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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 329

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329: Um Pesadelo 329: Um Pesadelo Alexandre virou levemente a cabeça, seus olhos se estreitando em concentração. “Sinto muito, mas eu não lembro… Eu não me lembro de você.”

As palavras a atingiram como um golpe. Ela lutou para segurar as lágrimas, não querendo que ele a visse se desmanchar. “Tudo bem,” ela disse, sua voz mal audível. “Vamos descobrir juntos.”

Dr. Lambert olhou para Chuva, percebendo seu sofrimento, mas manteve seu foco em Alexandre. “É normal, Xander,” ele disse gentilmente. “Você passou por muito. Sua memória pode demorar para voltar. Nós vamos te dar todo o tempo que precisar.”

Alexandre olhou para o médico e depois para Chuva, ainda lutando com sua confusão. Ele parecia perdido, como se tentasse entender o mundo ao seu redor. “Mas… como eu vim parar aqui? O que aconteceu comigo? Onde está meu pai e… William? Onde eles estão?”

O coração de Chuva se retorceu. Ele não lembra de nada, ela pensou, seu peito se apertando com um sentimento de impotência. “Eles estarão aqui logo,” ela sussurrou, esperando que sua voz lhe oferecesse algum conforto, embora o medo em seu coração dificultasse acreditar em suas próprias palavras.

Momentos depois, a porta do quarto se abriu abruptamente, e uma onda de família entrou… William, Pai Rocha, Tia Vernice, Sanya, Tio Ben e Tia Melanie. Seus rostos eram uma mistura de alívio e emoção avassaladora.

“Irmão!” William gritou, correndo para o lado de Alexandre e o envolvendo em um abraço apertado, lágrimas escorrendo pelo seu rosto. “Você realmente acordou! Meu Deus!”

“Filho.” Pai Rocha seguiu, puxando Alexandre para um abraço firme, sua voz tremendo de emoção. “Você voltou para nós.”

Alexandre piscou para eles, sua testa franzindo como se tentasse juntar os rostos e vozes ao seu redor. “Papai? William?” ele murmurou. “Vocês estão aqui. Mas… o que está acontecendo? O que aconteceu comigo?”

Sanya se moveu para o lado de Chuva, seus olhos arregalados de preocupação enquanto ela sussurrava, “O que está acontecendo? O que aconteceu?”

Chuva engoliu em seco e sussurrou de volta, “Ele não parece se lembrar de nada dos últimos cinco anos.”

A mão de Sanya voou para a boca, sufocando um gáspe. “Meu Deus,” ela respirou. “O que você vai fazer?”

Chuva balançou levemente a cabeça, sua voz mal audível. “Eu vou descobrir. Eu tenho que descobrir.”

Enquanto isso, Alexandre olhava entre seu pai e irmão, sua confusão aumentando. “Alguém pode me dizer como eu acabei aqui? Por que estou em um hospital? O que há de errado comigo?”

A sala ficou em silêncio enquanto todos trocavam olhares incertos, sem saber como explicar as lacunas em sua memória e o longo caminho à frente.

Dr. Lambert quebrou o silêncio, seu tom calmo mas firme. “Alexandre, a perda de memória pode ser avassaladora, mas não é permanente em todos os casos. Com o tempo, ambientes familiares e rostos podem ajudar a acionar suas memórias. Como eu disse, vamos dar um passo de cada vez.”

Naquele instante, Dr. Lambert explicou o caso de Alexandre. “Isso pode ser um caso de Amnésia Retrograda Gradual Temporal onde memórias recentes são perdidas em maior extensão do que memórias mais antigas. No caso dele, parece que sua lembrança era desde cinco anos atrás.”

“Eu não tenho uma esposa, mas a última coisa que eu me lembro é que estou em um relacionamento com Carla. Onde está Carla? O que aconteceu? Como de repente eu tenho uma esposa diferente?” Alexandre perguntou em rápida sucessão, sua voz cheia de confusão e pânico. Sua expressão se torceu em dor, e então, sem aviso, ele gemeu. “Minha cabeça dói!”

O coração de Chuva saltou, e ela congelou. Carla? Ela não conseguia respirar, seus pensamentos turvos enquanto ouvia suas palavras, cada uma cortando mais profundamente nela. Ela queria falar, tranquilizá-lo, mas o nó em sua garganta não a deixava.

Dr. Lambert foi rápido em responder, tentando manter o controle da situação. “Tente relaxar e não pensar muito sobre isso,” ele disse em um tom calmante, sua mão pousando gentilmente no ombro de Alexandre.

Chuva piscou, mas o mundo ao seu redor pareceu inclinar, sua visão embaçada. Ela se sentia tonta, como se o peso de tudo, as emoções, a confusão, o medo, estivesse desabando sobre ela de uma só vez. Seus joelhos se dobraram levemente enquanto ela tentava se estabilizar, e ela segurou a borda da cama para suporte, mas parecia que tudo estava escorregando.

Eu não posso… Eu não posso perdê-lo. Não assim.

Ela fechou os olhos por um momento, lutando contra a onda crescente de pânico em seu peito. Quando os abriu novamente, viu Alexandre ainda a olhando com olhos doloridos, ainda confuso.

Suas mãos seguravam as laterais da cama, sua testa franzida em desconforto.

Sua voz mal saiu como um sussurro. “Alexandre, estou aqui… Sou sua esposa. Por favor, tente descansar.”

Mas o rosto de Alexandre permaneceu nublado por confusão, e a dor em seus olhos era quase mais do que ela podia suportar. Ele não a reconhecia. Ele não se lembrava de sua vida juntos. O pensamento era insuportável, e ela sentiu seu coração se estilhaçar novamente.

Dr. Lambert já estava ajustando a medicação, garantindo que Alexandre estivesse o mais confortável possível. “Vamos给他一些时间去处理,”他对/chuva轻声说. “这对他来说是一次性吸收的很多.”

Mas Chuva mal conseguia focar em qualquer outra coisa. Sua cabeça estava girando, a tontura ameaçando sobrecarregá-la. Parecia que tudo ao seu redor estava se fechando, e tudo que ela podia fazer era ficar lá, segurando desesperadamente o último pedaço de esperança de que ele se lembraria dela, deles.

O fôlego de Chuva se prendeu, seu coração doendo enquanto ela olhava para Alexandre, sua mente girando com confusão, medo e desespero. ‘Por favor, que isso seja um sonho ruim. Por favor, acorde e me diga que isso não é real.’
Mas o silêncio entre eles, o vazio nos olhos de Alexandre, a fez se sentir mais perdida do que nunca. Seus pensamentos eram um turbilhão de e ses. Se ele não se lembrasse dela, se não se lembrasse de sua vida juntos, então ela lutaria para relembrá-lo. Ela faria ele ver quem ela era, quem eles eram. Ela não desistiria.

“Por favor, Alexandre,” ela sussurrou, as palavras impregnadas de dor. Lágrimas caíram dos seus olhos enquanto ela respirava trêmula, seu coração se partindo a cada segundo que passava. Ela segurava a borda da cama, seu corpo tremendo enquanto orava para que ele se lembrasse, para que as coisas voltassem ao que eram.

Mas o mundo ao redor dela começou a girar, e antes que percebesse, seus joelhos cederam sob ela. Tudo ficou completamente escuro, o quarto saindo de foco, e sua visão embaçada enquanto sua consciência começava a desvanecer.

“Chuva!” A voz de Sanya cortou a escuridão, aguda e cheia de preocupação, mas parecia distante, como se ela estivesse longe.

Naquele momento, o corpo de Chuva ficou mole, e ela desabou. A última coisa que sentiu foi o calor dos braços de Sanya a segurando antes de tudo ficar silencioso.

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