Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 339
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339: Quanto Tempo Mais 339: Quanto Tempo Mais Chuva acordou ao amanhecer, os lábios curvando-se em um sorriso suave ao sentir o calor de Alexandre ao seu lado. O braço dele estava firmemente envolto nela, segurando-a perto. Ela olhou para a posição deles e franziu a testa levemente, perguntando-se se ele estava desconfortável. Com cuidado, ela se mexeu, deslizando para fora de seu abraço com precisão delicada.
Por um momento, ela ficou ao lado da cama, olhando para baixo, para ele. Seus traços estavam relaxados de uma maneira que raramente via, serenos e pacíficos. Um sorriso terno puxou seus lábios. Não era frequente que ela o visse assim, sabendo que ele poderia acordar a qualquer momento, e isso aquecia seu coração.
Notando que ainda estava com a roupa de trabalho da noite anterior, decidiu se arrumar. Silenciosamente, ela pegou uma de suas camisolas, entrou no banheiro e tomou um banho rápido. Depois de escovar os dentes e secar o cabelo, ela voltou na ponta dos pés para a cama, esperando se juntar a ele sem acordá-lo.
Mas enquanto ela voltava para debaixo das cobertas, seus movimentos acidentalmente o despertaram. Alexandre abriu os olhos e piscou algumas vezes, seu olhar pousando em Chuva. “Que horas são?” ele perguntou, a voz baixa enquanto se sentava na cama.
“Ainda é cedo,” ela respondeu suavemente, sorrindo para ele. “Volte a dormir.”
Ele coçou a nuca, olhando ao redor do quarto. “Deveria voltar para o meu quarto,” ele murmurou, balançando as pernas na borda da cama como se fosse sair.
Antes que ele pudesse se levantar, Chuva estendeu a mão e segurou seu pulso gentilmente. “Mas este é o seu quarto, Alexandre. Pode ficar aqui em vez disso?” Sua voz era calma, mas sincera, seu olhar fixo no dele. “Eu prometo que vou me comportar e não fazer nada para que você se sinta desconfortável.”
Os olhos dele foram aos dela, depois desceram até seus lábios e demoraram brevemente no tecido fino de sua camisola. Ele engoliu em seco, um traço de hesitação cruzando seu rosto.
Chuva imediatamente percebeu isso e sorriu, tentando aliviar seu desconforto. “Okay, está bem. Vou colocar um pijama! Apenas fique aqui e volte a dormir. Eu vou me trocar, beleza?”
Enquanto ela se movia para se levantar, Alexandre apertou a pegada em seu pulso, parando-a no meio do movimento. “Chuva…” ele chamou suavemente, sua voz quase incerta.
“Sim?” ela murmurou, o fôlego falhando levemente enquanto ela se voltava para encará-lo novamente.
Mordendo o lábio inferior, Chuva sussurrou, “Eu sou sua esposa… e eu realmente sinto sua falta. Eu sei que você ainda precisa de tempo para se ajustar, e eu prometo que não vou pressioná-lo a nada. Mas… podemos pelo menos dormir juntos assim? Apenas abraçados?” Sua voz era suave, quase implorando.
Alexandre exalou profundamente, seu olhar demorando em seus olhos esperançosos. Após um momento, ele concordou com a cabeça e murmurou, “Está bem. Volte a dormir.”
“Obrigada!” ela exclamou, seu rosto se iluminando de alívio. Sem hesitar, ela pulou sobre ele, seus braços o envolvendo firmemente.
O movimento súbito fez com que ele se deitasse de volta na cama enquanto ela se aconchegava contra ele, segurando-o como se temesse que ele pudesse desaparecer.
Pego de surpresa, Alexandre piscou, seu corpo rígido sob o abraço dela a princípio. Mas à medida que o calor dela se infiltrava, ele gradualmente relaxou, seus braços hesitantemente subindo para repousar ao redor dela. A respiração suave de Chuva e o conforto de sua proximidade eram quase calmantes.
“Boa noite, Alexandre,” ela murmurou contra o peito dele, sem afrouxar o aperto.
Ele olhou para baixo, para ela, o sorriso contente dela tocando em algo profundo dentro dele. “Boa noite, Chuva,” ele sussurrou de volta, sua voz mais suave do que pretendia.
Alexandre encarava o teto, incapaz de dormir. O perfume intoxicante de Chuva preenchia seus sentidos, uma mistura de sabonete fresco e sua doçura natural. Ela tinha acabado de tomar banho, e tudo nela era tentador.
Seu corpo macio pressionado contra o dele era uma tortura pura. Seu autocontrole estava esticado ao limite, especialmente com o conhecimento de que sua fina camisola deixava pouco à imaginação.
O contorno fraco de seus mamilos endurecidos por baixo do tecido não escapou de sua atenção. Ela provavelmente só tem a calcinha por baixo, ele pensou, cerrando o maxilar enquanto tentava desviar o foco para outro lugar.
Ele fechou os olhos com força, forçando-se a pensar em qualquer coisa menos nela, mas o calor dela e a subida e descida rítmica de sua respiração contra seu peito tornaram isso impossível. A dor em seu corpo se tornava mais insuportável a cada segundo que passava.
Alexandre praguejou baixinho, sua frustração crescendo. Suas mãos ficaram rígidas em seus lados, resistindo à vontade avassaladora de puxá-la ainda mais para perto. Seu corpo estava traindo-o, e ele sentia o calor subir para o seu rosto.
‘Como ela não percebe o que está fazendo comigo?’ ele pensou, irritado com ela e consigo mesmo. Neste ritmo, apenas abraçá-la não será suficiente.
Cerrando os dentes, ele ajustou cuidadosamente sua posição, tentando criar até mesmo o menor espaço entre eles sem acordá-la. Mas Chuva mexeu-se, se aconchegando mais perto, seu braço apertando ao redor dele como se sentisse sua tentativa de fuga.
Alexandre exalou um suspiro trêmulo, orando silenciosamente para que a manhã chegasse mais rápido.
Chuva não estava completamente adormecida, embora seus olhos permanecessem fechados enquanto ela se aninhava contra Alexandre. Um sorriso discreto puxou seus lábios enquanto ela sentia a tensão irradiando do corpo dele. Ela sabia muito bem o efeito que sua proximidade tinha sobre ele, e estava deliberadamente deixando-o refletir sobre isso.
Cada movimento sutil, suas respirações suaves roçando seu pescoço, a ocasional mudança de seu corpo contra o dele, era cuidadosamente calculada, mesmo que ela fingisse o contrário. Ela podia sentir a contenção dele, como seus músculos se tensionavam, sua respiração irregular enquanto ele tentava se manter firme.
Chuva manteve sua promessa de se comportar, recusando-se a tomar a iniciativa. Mas ela não conseguia conter a curiosidade borbulhando dentro dela. ‘Quanto tempo ele vai durar?’ ela se perguntou, suprimindo a risada que ameaçava escapar de seus lábios.
Ela podia sentir o calor de sua frustração, e era quase comovente saber que, apesar de tudo, ele estava tentando tanto honrar suas palavras.
‘Isso é divertido,’ ela pensou com malícia. Mas por baixo de suas provocações, havia uma afeição genuína. Ela não queria pressioná-lo demais; ela queria lembrá-lo do amor e da intimidade que uma vez compartilharam, para reacender aquela faísca naturalmente, nos termos dele.
Mesmo assim, ao sentir o coração dele batendo como um tambor sob sua bochecha, seu sorriso se aprofundou. ‘Vamos ver quanto tempo mais você consegue resistir, meu querido marido.’