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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 324

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324: Mais Que Apenas um Amigo 324: Mais Que Apenas um Amigo Ele percebeu o modo como alguns dos funcionários masculinos a observavam sempre que ele estava por perto, mas ele sempre ignorava, dizendo a si mesmo que eles não ousariam se aproximar dela enquanto ele estivesse lá. Ainda assim, o pensamento de outro homem ficando muito próximo a ela o inquietava.

Ele conhecia esse sentimento muito bem, era o mesmo tipo de impotência que sentiu quando Chuva se envolveu em sua própria confusão, e ele chegou tarde demais para fazer ela ver o quanto se importava.

Agora, ele não queria cometer o mesmo erro novamente. Ele não queria deixar seus sentimentos permanecerem enterrados dentro dele sem confessá-los à única pessoa que mais importava para ele.

Suas mãos pausaram em meio ao movimento enquanto ele descascava outra fruta, seu olhar demorando em Kelly. “Não posso me atrasar novamente,” ele murmurou em voz baixa, mal consciente de que havia dito em voz alta.

“O quê?” Kelly perguntou, sua voz leve com curiosidade. Clifford voltou à realidade, o calor de suas emoções fervendo logo abaixo da superfície.

“Nada,” ele respondeu rapidamente, embora sua voz soasse mais tensa do que pretendia. Ele não podia negar a urgência crescendo dentro dele, a necessidade de dizer a ela, de garantir que ela entendesse o quanto significava para ele.

Mas quando seu olhar encontrou o dela, as palavras travaram em sua garganta, presas entre seu desejo de protegê-la e seu medo de admitir a profundidade de seus sentimentos.

“Hm, você parece distraído,” Kelly comentou, seu olhar perspicaz estudando-o tão intensamente que Clifford se sentiu exposto, como se ela pudesse ver através de todas as paredes que ele construíra ao redor de si mesmo.

“Então… você também está recebendo cartas anônimas?” ele ecoou, sua voz um pouco mais aguda do que pretendia. Ele se forçou a se recompor, mesmo enquanto uma tempestade se formava dentro dele.

“Sim,” Kelly admitiu, seu olhar se desviando para a mesa. “Elas não são ameaçadoras ou algo assim. Apenas pequenos bilhetes dizendo que estou indo bem ou que me admiram. É meio estranho, mas… eu acho que é inofensivo.”

O pensamento de alguém, qualquer pessoa, enviando-lhe essas cartas tocou um nervo. Quem estava observando-a tão de perto? Quem achava que tinha esse direito? As questões o perturbavam, despertando um ciúme desconfortável que ele lutava para suprimir.

“Você sabe quem são?” Clifford perguntou, sua voz mais áspera do que pretendia.

Kelly balançou a cabeça, parecendo um pouco envergonhada. “Sem ideia. Eles nunca assinam o nome. Provavelmente é apenas alguém que acha que sou bonita ou algo assim.” Ela deu de ombros levemente, mas o lampejo de incerteza em seus olhos não escapou dele.

“Eu não gosto disso,” ele murmurou, seu tom tenso.

Kelly piscou, surpresa pela intensidade em sua voz. “Clifford, está tudo bem. Eu posso lidar com isso. São apenas cartas. Não é como se estivessem me ameaçando ou algo assim.”

“Não,” Clifford disse firmemente, passando a mão pelo cabelo em frustração. “Isso não está bem.”

Ele tentou se conter, mas o pensamento de alguém mais admirando-a tão abertamente quando ele mesmo tinha hesitado em dizer como se sentia era insuportável. Ele cerr_locked_storeTranslationContinuationTokeneou o maxilar, tentando manter suas emoções contidas.

Kelly lhe deu um sorriso provocador, aparentemente alheia à tempestade dentro dele. “Você é realmente protetor, hein?”

Ele não respondeu de imediato. Em vez disso, ele se inclinou ligeiramente para frente, estendendo a mão para afastar uma mecha solta de cabelo do rosto dela. Seus dedos demoraram mais do que ele pretendia, e quando finalmente falou, sua voz estava mais suave, mais vulnerável.

“Eu me importo com você, Kelly,” ele admitiu, as palavras saindo não planejadas, mas profundamente honestas.

Os olhos de Kelly se arregalaram de surpresa, e o coração de Clifford acelerou ao perceber que havia dito isso em voz alta. Ele não estava pronto para confessar, mas lá estava, pairando no ar entre eles.

Um pequeno sorriso se espalhou no rosto de Kelly enquanto ela encontrava seu olhar, sua expressão calorosa e compreensiva. “Eu sei, Clifford,” ela disse baixinho.

Seus olhos se arregalaram de choque. “Você sabe?!” ele exclamou, sua voz tingida de incredulidade.

Kelly riu suavemente, o som leve e reconfortante, mas isso fez seu coração acelerar ainda mais.

“Claro que sei,” ela disse, seu sorriso se ampliando. “Clifford, você tem cuidado de mim desde o primeiro dia. O jeito que você age, as coisas que você faz… é óbvio.”

Clifford sentiu suas bochechas queimarem. Ele não tinha certeza se deveria se sentir envergonhado ou aliviado. “Eu… bem, eu não achava que estava sendo tão óbvio…” ele murmurou, coçando a nuca.

Kelly inclinou a cabeça, seu sorriso se suavizando. “Você se importa comigo, não é? Mais do que apenas como um amigo?”

Ele congelou, seu coração martelando em seu peito. Estava tudo exposto. Sem mais esconder, sem mais evitar. Ela tinha visto através dele o tempo todo.

Tomando fôlego, Clifford assentiu. “Sim,” ele admitiu, sua voz agora estável. “Eu me importo. Mais do que provavelmente deveria… mas eu não consigo evitar, Kelly.”

Sua expressão mudou, uma mistura de calor e algo indecifrável. “Por que você acha que não deveria?” ela perguntou gentilmente, inclinando-se ligeiramente para frente.

Ele soltou uma risada trêmula. “Porque você já está lidando com tanta coisa. Eu não quero tornar as coisas mais difíceis para você. E honestamente…” Ele hesitou, olhando para baixo na mesa. “Eu não sei se sou bom o suficiente para você. Você merece alguém que seja… que seja mais.”

“Mais?” Kelly repetiu, seu tom tingido de incredulidade. “Clifford, você tem estado aqui para mim em tudo. Você nunca me julgou, nunca hesitou em me ajudar, e fez tudo isso sem esperar nada em troca. Como eu poderia querer mais do que isso?”

Ele a encarou, surpreso pela sinceridade dela. “Você realmente acha isso?”

“Claro que sim,” ela disse firmemente. “Você tem sido minha rocha, Clifford. Eu não teria chegado tão longe sem você.”

Suas palavras o encheram de orgulho e emoção avassaladora. Ele queria dizer mais, despejar tudo o que tinha reprimido, mas em vez disso, ele simplesmente estendeu a mão e pegou a dela. “Eu só quero que você seja feliz, Kelly. Isso é tudo o que eu sempre quis.”

Os olhos de Kelly se suavizaram enquanto ela apertava sua mão gentilmente. “Você me faz feliz, Clifford,” ela disse, sua voz mal acima de um sussurro.

Por um momento, o mundo pareceu desaparecer. Clifford não conseguia desviar o olhar dela, e a vulnerabilidade em seu olhar espelhava a dele. Ele percebeu então que não precisava ter pressa ou forçar mais. Essa conexão entre eles, por mais frágil que fosse, era real e, por enquanto, era suficiente.

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