Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 359
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359: Exausto demais** 359: Exausto demais** Chuva gritou de prazer, suas mãos agarrando os ombros dele enquanto ela o sentia esticar e preenchê-la completamente. Seu corpo instintivamente se contraiu ao redor dele, atraindo-o mais para dentro à medida que ele gemia contra seus lábios.
“Você é… incrível,” Alexandre murmurou, sua voz tensa e rouca. Ele não se moveu imediatamente, permitindo que ela se ajustasse à plenitude, sua testa pressionada contra a dela enquanto ele respirava pesadamente.
As unhas de Chuva se cravaram em suas costas, seus quadris se erguendo levemente como se para incentivá-lo. “Alexandre… por favor,” ela sussurrou, sua voz tremendo de necessidade. A voz de Chuva tremia enquanto ela olhava para Alexandre, seus olhos embaçados de desejo.
Suas mãos deslizaram pelo peito dele, tremendo enquanto se agarravam aos ombros dele. “Eu te quero tanto, Alexandre,” ela sussurrou, sua voz instável mas cheia de necessidade. “Quero sentir você dentro de mim. Reivindica-me completamente como você sempre faz.”
Aquilo foi todo o encorajamento de que ele precisava. Com isso, ele capturou seus lábios em um beijo ardente, suas mãos percorrendo o corpo dela como se não conseguisse ter o suficiente dela. Ele começou a se mover, devagar e deliberado no início, cada empurrão calculado para levá-la ao limite. Seus gemidos cresciam em volume a cada movimento, seus corpos se movendo juntos em ritmo perfeito.
“Chuva,” Alexandre gemeu, sua voz preenchida com reverência e desespero. Ele depositou beijos ao longo da linha de seu maxilar e pescoço, seus movimentos tornando-se mais urgentes, mais exigentes. “Você é minha…”
Seu coração acelerou com suas palavras, e ela se segurou nele com força conforme ondas de prazer se formavam dentro dela. Cada empurrão enviava faíscas de calor por ela, sua conexão se aprofundando com cada movimento, cada respiração que compartilhavam.
Seus corpos se moviam juntos. Cada empurrão era deliberado, reivindicador, e Chuva acompanhava seu ritmo, seus quadris encontrando os dele com igual ardor.
Ela se agarrou a ele, suas respirações vindo em arfadas irregulares enquanto ela sentia que se aproximava do climax. “Sim, eu sou sua, Alexandre,” ela sussurrou, sua voz mal audível. “Apenas sua.”
O ritmo de Alexandre acelerou, cada empurrão mais forte, mais rápido e mais profundo, levando Chuva mais próxima do limite. Seus gemidos preenchiam o quarto, seu corpo tremendo sob ele enquanto a tensão crescia até um pico quase insuportável.
Quando ela finalmente desabou, seu orgasmo a atingiu como uma onda gigante, seu corpo arqueando enquanto ela gritava o nome dele. O aperto rítmico de suas paredes ao redor dele empurrou Alexandre além do limite, e com um gemido gutural, ele a seguiu na liberação, seus movimentos desacelerando por apenas um momento enquanto ele se esvaziava profundamente dentro dela.
Mas mesmo enquanto ambos ofegavam por ar, seus corpos escorregados com suor e tremendo com a intensidade, Alexandre não parou. Seus lábios capturaram os dela em um beijo fervoroso, suas mãos acariciando o corpo dela como se memorizasse cada centímetro dela.
“Eu não consigo parar, Chuva,” ele murmurou contra seus lábios, sua voz crua de desejo. “Quero mais de você… tudo de você.”
Antes que ela pudesse responder, ele mexeu os quadris e começou a se mover novamente, devagar mas insistente. O corpo superestimulado de Chuva estremeceu com a sensação renovada, sua respiração entrecortada enquanto o prazer começava a se acumular de novo.
“Alexandre,” ela sussurrou, a voz tremendo tanto de exaustão quanto de anseio renovado.
Seus lábios percorreram seu pescoço, seus dentes roçando sua pele sensível enquanto ele penetrava mais fundo, arrancando seus gemidos. “Você é minha, Chuva. Completamente minha,” ele rosnou, sua voz impregnada de possessividade e paixão.
Chuva só podia se agarrar a ele, seu corpo se rendendo inteiramente à necessidade implacável dele. Cada empurrão era uma declaração, cada beijo um compromisso, enquanto Alexandre derramava suas emoções não ditas em sua conexão, tornando impossível para ela pensar em algo além dele.
A respiração de Alexandre estava pesada e irregular enquanto ele enterrava o rosto na curva do pescoço de Chuva, seus lábios roçando contra sua pele úmida. Suas palavras vieram em um murmúrio baixo e rouco.
“Você é minha, Chuva… apenas minha,” ele repetiu, quase como um mantra, sua possessividade transbordando em cada sílaba.
Chuva estremeceu ao peso de suas palavras, seu corpo tremendo pelos resquícios de sua paixão. Ela adorava o quanto ele se tornava possessivo em momentos como este, reivindicando-a não apenas com seu corpo, mas com cada palavra. Isso era intoxicante.
Antes que ela pudesse recuperar o fôlego, Alexandre mudou de posição, suas mãos deslizando para agarrar seus quadris firmemente. Com facilidade e força que faziam seu coração acelerar, ele a virou de quatro. Chuva ofegou, seu corpo reagindo imediatamente à mudança de posição, seu coração batendo em antecipação.
Alexandre se inclinou sobre ela, seu peito roçando contra suas costas enquanto ele beijava a curva de seu ombro. “Quero ver cada parte de você, Chuva,” ele sussurrou, sua voz pingando de desejo. Suas mãos percorreram seu corpo, acariciando suas curvas possessivamente antes de se posicionar atrás dela.
Chuva arqueou as costas, seu corpo convidando-o instintivamente enquanto mordia o lábio para suprimir um gemido. “Alexandre,” ela murmurou, sua voz impregnada de necessidade, “por favor…”
Seus dedos se cravaram em seus quadris, segurando-a firme enquanto ele a penetrava, preenchendo-a completamente em um único movimento suave. O novo ângulo enviou um choque de prazer por ela, e ela não conseguiu conter o grito do nome dele.
“Você é tão perfeita,” ele gemeu, seu ritmo devagar no início enquanto ele saboreava a maneira como o corpo dela respondia a ele. Mas à medida que seus suaves gemidos aumentavam, a contenção de Alexandre se desfez. Seus movimentos se tornaram mais fortes, mais profundos, cada penetração reivindicando-a de maneiras que não deixavam dúvida de que ela era dele e somente dele.
Os dedos de Chuva se agarraram aos lençóis sob ela enquanto onda após onda de prazer a consumia. Alexandre se inclinou para a frente novamente, seus lábios encontrando o contorno do ouvido dela. “Diga, Chuva,” ele rosnou. “Diga que você é minha.”
“Eu sou sua, Alexandre,” ela ofegou, sua voz falhando enquanto o clímax se construía mais uma vez. “Apenas sua.”
Suas palavras o impulsionaram ainda mais, seus movimentos se tornando mais exigentes, sua pegada nela inabalável enquanto ele a reivindicava repetidamente, não deixando parte dela intocada, nenhum canto do coração dela sem marca. Juntos, eles se desfizeram, consumidos pelo fogo de sua conexão.
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Após seus incontáveis momentos de amor, Chuva sentiu o toque fresco de uma toalha úmida enquanto Alexandre a limpava cuidadosamente, seus movimentos ternos e sem pressa.
Ela estava cansada demais para se mexer, seu corpo deliciosamente pesado pela intensidade dos momentos compartilhados.
A gentileza de Alexandre contrastava fortemente com a paixão bruta que ele tinha mostrado anteriormente, e ela não pôde deixar de sorrir suavemente enquanto ele a vestia com uma de suas camisas grandes.
Quando ele terminou, rapidamente cuidou de si mesmo, colocando um par de cuecas antes de voltar ao lado dela. Sem hesitar, ele a pegou nos braços, aconchegando-a contra seu peito enquanto se acomodava de volta na cama.
Chuva soltou um suspiro contente, se aconchegando mais a ele enquanto o sono começava a puxá-la para a consciência. Ainda assim, ela conseguiu um sorriso provocador enquanto murmurava, “Parece que você voltou a ser uma fera na cama.”
Alexandre riu, o som baixo e caloroso. “Não pude evitar,” ele admitiu, afastando alguns fios de cabelo do rosto dela. Seus dedos traçaram ao longo de sua bochecha, o toque demorando. “Você me faz perder o controle de maneiras que eu nem consigo explicar.”
Chuva bocejou, suas pálpebras ficando mais pesadas, mas seu sorriso se aprofundou. “Eu amei o quanto você foi possessivo… falando sem parar sobre como eu sou sua e você é meu. Pareceu… tão real.”
O olhar de Alexandre se suavizou, sua expressão pensativa enquanto ele pressionava um beijo demorado em sua têmpora. “Isso porque é real, Chuva,” ele disse baixinho, sua voz estável mas carregada de emoção. “Você é minha, tanto quanto eu sou seu.”
Ele pausou, sua mão gentilmente percorrendo seu braço, como se se ancorasse no momento. “Eu quero dizer cada palavra que eu disse, Chuva,” ele continuou, seu tom se tornando mais resoluto. “Porque é exatamente isso que estou sentindo.”
Seus olhos buscaram os dela, um vislumbre de vulnerabilidade brilhando através. “Eu talvez ainda não lembre daquelas memórias que compartilhamos,” ele admitiu, “mas eu sei que esses sentimentos são genuínos. Eles são meus… e são para você.”
Chuva sentiu um nó se formar em sua garganta enquanto seu peito se apertava de emoção. Sua honestidade e vulnerabilidade aberta falavam mais alto do que qualquer gesto, e ela não pôde evitar de sorrir através das lágrimas que brotavam em seus olhos.
Por um momento, nenhum dos dois falou. Eles simplesmente se seguraram, o silêncio preenchido com promessas não ditas e o ritmo batendo de dois corações como um.
E enquanto o esgotamento finalmente a venceu, ela sussurrou, “Eu te amo, Alexandre…” antes de adormecer em um sono tranquilo.
Alexandre apertou o abraço nela, puxando-a ainda mais perto como se não pudesse suportar deixá-la ir. Seus lábios roçaram gentilmente contra sua testa, demorando-se ali por um momento mais do que o necessário. Chuva já tinha adormecido, sua respiração suave e estável, uma expressão serena em seu rosto.
Ele a observou por um momento, cativado pela paz que ela exalava. A maneira como seus cílios repousavam contra suas bochechas, a curva suave de seus lábios, o calor de seu corpo aninhado contra o dele, tudo parecia tão natural, tão certo.
Alexandre respirou fundo, seu peito subindo e descendo enquanto ele se permitia desfrutar da intimidade tranquila do momento. Um sorriso largo e desprotegido se espalhou em seu rosto.
“Parece,” ele murmurou suavemente, sua voz mal audível, “que estou me apaixonando por você de novo…” Seus olhos permaneceram fixos nela, seu coração inchado de emoções que ele ainda não conseguia nomear completamente, mas sabia que eram indiscutivelmente reais.