor e realização. “Eu também,” ela respondeu, sua voz mal acima de um sussurro enquanto ela descansava sua testa contra a dele.
“Mas… ainda estou com fome, então que tal me deixar recarregar por um pouco?” Chuva provocou com uma piscadela brincalhona, seu tom leve mas suas bochechas coradas.
Alexandre praguejou baixo, o som rouco e baixo, antes de inclinar-se para beijá-la suavemente. “Me desculpe,” ele murmurou, seus lábios roçando contra os dela como se não pudesse se afastar.
Então, com um sorriso, ele a puxou para cima da cama. “Vamos… vamos terminar de comer primeiro.”
Chuva riu, pegando rapidamente seu roupão do chão e colocando-o enquanto se movia para sentar à mesa. Ela conseguiu se acomodar em uma cadeira antes que ele pudesse recuperá-la em seu colo. “Você não pode me deixar passando fome, Alexandre,” ela provocou enquanto começava a comer.
Alexandre sorriu, amarrando seu próprio roupão ao redor da cintura, embora o calor em seu olhar a fizesse pensar quanto tempo ele ficaria vestido.
Seu rosto assumiu um tom mais avermelhado enquanto ela mastigava pensativamente. Ela já tinha uma forte suspeita de para onde o dia estava caminhando. Com a maneira como ele a olhava, mal se incomodando em se cobrir adequadamente, ela sabia que eles provavelmente acabariam trancados em seu quarto o dia todo e provavelmente a noite também.
“Pare de me olhar assim,” ela murmurou, tentando soar repreensiva, mas falhando enquanto sua voz vacilava.
“Como assim?” ele perguntou inocentemente, embora o sorriso em seus lábios traísse suas intenções.
“Como se você já estivesse planejando outra rodada,” ela murmurou, dando mais uma mordida para evitar encontrar seu olhar.
Alexandre riu, inclinando-se para trás em sua cadeira enquanto a observava. “Você pode me culpar?” ele disse, sua voz baixa e cheia de significado. “Você é tentadora demais para seu próprio bem.”
Chuva tentou ignorar o modo como seu pulso acelerava, concentrando-se em sua comida. Mas, no fundo, ela sabia que após esta refeição, haveria pouco descanso para ambos. Não era como se ela não gostasse de ser íntima novamente com seu marido.
Chuva pausou no meio da mordida, seu garfo descansando na borda de seu prato quando a voz de Alexandre chamou sua atenção.
“Chuva…” Seu tom estava mais suave agora, quase hesitante, e seus olhos a procuravam como se buscando reassurance. “Eu era assim antes? Porque… eu não sinto que o que estou vivenciando agora seja apenas puro desejo. É mais profundo que isso. Minhas emoções estão todas espalhadas quando se trata de você.”