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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 336

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336: Inveja 336: Inveja “””
Passaram-se horas, e Alexandre se encontrou na varanda do primeiro andar, cuidando de um copo de vinho enquanto o calor da lareira próxima cintilava contra a noite. Ele olhou para seu relógio de pulso pela centésima vez e suspirou. Já passava das nove, e Chuva ainda não tinha voltado.

“Irmão, por que está aqui bebendo sozinho?” a voz de William quebrou o silêncio enquanto ele se juntava a ele, sentando-se ao seu lado. Sanya estava logo atrás, anunciando animada, “Deixe-me pegar alguns petiscos.”

Alexandre não respondeu de imediato, ainda com os pensamentos distantes. Ele observou Sanya voltar com uma bandeja de petiscos, uma nova garrafa de vinho e copos extras. Ela serviu bebidas para si e para William antes de se sentar.

“Então, o que te mantém aqui fora?” William insistiu. “Você poderia ter me chamado para se juntar a você.”

“Não consegui dormir”, disse Alexandre simplesmente, sua voz sem emoção, mas traiçoeira com o mais leve indício de inquietação.

Sanya inclinou a cabeça, estudando-o. “Está preocupado com Chuva? Ela voltará logo, tenho certeza. Você ligou para ela?”

Alexandre hesitou antes de responder, seu olhar fixo em seu copo. “Não, eu não liguei para ela.”

Sanya arqueou uma sobrancelha. “Por que não? Não é como se ela fosse se importar.”

Ele deu de ombros, girando o vinho no copo. “Eu queria, mas… Não queria parecer controlador.”

William sorriu ironicamente, recostando-se na cadeira. “Isso é estranho vindo de você. O Xander que eu conheço não hesita em dizer o que pensa, especialmente quando se trata de alguma coisa, ou alguém, importante.”

Alexandre lançou-lhe um breve olhar, mas não respondeu. Ele sabia que seu irmão mais novo estava certo, mas não conseguia sacudir a incerteza.

Os gestos ousados de Chuva, seu afeto inabalável… tudo isso o deixava sentindo uma mistura de confusão e algo mais profundo que ele não conseguia nomear.

“Você deveria ligar para ela”, encorajou Sanya. “Se fosse William, e ele não tivesse voltado até agora, eu estaria enchendo o telefone dele de chamadas.”

William gargalhou, passando um braço ao redor dos ombros de Sanya. “E eu atenderia todas as vezes.”

Alexandre olhou para eles, vendo a dinâmica fácil e amorosa entre seu irmão e sua cunhada. Ele ainda lutava para entender a imagem completa de como as vidas deles haviam evoluído nos anos que ele não conseguia lembrar, mas a conexão deles era inegável.

Ele suspirou, colocando seu copo de lado. “Talvez eu faça isso”, disse ele suavemente, mais para si mesmo que para qualquer outro. Mas por agora, ele recostou-se e deixou o calor da lareira e do vinho aliviar seus pensamentos inquietos.

“Você não precisa se preocupar”, disse William, tentando tranquilizá-lo. “Rico está com Chuva. Você o designou como motorista pessoal e guarda-costas dela, lembra?”

Alexandre assentiu, tomando um certo conforto nesse fato. Rico teria chamado ele ou William imediatamente se algo tivesse dado errado.

Mas à medida que os minutos passavam, sua inquietação apenas cresciam. Justamente quando ele estava prestes a pegar seu telefone para ligar, a voz de Sanya quebrou a tensão.

“Oh! Provavelmente é Chuva!” ela exclamou, apontando em direção à entrada de carros enquanto faróis iluminavam o caminho escurecido.

“De quem é esse carro?” perguntou William, franzindo a testa enquanto dois veículos se aproximavam. Alexandre imediatamente se levantou, seus olhos se estreitando enquanto os carros paravam.

Rico rapidamente saiu do primeiro carro e se apressou em sua direção. “Senhor, a Madama Chuva está muito bêbada e se recusou a partir comigo. Um colega dela se ofereceu para ajudar”, ele reportou.

“Colega?” Alexandre perguntou com aspereza, seu tom impregnado de suspeita.

“Sim. Promotor Henry Wayne”, Rico esclareceu. Antes que Alexandre pudesse responder, o motorista do segundo carro saiu, dirigindo-se à porta do passageiro.

A mandíbula de Alexandre se tensionou ao ver o homem, Henry Wayne, abrir a porta e cuidadosamente levantar uma inconsciente Chuva em seus braços.

Guiado pelo instinto, Alexandre marchou em direção a ele, sua voz autoritária. “Me dê ela!”

Henry pausou, visivelmente surpreso. “Tem certeza de que está apto para carregá-la?” ele perguntou, franzindo levemente a testa.

A expressão de Alexandre escureceu, seu olhar mais frio do que a noite ao redor deles. “Eu disse, dê a minha esposa para mim.”

Preso ao peso do tom de Alexandre, Henry hesitou antes de finalmente avançar. “Aqui”, ele disse, passando gentilmente Chuva para os braços esperando de Alexandre.

Apesar de sua irritação, Alexandre acolheu sua esposa com cuidado, ajustando o peso dela para não se tensionar. Ele virou-se agudamente, sinalizando para Rico abrir a porta da mansão.

“Obrigado pela sua ajuda. Já pode ir embora”, ele disse secamente a Henry sem ao menos olhar para trás.

Henry abriu a boca para dizer algo, mas pensou melhor, assentindo silenciosamente antes de voltar para seu carro.

Enquanto Alexandre carregava Chuva para dentro, Sanya e William trocaram olhares, sentindo a tempestade se formando sob a calma exterior de Alexandre. Era claro: Alexandre não estava nada satisfeito, e Henry Wayne havia inadvertidamente atiçado as brasas de algo feroz.

“Isso é tão bom, William!” Sanya sussurrou empolgada, cutucando-o com o cotovelo. “Você viu aquilo? Ele está absolutamente exalando ciúmes! Ele pode até não se lembrar dela completamente em sua mente ainda, mas seu coração? Ah, ele definitivamente a reconhece. Esse amor por ela ainda está lá, com certeza!”

William riu baixo, observando enquanto Alexandre carregava Chuva para dentro, seus movimentos firmes, porém protetores. “Você provavelmente está certa,” ele concordou. “A maneira como ele reagiu agora… Esse Henry nem teve chance.”

Sanya sorriu maliciosamente, inclinando-se conspiratorialmente. “É apenas uma questão de tempo até ele perceber isso por si mesmo. Chuva sempre teve esse efeito sobre ele. Mesmo que suas memórias demorem para voltar, seus instintos não o deixarão esquecer o que ela significa para ele.”

William sorriu com um toque de travessura em sua expressão. “Até sinto pena desse Henry. Ele provavelmente não sabia que estava entrando na cova dos leões.”

“Fez por merecer por carregar a esposa de outro homem em seus braços,” retrucou Sanya, cruzando os braços com satisfação. “Apostaria um bom dinheiro que Xander não deixará algo assim passar.”

William riu. “Vamos apenas esperar que esse ciúme dele jogue a favor de Chuva e o ajude a se lembrar mais rápido. Eles já passaram por coisas demais.”

“Exatamente,” Sanya concordou, seu sorriso se ampliando. “E além do mais, esse tipo de drama é muito mais divertido do que qualquer coisa na TV!”

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