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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 328

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  3. Capítulo 328 - 328 Reconhecimento 328 Reconhecimento O olhar da Chuva
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328: Reconhecimento 328: Reconhecimento O olhar da Chuva disparou em direção ao rosto dele bem na hora de ver suas pálpebras piscarem. Devagar, hesitante, seus olhos se abriram.

“Meu Deus!” Chuva exclamou, com a voz tremendo numa mistura de alegria e descrença. Sem perder um segundo, ela se esticou e apertou o botão de emergência.

Em instantes, a porta se abriu explosivamente, e uma equipe de médicos e enfermeiros entrou correndo no quarto. Chuva se afastou, sem tirar os olhos de Alexandre. Lágrimas de alívio desciam por suas bochechas enquanto a equipe médica avaliava rapidamente sua condição.

“Ele se mexeu… ele abriu os olhos,” ela sussurrou para si mesma, o coração acelerado à medida que a esperança a inundava como nunca antes.

Naquele momento, nada mais importava para Chuva, além do fato de que seu marido finalmente tinha acordado. Seu coração acelerava enquanto ela o encarava, com medo de piscar e que tudo aquilo fosse apenas um sonho ou uma cruel alucinação. Ainda assim, o leve indício de vida em seus olhos era inegável.

“Obrigada, Deus,” ela sussurrou, com a voz trêmula de emoção. Interiormente, continuava louvando e agradecendo a Ele por atender suas preces, por mostrar misericórdia e por trazer Alexandre de volta para ela.

Ela mordeu o lábio inferior, tentando estabilizar a respiração, suas mãos unidas e firmes enquanto elas se remexiam. A espera parecia eterna enquanto a equipe médica avaliava detalhadamente a condição de Alexandre, suas expressões concentradas não revelavam nada. Os olhos de Chuva passavam deles para o marido, seu coração palpitando em antecipação.

Dr. Lambert se aproximou mais da cama, “Alexandre, vou fazer uma checagem rápida para avaliar sua condição.”

Ele se virou para a enfermeira ao lado, que lhe entregou uma caneta de luz. “Xander, vou verificar sua reação pupilar. Olhe direto para mim.” Ele clicou na caneta de luz e a apontou para cada um dos olhos de Alexandre, observando sua reação. “Bom. Pupilas reativas e iguais.”

Ele então colocou seu estetoscópio contra o peito de Alexandre. Ele examinou gentilmente os braços e pernas de Alexandre em seguida, testando a resposta muscular.

Chuva, observando atentamente da lateral, encontrou-se soltando um suspiro de alívio sempre que parecia que Alexandre estava respondendo bem.

Dr. Lambert perguntou, “Você está sentindo alguma dor? Dor de cabeça, tontura ou desconforto?”

Alexandre franziu a testa, a voz ainda rouca. “Nenhuma dor. Apenas… cansado. Tudo se sente pesado.”

“Isso é normal depois de ficar imóvel por tanto tempo,” o médico o tranquilizou. “Seu corpo precisa de tempo para recuperar forças.” Em seguida, ele pegou um martelinho de reflexo e bateu gentilmente nos joelhos e tornozelos de Alexandre para verificar os reflexos. Cada resposta era lenta, mas presente.

“Agora, Xander, vou te fazer algumas perguntas para avaliar sua orientação. Você sabe onde está?”

Alexandre franziu a testa. “No hospital, claro Dr. Lambert. Você está preso aqui no Hospital dos Meta Doctors.”

“Certo. Você sabe em que ano estamos?” Dr. Lambert perguntou.

Alexandre fez uma pausa, os olhos se estreitando em pensamento. “2019, certo? Outubro?”

Chuva deixou escapar um gás visível, sua mão voando para o peito. Aquilo era cinco anos atrás!

Dr. Lambert deu uma olhada rápida para ela antes de voltar a se dirigir a Alexandre, sua voz calma, mas tingida de preocupação. “Isso está perto, mas não estamos mais em 2019. Você sabe por que você está aqui?”

Alexandre balançou a cabeça devagar. “Não. O que aconteceu? Por que estou no hospital?”

Dr. Lambert trocou um olhar com a enfermeira antes de falar. “Você esteve em coma, Xander. Por mais de uma semana. Você se lembra de algo sobre os eventos que levaram a isso? Um incidente?”

A confusão de Alexandre aprofundou-se. “Coma? Não, eu não me lembro de nada assim.” Seu olhar disparou para Chuva, que estava em pé, silenciosa, seu rosto pálido.

O coração de Chuva batia implacavelmente no peito enquanto observava a expressão confusa de Alexandre e seus olhares hesitantes para as pessoas ao seu redor. Sua mente corria com possibilidades, nenhuma delas reconfortante.

‘Ele acabou de acordar. É normal,’ ela tentou se tranquilizar. Ainda assim, a dúvida persistente em sua mente se recusava a desaparecer. O olhar em seus olhos, a ausência de reconhecimento quando olhava para ela, tudo apontava para uma verdade com a qual ela não estava pronta para lidar.

Ela apertou os punhos com força, suas unhas cravando em suas palmas. ‘Não, tem que ser um mal-entendido. Ele está apenas desorientado. Isso acontece depois de um coma.’ Ela se forçou a respirar, a permanecer calma, mas seus pensamentos a traíam.

Dr. Lambert colocou uma mão tranquilizadora no ombro de Alexandre. “Lacunas de memória como essa não são incomuns depois de acordar de um coma. Seu cérebro precisa de tempo para ajustar e se recuperar. Vamos fazer alguns exames para monitorar seu progresso, incluindo uma tomografia computadorizada e exames de sangue. Por agora, descanso é a coisa mais importante.”

Enquanto a enfermeira continuava anotando os sinais vitais e preparando equipamento para avaliações adicionais, Alexandre ocasionalmente olhava para Chuva, sua expressão ilegível, mas marcada por uma clara sensação de desconforto.

“Preciso ver meu pai. Meu irmão, William. Onde eles estão?” A voz de Alexandre quebrou o silêncio, firme, mas tingida de frustração.

Uma das enfermeiras lançou um olhar para Chuva e disse suavemente, “Já liguei para eles. Eles deveriam estar aqui em breve.”

Chuva acenou com a cabeça, oferecendo à enfermeira um sorriso fraco e grato, e balbuciou, “Obrigada.”

Chuva ficou em pé, silenciosamente ao lado da cama, o coração acelerando à medida que uma onda de ansiedade a envolvia.

Suas mãos estavam apertadas firmemente à frente dela, o tremor em seus dedos traía a tempestade de emoções se formando dentro dela.

“Alexandre…” ela finalmente conseguiu dizer, com a voz apenas acima de um sussurro.

Seu olhar se deslocou em direção a ela, e ela prendeu a respiração ao encontrar seus olhos. Ele olhou para ela, mas não havia reconhecimento ali. Ela mordeu o lábio inferior, lutando contra as lágrimas que ameaçavam cair. Antes que pudesse reunir seus pensamentos ou dizer algo mais, Dr. Lambert interveio, cortando a tensão no quarto.

“Você se lembra dela, Alexandre? Ela é Chuva… Ela é sua esposa,” Dr. Lambert disse, sua voz calma, mas preenchida com um senso de urgência.

O olhar de Alexandre oscilou entre o médico e Chuva, a confusão ainda turvando sua expressão. Ele piscou algumas vezes como se tentasse juntar os pedaços de sua memória. “Chuva…” ele murmurou suavemente. “Minha esposa?”

Chuva engoliu em seco, o peso das palavras dele a esmagando. Ela tentou sorrir, mas o esforço parecia doloroso. Ela se aproximou mais da cama, sua voz trêmula enquanto falava.

“Sim, Alexandre… Eu sou Chuva. Sua esposa.”

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