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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 357

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  3. Capítulo 357 - 357 E Você é Meu 357 E Você é Meu Alexandre fitava o teto
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357: E Você é Meu 357: E Você é Meu Alexandre fitava o teto, seus pensamentos uma mistura caótica de desejo e contenção. Dividir a cama com Chuva estava se tornando cada vez mais desafiador, especialmente com a facilidade com que ela atraía sua atenção.

Na noite passada, ele tinha lutado da mesma forma, esperando ela adormecer antes de voltar sorrateiro para segurá-la. Isso tinha sido um pequeno alívio para ele, o calor dela acalmando sua turbulência interior.

Mas esta noite, as coisas eram diferentes.

“Você já está dormindo?” A voz suave de Chuva rompeu o silêncio.

“Ainda não”, ele respondeu, com um tom baixo enquanto tentava manter suas emoções sob controle.

Ela se aproximou mais, e ele sentiu o calor dela irradiando contra ele. Seu corpo endureceu involuntariamente enquanto ela se aproximava mais, sua presença desmantelando as paredes que ele havia construído cuidadosamente. Virando-se para enfrentá-la, ele viu seu sorriso… uma curva suave e convidativa que puxava algo profundo dentro dele.

Antes que pudesse se conter, sua mão se moveu, acariciando a bochecha dela. A pele dela era macia sob seu toque, e ele demorou o olhar em seus lábios, tentadores e levemente separados.

Ele não conseguiu resistir mais. Inclinando-se, pressionou seus lábios aos dela. Não foi apressado ou apressadinho, mas carregava toda a ânsia represada que ele vinha contendo. O gosto dela despertou algo dentro dele, e por um breve momento, ele se permitiu saboreá-lo.

Então, com um suspiro pesado, ele recuou, envolvendo os braços ao redor dela e puxando-a contra seu peito. Chuva repousou a cabeça lá, e o bater rítmico de seu coração encheu os ouvidos dela… errático e alto, traindo a fachada calma que ele tentava manter.

A coxa de Chuva esbarrou nele, e ela não conseguiu ignorar a evidência inconfundível de sua excitação pressionando contra ela.

‘Este homem está se torturando’, ela pensou, contendo um suspiro.

A respiração de Alexandre estava irregular, e de vez em quando, ele soltava suspiros quietos e frustrados. O tempo passava, mas a tensão dele não diminuía. Seu corpo permanecia rígido, e ela podia sentir como ele ainda estava duro contra ela.

Ela respirou fundo, reunindo coragem, antes de falar suavemente, “Alexandre, isso não é saudável para nenhum de nós.”

Seu corpo endureceu ainda mais, mas ele não respondeu. Chuva inclinou a cabeça para olhar para ele, sua voz mal mais que um sussurro. “Pare de se conter assim. Não precisa lutar tanto.”

Alexandre exalou bruscamente, o maxilar se apertando. “Chuva, não é tão simples”, ele murmurou, com a voz tensa. “Eu não quero fazer nada que te faça sentir que é só físico.”

O coração dela doía com suas palavras. Ela entendia sua hesitação, mas também sabia que ele estava tornando as coisas mais difíceis para ele do que deveriam ser.

Ela colocou a mão no peito dele, sentindo o bater rápido de seu coração. “Você acha que eu não sei o quanto você se importa comigo? Não estou pedindo prova dos seus sentimentos, Alexandre. Só quero que você pare de se punir.”

A confiança de Chuva pegou Alexandre de surpresa enquanto ela pairava sobre ele, seus movimentos deliberados e ousados. Ele prendeu a respiração quando ela tirou sua camisola, o tecido deslizando sem esforço pelo chão, deixando-a nua diante dele.

“Chuva”, ele murmurou, uma mistura de espanto e desejo espessa em sua voz.

Ela o silenciou com um sorriso brincalhão, seu tom provocante enquanto respondia, “Você não vai escapar desta vez.” Inclinando-se para mais perto, ela roçou seus lábios nos dele em um beijo lento e sedutor. “Considere isso sua esposa tomando a liderança por uma vez.”

Seu beijo se aprofundou, seus lábios se movendo contra os dele com fervor, arrancando um gemido baixo dele. As mãos de Alexandre encontraram instintivamente sua cintura, sua pegada firme ainda tremendo com contenção. Chuva tomou isso como seu sinal para avançar mais, sua mão deslizando entre eles.

Seus dedos roçaram sobre o volume dele, provocando uma inalação aguda de Alexandre. O calor irradiando dele só alimentava sua confiança, e ela sorriu contra seus lábios. Lentamente, ela deslizou a mão por baixo da cintura de seu pijama, seu toque ousado ainda suave enquanto envolvia a mão ao redor de seu comprimento endurecido.

“Chuva…” ele respirou, sua voz rouca com necessidade.

Ela inclinou a cabeça, seus lábios roçando seu ouvido enquanto sussurrava, “Deixe-me cuidar de você.”

A determinação de Alexandre desmoronou naquele momento, seu controle escapando enquanto ela começava a massageá-lo.

A sensação do toque dela, combinado com a atmosfera íntima, era quase demais para aguentar. Sua cabeça caiu para trás contra o travesseiro, um rosnado gutural escapando de seus lábios enquanto ela continuava a provocá-lo.

Os dedos de Chuva tremiam levemente enquanto ela removia o sleepwear de Alexandre, revelando os duros planos de seu corpo. O ar noturno tremeluzia com tensão enquanto sua própria peça de roupa restante seguia, deixando-os nus um diante do outro.

Os olhos de Alexandre se fixaram nos dela, a intensidade em seu olhar quase avassaladora. O desejo queimava forte e irrestrito, mas havia algo mais profundo, algo cru e emocional que fazia o coração de Chuva bater contra seu peito.

Ele estendeu a mão, segurando o rosto dela gentilmente enquanto seu polegar acariciava sua bochecha. “Chuva”, ele murmurou, sua voz rouca, “você é tudo que eu estava tentando resistir… e tudo que não quero deixar ir.”

O coração dela se expandiu com suas palavras, e sua confiança fortaleceu. Chuva se inclinou, seus lábios se encontrando em um beijo que era lento e fervoroso, uma mistura de paixão e emoção. As mãos de Alexandre percorriam seu corpo como se memorizassem cada curva, cada centímetro de sua pele.

Ela suspirou suavemente quando ele virou suas posições, seu corpo agora pairando sobre o dela. Ele demorou um momento para olhá-la, sua expressão uma mistura de admiração e reverência. “Você é linda”, ele sussurrou, sua voz espessa com emoção.

Chuva sentiu o calor subir para suas bochechas, mas sorriu, alcançando para passar os dedos pelo cabelo dele. “E você é meu”, ela respondeu suavemente, suas palavras carregando uma determinação tranquila.

Alexandre gemeu com sua declaração, abaixando a cabeça para trilhar beijos ao longo de seu pescoço, seu colarinho, e mais abaixo. Cada beijo enviava uma onda de eletricidade por ela, aumentando a antecipação e o desejo.

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