Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 360
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360: Brincalhão** 360: Brincalhão** Chuva acordou na madrugada com um sorriso satisfeito, envolvida com segurança no abraço possessivo de Alexandre. Ela adorava o calor e o conforto de estar nos braços dele, mas o chamado da natureza e a sensação pegajosa da noite anterior a impeliram a levantar para um banho rápido.
Cuidadosamente, ela tentou se afastar, mas Alexandre se mexeu e apertou o abraço, puxando-a de volta contra ele. “Dorme mais. É sábado… sem trabalho”, ele murmurou grogue, com os lábios roçando a nuca dela.
Chuva riu baixinho e sussurrou, “Preciso fazer xixi. E quero tomar um banho rápido.”
Relutante, os braços dele se afrouxaram, e ela começou a se levantar, apenas para pausar quando Alexandre se sentou também. “Vá e faça o que precisa”, ele disse com um sorriso preguiçoso. “Vou preparar a banheira e a jacuzzi. Vamos relaxar lá juntos depois.”
Os olhos dela se arregalaram surpresos, mas ela balançou a cabeça com uma pequena risada antes de apressar-se para o banheiro. Ao fechar a porta atrás de si, não pôde deixar de sorrir com o gesto doce e inesperado de Alexandre. Ele estava sempre cheio de surpresas, e a ideia de compartilhar um banho com ele trouxe um calor aos seus rosto.
O banheiro deles era espaçoso, completo com uma jacuzzi de comprimento estendido, uma característica que Chuva frequentemente apreciava. Ela se apressou com suas necessidades, ansiosa para retornar a Alexandre.
Enquanto escovava os dentes, a animação borbulhava dentro dela. Fazia tempo desde que eles tinham usado a jacuzzi juntos, e toda vez que isso acontecia, inevitavelmente se transformava em um encontro íntimo e brincalhão.
Suas bochechas coraram em um vermelho profundo com o pensamento, mas seu sorriso permaneceu. Com expectativa borbulhando dentro dela, tomou um banho rápido e vestiu seu roupão, pronta para reencontrá-lo.
Ao sair, encontrou Alexandre já no banheiro, de costas para ela enquanto ele se inclinava sobre a jacuzzi, testando a temperatura da água. Ele estava sem camisa, vestindo apenas seus boxers, e Chuva não pôde deixar de admirar as linhas tonificadas de suas costas.
“Você foi rápida”, ela provocou, encostando-se ao batente da porta.
Alexandre se virou para ela com um pequeno sorriso maroto, seus olhos percorrendo-a de cima a baixo. “Não queria que você esperasse muito. A água está pronta. Vamos te colocar lá dentro.”
Chuva riu baixinho, balançando a cabeça. “Não precisava ter todo esse trabalho.”
“Não é trabalho”, ele disse simplesmente, aproximando-se. Seus dedos afastaram uma mecha de cabelo de seu rosto, o toque dele terno. “Além do mais, eu te devo um pouco de mimo depois da noite passada.”
Ela corou, sua mente relembrando brevemente a intensidade dos momentos compartilhados. Antes que pudesse responder, Alexandre pegou sua mão, guiando-a em direção à banheira.
“Vamos lá, sem desculpas”, ele disse, com uma voz baixa mas brincalhona.
Chuva hesitou por um momento antes de assentir, deixando-o conduzi-la. Alexandre se virou para lhe dar um momento de privacidade enquanto ela tirava o roupão. Ela entrou na água morna, suspirando com a sensação reconfortante conforme era envolvida.
Alexandre juntou-se a ela momentos depois, acomodando-se atrás dela. Ele a puxou suavemente contra seu peito, seus braços envolvendo-a com segurança na cintura. Chuva relaxou contra ele, fechando os olhos enquanto o calor da água e o abraço dele tomavam conta dela.
“Isto é bom”, ela murmurou, inclinando a cabeça para trás para descansar no ombro dele.
Os lábios de Alexandre roçaram a têmpora dela, sua voz um suave ronronar. “É bom mesmo. E você fica perfeita aqui, assim.”
Eles ficaram em silêncio por um tempo, o som da água e a respiração constante deles preenchendo o ambiente. Era um momento de paz, de intimidade não dita que falava mais alto do que palavras poderiam.
Chuva fez o seu melhor para ignorar a presença inegável da protuberância de Alexandre pressionando contra suas costas conforme eles relaxavam na água borbulhante. Suas bochechas coraram, mas ela se concentrou em brincar com as bolhas, determinada a não deixar sua reação aparecer.
“Então… nós fazíamos isto frequentemente?” Alexandre perguntou, seu tom tanto curioso quanto provocador.
Chuva sorriu, girando seus dedos na água. “Sim, fazíamos. Não é bem a mesma coisa fazer isto sozinha. Todo sábado e domingo, nós relaxávamos na jacuzzi, geralmente no final da tarde.”
“Só relaxando?” ele insistiu, abaixando a voz num toque brincalhão.
Chuva riu, inclinando levemente a cabeça para olhar para ele. “Bem?” ele incentivou, seu sorriso cheio de travessuras.
Ela mordeu o lábio para segurar um riso e finalmente respondeu, “Você é bem brincalhão, Alexandre. Então, não… nós nunca só relaxávamos. Sempre acabávamos brincando.”
O sorriso dele se alargou, e ele se aproximou, seus lábios roçando a concha da orelha dela. “Então por que parar agora?” ele murmurou, enviando arrepios pela espinha dela.
Chuva podia sentir as barreiras de restrição de Alexandre desmoronando, seu comportamento guardado dando lugar a algo cru e íntimo. Ela considerou provocá-lo, mas se conteve; a última coisa que ela queria era fazê-lo recuar para dentro de si novamente.
“Bem, quem está te impedindo?” ela murmurou, sua voz suave e convidativa. “Por favor, continue sendo brincalhão comigo. Eu gosto… eu gosto de você assim.” Ela inclinou a cabeça para o lado, dando-lhe mais acesso ao seu pescoço enquanto os lábios dele pressionavam contra a pele dela.
Um suspiro escapou dos lábios dela quando as mãos dele encontraram seus seios, amassando-os suavemente, mas de forma possessiva.
“Eu amo como seus seios são macios e cheios, Chuva”, Alexandre sussurrou, sua voz densa de desejo. Seu hálito passou sobre sua orelha enquanto ele continuava, “Eu sempre amei tocá-los assim antes, não é?” Ele pontuou suas palavras com uma mordida em sua pele sensível, arrancando um gemido dela enquanto seus dedos percorriam seus mamilos já tensos.
As costas dela arquearam instintivamente, e seus quadris levantaram, buscando alívio da tensão crescente dentro dela. Alexandre gemeu, aproveitando o momento para esfregar seu comprimento endurecido contra as dobras dela, provocando sua entrada com uma lentidão deliberada.
“Você está dolorida?” ele perguntou, sua voz rouca mas com um toque de preocupação. “Ainda está tão apertada… Me diga se está demais, Chuva. Não quero machucar você.” A ponta dele continuou a provocá-la, acariciando suas dobras em um ritmo enlouquecedor que a deixava tremendo de antecipação.