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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 358

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  3. Capítulo 358 - 358 Não Concluído 358 Não Concluído Os lábios de Alexandre se
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358: Não Concluído* 358: Não Concluído* Os lábios de Alexandre se moviam, pressionando contra a pele de Chuva como se a reivindicasse com cada beijo. Ele começou no colarinho, seu hálito quente roçando contra ela enquanto descia, seus lábios deixando marcas suaves em sua pele. O corpo de Chuva tremia sob o toque dele, cada beijo acendendo um fogo que se espalhava por suas veias.

Ela sentia tanta falta dele, e a intimidade assim parecia como uma conexão há muito perdida, agora reacendida. Chuva estava tão feliz por ele não se conter mais.

Ele se demorou em seu pescoço, seus dentes de leve grazando a pele antes de sua língua acalmar o local, enviando arrepios por sua espinha. “Chuva, eu te quero tanto,” Alexandre sussurrou contra ela, sua voz baixa e possessiva. As palavras enviaram um calafrio por ela, seus dedos se agarrando aos ombros dele enquanto ele continuava sua descida.

Seus beijos se mudaram para os ombros e desciam pelos braços, cada toque reverente, mas preenchido com uma paixão inconfundível. Chuva ofegou quando ele alcançou a curva de seus seios, sua boca provocando e degustando, sem deixar nenhum centímetro intocado. Suas mãos acompanhavam o caminho de seus lábios, estáveis e firmes, como se a enraizassem naquele momento.

“Alexandre…” ela sussurrou sua voz mal audível, uma mistura de necessidade e afeto.

Ele olhou para ela, seus olhos escuros com desejo, mas suavizados pela emoção. “Cada parte de você, Chuva… Eu quero conhecer, provar, e ter gravada nas minhas memórias para sempre.”

Ele continuou sua jornada, seus lábios roçando contra o estômago dela, pausando para plantar beijos ali com uma ternura que contrastava com o fogo em seu olhar. Chuva arqueou as costas, seus dedos entrelaçando no cabelo dele enquanto seus lábios se moviam para baixo, explorando seus quadris e coxas com cuidado deliberado.

Cada beijo parecia uma promessa, cada toque um lembrete de seu crescente afeto. Ele não estava apenas marcando o corpo dela, ele estava reivindicando-o, pedaço por pedaço, com cada ato de devoção. Chuva sentia-se rendendo completamente, seu coração acelerando enquanto os lábios e as mãos de Alexandre acendiam sensações que ela não havia experimentado tão intensamente antes.

“Alexandre…” ela murmurou novamente, sua voz tremendo com emoção, sobrecarregada pela minuciosidade e cuidado dele.

Alexandre fez uma pausa, levantando a cabeça para encontrar o olhar dela, seus olhos escuros com desejo incontido, ainda amolecidos por um anseio profundo e inconfundível. “Chuva,” ele murmurou, sua voz baixa e áspera, “Eu quero te ter tão desesperadamente. Eu preciso de você.”

Suas bochechas coraram de vermelho enquanto ela lhe dava um sorriso tímido, quase envergonhado. A intensidade de seu olhar acelerava o coração dela, e ela mordeu o lábio inferior em antecipação nervosa. Antes que ela pudesse responder, seus lábios desceram novamente, e seu fôlego ficou preso de forma aguda quando sua língua traçou as dobras mais sensíveis dela.

Não era a primeira vez dela, mas sentia como se fosse após tanto tempo. Cada toque dele era elétrico, enviando ondas de choque pelo corpo dela. A mão de Chuva instintivamente agarrou o cabelo dele, seus dedos se emaranhando nos fios macios enquanto seus dedos do pé se enrolavam em resposta aos movimentos deliberados e enlouquecedores dele.

“Alexandre…” ela sussurrou, sua voz trêmula e suave, mas seus gritos se tornaram mais altos enquanto a língua dele girava em torno de seu clitóris com precisão calculada.

Ele não parou, não hesitou. Alexandre parecia completamente consumido por ela, sua boca a adorando com intensidade implacável. Ele sugou seu clitóris, alternando entre provocações gentis e uma pressão firme que fazia suas coxas tremerem.

O peito de Chuva subia e descia erraticamente enquanto ela tentava respirar, as sensações avassaladoras aumentando cada vez mais dentro dela.

Sua cabeça inclinava para trás, seu corpo arqueando enquanto ela sussurrava o nome dele repetidamente, incapaz de se conter. “Alexandre… oh, ahhh…”

Ele rosnou suavemente contra ela, as vibrações enviando uma nova onda de prazer por ela. “Você tem um sabor perfeito,” ele disse entre lambidas, sua voz carregada de necessidade. “Eu poderia ficar aqui para sempre.”

A respiração de Chuva se tornou ofegante, seu corpo tremendo enquanto a tensão se enrolava mais apertada em seu núcleo. “Eu… Eu vou-”
“Então faça, Chuva,” Alexandre interrompeu, seu tom comandante ainda que carinhoso. Sua língua se movia com fervor, empurrando-a mais para a beira.

Com um último toque, Chuva se desfez, seu ápice a derrubando sobre ela como um maremoto. Ela gritou o nome dele, seu corpo todo tremendo incontrolavelmente enquanto o prazer a inundava.

Alexandre não parou imediatamente; continuou a lambe-la, prolongando seu clímax até que ela ficasse completamente exaurida e ofegante por ar. Seu corpo tremia com êxtase avassalador, e ela mordeu o lábio inferior com tanta força.

Quando ele finalmente levantou a cabeça, seus lábios brilhavam, e sua expressão estava repleta de uma mistura de orgulho e fome desenfreada. O coração de Chuva batia acelerado enquanto ele se inclinava sobre ela, sua voz profunda e rouca. “Eu ainda não terminei com você,” ele prometeu, suas palavras imbuídas de um tipo de intensidade que enviou outro arrepio por sua espinha.

Como ele, ela também não havia terminado com ele! Ela garantiria que a intimidade deles permanecesse em sua mente, deixando-o ansiar por retornar a este quarto com ela, desta vez, permanentemente.

Alexandre rondava sobre ela, seus movimentos deliberados e predatórios enquanto ele beijava e lambia um caminho pela pele corada dela. Cada toque de seus lábios contra ela era lento, porém abrasador, acendendo um fogo que se espalhava por todo o corpo dela. Quando ele alcançou os seios dela, ele fez uma pausa, sua boca prendendo em um pico sensível enquanto sua mão acariciava o outro.

Chuva ofegou, seus dedos se enredando no cabelo dele, seu corpo arqueando em seu toque. Ele era implacável, sua língua e lábios arrancando gritos suaves dela até ela pensar que poderia se perder na sensação.

Quando ele se ajustou, posicionando-se entre as coxas dela, ela abriu mais as pernas, acolhendo-o com antecipação ávida. O olhar escuro de Alexandre encontrou o dela, cheio de uma necessidade crua e não dita que enviava um calafrio por ela. Ele se inclinou, beijando a curva sensível do pescoço dela antes de capturar seus lábios em um beijo tão faminto, tão consumidor, que ela podia se saborear nele.

Seus quadris se moviam instintivamente, esfregando suas dobras úmidas contra o comprimento duro dele, arrancando um grunhido gutural dele. O som enviava arrepios pela espinha dela, e antes que ela pudesse se preparar, Alexandre a invadiu em um movimento rápido e poderoso, enterrando-se completamente nela.

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