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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 333

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  3. Capítulo 333 - 333 Estimule Sua Memória 333 Estimule Sua Memória Chuva
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333: Estimule Sua Memória 333: Estimule Sua Memória Chuva tossiu e rapidamente agarrou seu copo de água, tomando um gole para se recuperar. “Sanya, você podia não soltar uma bomba dessas enquanto eu estou comendo?” ela disse, meio irritada e meio divertida enquanto colocava o copo na mesa.

Sanya deu de ombros, indiferente. “Estou só dizendo. Carla não me parece alguém que ficaria quieta depois de ouvir algo assim. Você deveria estar preparada.”

Chuva suspirou, seu apetite momentaneamente esquecido. “Claro, eu já pensei sobre isso. Está na minha mente desde que ele acordou e mencionou o nome da Carla em vez do meu. Mas eu não vou deixar isso me impedir. Xander é meu marido, e eu vou garantir que ele lembre do que temos ou melhor ainda, vou fazê-lo se apaixonar por mim de novo.”

Sanya sorriu maliciosamente, se recostando na cadeira. “Isso aí, minha menina! Carla nem vai saber o que a atingiu caso ela venha te incomodar. Você já provou que pode conquistá-lo, então isso deve ser moleza.”

Chuva riu baixinho, balançando a cabeça diante da confiança da amiga. Ela rapidamente terminou o resto de sua refeição, pediu licença e subiu as escadas. Depois de escovar os dentes, ela ficou na frente do espelho de corpo inteiro, estudando seu reflexo.

Ela nunca tinha sido tão autoconsciente antes, mas agora sentia uma vontade avassaladora de estar sempre no seu melhor quando fosse ver Alexandre. Ela mordeu o lábio pensativa.

“Eu deveria levar algo para ele,” ela murmurou, com um toque de determinação em sua voz. Sem hesitação, ela voltou para baixo, pegou um manga madura e começou a prepará-la. Ela cuidadosamente fatiou os dois lados, marcando a polpa em pequenos quadrados, do jeito que ele gostava.

Chuva adicionou um punhado de uvas no prato antes de subir novamente. Ela bateu gentilmente na porta.

“Pode entrar,” a voz de Alexandre chamou de dentro.

Ela entrou com um sorriso radiante, segurando o prato de frutas. “Pensei que você poderia querer algumas frutas,” ela disse enquanto se aproximava.

“Você pode colocar na mesa de cabeceira, obrigado,” Alexandre respondeu, seu tom neutro.

Ela colocou o prato, mas ficou por perto. “Você precisa de ajuda para se movimentar? Eu poderia te ajudar a levantar e andar pelo quarto, se você quisesse,” ela ofereceu.

“Está bem, Chuva. A equipe médica está aqui para ajudar com isso,” ele respondeu, o rosto inexpressivo e indecifrável. Chuva mordeu a parte interna da bochecha, determinada a não deixar o comportamento frio dele desanimá-la.

Reunindo coragem, ela perguntou, “E quanto a comer? Você me deixaria ajudar com isso, em vez disso?”

Houve um momento de silêncio enquanto Alexandre parecia considerar a sugestão dela. Finalmente, ele deu um leve aceno. “Tudo bem.”

O rosto dela se iluminou de excitação, e ela rapidamente pegou o prato, sentando-se ao lado dele para começar a alimentá-lo. Como antes, ele comeu primeiro os pedaços de manga, saboreando-os silenciosamente.

Após terminar o último pedaço, ele olhou para ela e disse, “Acho que posso me alimentar agora.” Ele alcançou uma uva e colocou na boca.

“Está doce?” Chuva perguntou, sua voz cheia de curiosidade.

Alexandre assentiu. “Sim, experimente.”

Os lábios de Chuva se curvaram em um sorriso malicioso. “Tudo bem, então eu provarei.”

Em vez de alcançar uma uva no prato, ela se inclinou para perto e pressionou seus lábios contra os dele, pegando-o totalmente de surpresa. Ela aprofundou o beijo, sua língua deslizando na boca dele para sentir o doce que restava da uva.

Quando ela se afastou, seus olhos brilhavam com uma alegria travessa. “Está bom,” ela disse com um sorriso, como se nada de incomum tivesse acontecido.

O rosto de Alexandre ficou vermelho, as orelhas incandescentes enquanto ele a olhava, claramente desorientado. Seu usual estoicismo estava momentaneamente destroçado.

Fingindo inocência, Chuva acrescentou com um sorriso provocador, “Desculpa. Eu esqueci, era assim que você provava a comida que eu estava comendo. Pensei em copiar a forma como você fazia para ajudar a trazer sua memória de volta.”

Ela conteve um sorriso de satisfação, apreciando a rara visão dele completamente sem palavras.

*****
Na Mansão Cartier
O rosto de Carla se iluminou de excitação quando a notícia chegou a ela, Alexandre estava acordado. Ela estava almoçando com sua família quando seu pai mencionou casualmente, quase como se fosse apenas mais uma atualização.

“Vocês acham que podemos visitá-lo agora?” sua mãe perguntou delicadamente, colocando o copo na mesa.

Seu pai franziu o cenho, olhando para sua mãe com preocupação. “Você tem certeza que está se sentindo melhor? Talvez devesse descansar um pouco mais.”

Carla suspirou interiormente, embora mantivesse uma expressão composta. Ela estava aliviada por qualquer droga que tivesse dado à sua mãe não ter causado danos sérios. O médico havia atribuído o desmaio de sua mãe ao excesso de cansaço, citando sua agenda lotada de aparições em campanhas, trabalho de caridade e visitas a orfanatos como os prováveis culpados.

“Estou bem, de verdade,” sua mãe disse asseguradamente, embora sua voz ainda carregasse um toque de cansaço. “Alexandre acordar é uma notícia tão maravilhosa. Eu gostaria de vê-lo e expressar meu alívio pessoalmente.”

Carla tomou um gole de sua bebida, sua mente girando com planos. Ela não podia se dar ao luxo de enfrentar contratempos agora, não com Alexandre acordado. Se sua mãe queria visitar, seria a oportunidade perfeita para avaliar a situação.

“Vamos esperar um pouco,” Carla sugeriu com um sorriso doce, fingindo preocupação. “Alexandre acabou de acordar. Tenho certeza que a família dele quer passar algum tempo com ele primeiro. Não gostaríamos de sobrecarregá-lo.”

Sua mãe assentiu pensativamente. “Você está certa, querida. É melhor dar a ele um espaço para se recuperar.”

“Exatamente,” Carla disse, seu tom suave e conciliador. Mas por dentro, ela já estava estrategizando. Ela não podia deixar esse momento escapar por entre os dedos. Alexandre estava acordado, e isso significava que seus planos cuidadosamente estabelecidos precisavam de ajustes imediatos.

Carla podia sentir o olhar de seu pai sobre ela, escrutinando cada movimento. Ela sabia exatamente o que ele estava pensando. Da última vez que ela sugeriu visitar Alexandre no hospital, ele havia recusado veementemente, alegando que não era o momento certo. Mas Carla sabia melhor, não era uma questão de tempo; era uma questão sobre ela.

Ela respirou fundo, disfarçando seu aborrecimento com uma expressão serena. “Eu já pedi desculpas para ele,” ela disse calmamente, dobrando as mãos com elegância sobre a mesa. “Mas acho importante ver a Chuva também e mostrar minha sinceridade.”

Sua mãe sorriu de aprovação. “Isso é bom, querida. É certo esclarecer as coisas. Deixe-me ligar para o Rock e ver se podemos arrumar uma visita esta semana.”

Carla assentiu, fingindo paciência, mas por dentro, a excitação corria por suas veias. Alexander não se lembra das memórias recentes? Era quase bom demais para ser verdade. Parecia que o destino, ou talvez o próprio céu, finalmente estava inclinando a balança a seu favor.

Sua mente corria enquanto sua mãe continuava falando sobre marcar a visita. Esta era sua chance de voltar à vida de Alexandre. Se as memórias dele realmente se foram, talvez ela pudesse reescrever a narrativa e reclamar seu lugar ao lado dele. Desta vez, ela não deixaria ninguém, especialmente a Chuva, ficar em seu caminho.

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