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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 356

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  3. Capítulo 356 - 356 Entendimento Não Dito 356 Entendimento Não Dito Chuva
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356: Entendimento Não Dito 356: Entendimento Não Dito Chuva abriu a boca para protestar, mas o olhar intenso dele congelou suas palavras. Seus olhos percorreram-na, demorando-se no elegante vestido que abraçava suas curvas, acentuando sua figura. As bochechas dela coraram sob o escrutínio dele.

O franzir de sobrancelhas de Alexandre se aprofundou quando seu olhar se fixou em seu decote. “Não gosto como os outros homens estavam olhando para você”, ele disse, com um tom que não deixava margem para discussão.

Sua mão moveu-se para a cintura dela, trazendo-a para mais perto enquanto seus lábios roçavam na pele nua de sua clavícula. “Eu sou seu marido”, ele murmurou, com os lábios percorrendo suavemente mas possessivamente sobre sua pele exposta. “E eu deveria ser o único a admirar essa pele lisa, perfeita.”

A respiração de Chuva se prendeu enquanto ela colocava as mãos sobre os ombros dele, dividida entre o divertimento e um incrédulo constrangimento. “Alexandre, estamos no carro”, ela sussurrou, com a voz tremula.

“E daí?” ele rebateu, com os lábios se curvando em um sorriso travesso. “Privacidade é privacidade, Chuva.”

Suas palavras a deixaram sem fala, o pulso acelerado enquanto as ações e palavras dele a lembravam da fervorosa devoção que fervilhava sob seu exterior composto. Apesar da perda de suas memórias, os instintos de Alexandre de protegê-la e reivindicá-la como sua eram inegáveis.

Chuva não podia negar o quanto ela gostava da maneira como Alexandre cobria-a de beijos. Seus lábios, quentes e insistentes, enviavam arrepios por sua espinha. Ela podia sentir o desejo dele, um lembrete firme pressionando contra ela. Ainda assim, no meio do momento quente, um súbito de frustração borbulhou.

“Você fugiu de mim ontem à noite”, ela apontou com um suspiro suave, sua voz uma mistura de anseio e reprovação. Suas palavras tremiam ligeiramente ao tentar conter o gemido que ameaçava escapar. O jeito que ele a mordiscava a pele tornava quase impossível se concentrar.

Ela queria estar perto dele, preencher o espaço entre eles, mas algo sempre parecia segurá-lo.

Alexandre congelou ao ouvir suas palavras, seus lábios pausando contra o pescoço dela. Lentamente, ele recuou, trancando os olhos nos dela. Havia um lampejo de alguma coisa, culpa, talvez, ou hesitação.

“Isso… eu não queria, Chuva”, ele disse, com voz baixa e pedindo desculpas. “Eu só estou… confuso com tudo que estou sentindo.”

Ele suspirou, esfregando a parte de trás do pescoço como se tentasse aliviar a tensão. “Eu me sinto mal, como se estivesse me aproveitando de você. Se você soubesse o quanto eu tenho me controlado perto de você.”

Sua confissão pairava no ar, crua e honesta. Ele a olhava com uma mistura de desejo e restrição, sua voz se suavizando ainda mais. “Eu não quero agir por impulso, por luxúria apenas. Eu sei que provavelmente já fizemos isso antes, mas… eu quero que signifique algo. Eu quero fazer quando tiver certeza dos meus sentimentos.”

Chuva mordeu o lábio inferior, tentando manter suas emoções sob controle. Ela entendeu suas palavras e o peso por trás delas, ainda assim doíam. Como ela poderia não sentir uma dor no coração quando o homem que ela amava parecia incapaz de reconhecer os próprios sentimentos?

O carro parou de repente, tirando-a de seus pensamentos. Sem dizer uma palavra, Chuva rapidamente deslizou do colo dele e se moveu em direção à porta, recusando-se a olhar em seus olhos. Ela saiu antes que ele pudesse dizer alguma coisa e apressou-se em direção ao quarto, seus passos rápidos.

“Por que ele não consegue ver?” ela murmurou para si mesma, sua voz tremendo enquanto enxugava as lágrimas que ameaçavam cair. “Ele não reconhece seus próprios sentimentos por mim?”

Ela alcançou o quarto e se encostou na porta, o peito subindo e descendo enquanto tentava acalmar sua respiração. A dor no coração era inegável, mas também era a centelha de esperança. Lá no fundo, ela sabia que Alexandre estava lutando, dividido entre o que não conseguia lembrar e o que seu coração estava começando a redescobrir.

Chuva rapidamente reuniu sua roupa de dormir e passou por sua rotina noturna, lavando a tensão da noite enquanto se preparava para a cama. O zumbido tranquilo da água e a iluminação suave do banheiro forneciam um breve momento de paz. No entanto, ao terminar e entrar no quarto, seu coração afundou um pouco ao ver que Alexandre ainda não estava lá.

Ela mordeu o lábio inferior, sua mente um turbilhão de pensamentos. ‘Onde está ele?’ Lentamente, ela caminhou até a cama, sentando-se na borda com os olhos fixos na porta.

Na noite passada, ela não sabia se ele tinha retornado ao quarto compartilhado. Até o momento em que adormeceu, ele estava ausente, e quando ela acordou, ele já havia partido. Mas havia sinais sutis, o lado dele da cama estava ligeiramente amassado, um leve lembrete de que ele poderia ter estado lá.

“Eu deveria ter perguntado a ele”, ela murmurou suavemente, passando a mão pelo cabelo. Os pertences de Alexandre ainda estavam em seu quarto, a maioria de suas roupas e itens essenciais. Ele só havia levado alguns itens para o outro quarto, ainda assim hesitava em tornar aquele espaço deles.

Os olhos dela se voltaram para o relógio de parede. Os ponteiros mostravam que já eram mais de dez. Ela soltou um pequeno suspiro e começou a se ajeitar em direção aos travesseiros, pronta para se acomodar para a noite. Justo quando estava prestes a deitar, a porta rangeu abrindo. Seu coração pulou em resposta, e antes que pudesse se conter, um sorriso puxou seus lábios.

Alexandre entrou, ele já estava em seu pijama, e sua camisa estava ligeiramente desabotoada, dando-lhe uma aparência relaxada e ainda assim sem esforço elegante. Seu olhar encontrou o dela imediatamente e os cantos de seus lábios se ergueram, suavizando sua expressão.

“Você ainda está acordada?” ele perguntou, sua voz profunda carregando uma mistura de surpresa e calor.

“Eu estava te esperando”, ela respondeu, com a voz mais quieta do que pretendeu, mas não menos sincera.

“Você não precisava.”

Chuva deu uma risada suave, balançando a cabeça. “Eu queria.”

Alexandre parou a alguns passos de distância, seus olhos procurando os dela como se tivesse algo a dizer, mas não encontrando as palavras. Finalmente, ele suspirou, fechando a distância entre eles para sentar na cama ao lado dela.

“Desculpe por demorar tanto”, ele murmurou, seu tom incomumente terno.

Chuva estendeu a mão, descansando-a levemente em seu braço. “Tudo bem. Você está aqui agora.”

Por um momento, o silêncio os envolveu, um entendimento tácito e confortável passando entre eles. Chuva sentiu o calor de sua presença e o peso inabalável de suas emoções, mesmo que ele ainda não pudesse expressá-las completamente.

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