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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 355

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355: Inconfundível 355: Inconfundível A multidão se abriu como o mar quando Alexandre e Chuva entraram na pista de dança, misturando-se perfeitamente aos outros casais. A melodia suave e íntima preencheu o ar, e Alexandre a puxou para perto, sua mão descansando firmemente em sua cintura, guiando-a com facilidade praticada.

O coração de Chuva acelerou enquanto ela sussurrava: “Por que você está aqui?”

Os lábios de Alexandre se curvaram em um sorriso sutil, sua voz profunda carregava uma calorosidade que lhe causou um arrepio. “Eu vim resgatar minha esposa de fofocas insuportáveis”, ele respondeu, com um tom baixo e íntimo. “E se estar aqui e dançar com você os silencia, farei isso cem vezes mais.”

À medida que se moviam juntos, a tensão nos ombros de Chuva se desfazia. Ela inclinou a cabeça para cima, encontrando seu olhar. Sua expressão era calma, protetora e tingida de algo mais profundo, uma ternura que fazia seu coração doer.

Ao redor deles, os sussurros mudaram. Os murmúrios antes maldosos foram substituídos por tons mais suaves de admiração, acompanhados pelo ocasional flash de uma câmera. Repórteres que haviam sido convidados como convidados tiravam fotos avidamente, imortalizando a química inegável do casal.

“Eles parecem perfeitos juntos.”

“Talvez os rumores sobre o contrato não sejam verdadeiros.”

“Ela definitivamente não é um passatempo…”

“Olha como eles se olham. Isso é amor, se eu já vi algum.”

Chuva não conseguia ignorar os comentários, mas Alexandre parecia impassível. Ele se inclinou mais para perto, sua voz destinada apenas a ela. “Deixe eles falarem”, ele disse, seu tom firme e tranquilizador. “Eles podem especular o quanto quiserem. O que importa é o que é real entre nós.”

Chuva fez um biquinho, franzindo a testa para ele. “E o que é real entre nós, Alexandre? Você nem se lembra do nosso tempo juntos.” Sua voz vacilou, denunciando a tempestade de emoções que tentava esconder. Apesar de suas ações, que gritavam cuidado e afeto, sua perda de memória ainda lançava uma sombra sobre sua confiança.

Os movimentos de Alexandre não vacilaram. Em vez disso, seu olhar fixou-se no dela com uma intensidade que fez seu pulso acelerar. “Chuva”, ele começou, com um tom firme e gentil, “eu posso não lembrar do nosso passado, mas sei de uma coisa com certeza.”

Chuva prendeu a respiração, seus nervos entrelaçados com antecipação enquanto suas palavras ecoavam.

“Eu não quero te deixar. Eu quero que você permaneça casada comigo”, ele disse, sua voz resoluta. “Sem divórcio. Nem agora, nem nunca.”

A sinceridade em suas palavras e a profundidade em seus olhos roubaram o fôlego de seus pulmões. Por um momento, o mundo ao redor deles deixou de existir. A música desvaneceu, os sussurros se misturaram, e tudo o que ela podia ouvir era o ritmo constante de seu coração respondendo ao dele.

Chuva não pôde deixar de sorrir, um calor se espalhando pelo seu peito. “Você é bom nisso, sabe… em virar a mesa.”

Ele sorriu. “É uma habilidade, mas você facilita.”

Quando a música terminou, Alexandre beijou carinhosamente sua testa, fazendo o rosto de Chuva corar. Então ele a conduziu para fora da pista de dança com a mão dela ainda firmemente na dele. As câmeras seguiram cada movimento deles, capturando a imagem de um casal tão indiscutivelmente sincronizado que até os rumores mais persistentes achariam difícil se estabelecer.

À medida que a próxima música começava a tocar, Henry se aproximava de Chuva e Alexandre com um sorriso casual. Seu olhar se voltou para Alexandre ao dizer: “Você se importaria se eu pedisse a uma colega para dançar?”

Chuva, sentindo a tensão que imediatamente seguiu, rapidamente interveio com um sorriso constrangido. “Oh, você provavelmente não se lembra, mas Henry também é um promotor. Estamos na mesma equipe.”

Henry estendeu a mão em direção a Alexandre, seu tom amigável. “Eu ouvi de Matt que você perdeu algumas memórias recentes. É um prazer conhecer você.”

O fôlego de Chuva prendeu enquanto Alexandre não se moveu para apertar a mão de Henry, seu olhar aguçado trancado em Henry. Um silêncio constrangedor pairou até que Henry, não incomodado, recuou a mão com uma pequena risada. “Ainda o mesmo, pelo visto. Enfim, como eu estava dizendo-”
“Eu me importo, Henry”, Alexandre interrompeu firmemente, seu tom não deixando espaço para argumentos. “Eu não gosto de nenhum homem dançando com minha esposa. Então talvez você possa encontrar outra colega, alguém solteira, para compartilhar uma dança.”

O sorriso de Henry se apertou, seus olhos desviando brevemente para Chuva antes de recuar. “Claro”, ele respondeu suavemente. “Deixarei vocês dois aproveitarem o resto da noite.”

Alexandre voltou sua atenção para Chuva, seu aperto em sua mão apertando levemente enquanto seus dedos se entrelaçavam. “Você ainda quer ficar e terminar a festa? Ou devemos ir para casa agora?” ele perguntou, sua voz suavizando mas ainda tingida de proteção.

Chuva hesitou por um momento antes de balançar a cabeça. “Tudo bem. Podemos ir para casa agora.” Ela ofereceu a Henry um sorriso educado. “Boa noite, Henry. Te vejo na segunda-feira.”

Henry deu um breve aceno, e com isso, Alexandre não perdeu tempo. Ele liderou Chuva para fora do salão, sua postura confiante e inabalável enquanto os olhares curiosos da multidão seguiam sua partida. Chuva não pôde deixar de sentir suas bochechas corarem enquanto a mão de Alexandre permanecia firmemente envolta na dela, sua reivindicação silenciosa sobre ela inconfundível.

“Tenho que admitir”, Alexandre começou, seu tom calmo mas tingido com uma pitada de frustração, “estou um pouco irritado depois de saber que você teve um jantar anual onde cônjuges foram convidados, e você não me levou.”

Chuva o olhou, surpresa com sua súbita confissão. “Ah, isso…” Ela hesitou, escolhendo cuidadosamente suas palavras. “É porque eu não queria te estressar. A entrevista de Carla mais cedo causou bastante alvoroço, e fofocas são inevitáveis, mesmo no trabalho. Eu não queria que você se sentisse pressionado por tudo isso.”

Alexandre não respondeu de imediato. Em vez disso, ele avançou, abrindo a porta do carro para ela como um verdadeiro cavalheiro. Uma vez que ambos estavam dentro do carro, ele imediatamente apertou o botão para fechar a divisória, concedendo-lhes privacidade.

Antes que Chuva pudesse dizer uma palavra, Alexandre a pegou sem esforço, colocando-a em seu colo. Ela soltou um gritinho suave, surpresa pelo gesto repentino.

“Mas claramente precisamos abordar isso”, ele disse, sua voz baixa e firme. “Você deveria levar seu marido a eventos como esse. Indo sozinha, você alimenta fofocas e dá às pessoas ainda mais para especular. É melhor enfrentá-los juntos.”

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