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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 318

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318: Não amado 318: Não amado Chuva riu baixinho, balançando a cabeça…

William subitamente voltou seu olhar para Alexandre, sua expressão amolecendo enquanto observava seu irmão inconsciente. Seus lábios se curvaram em um sorriso malicioso, embora seus olhos brilhassem com um traço de emoção.

“Irmão”, ele começou, seu tom leve mas intencional, “você deveria acordar logo. Lembra como estávamos competindo sobre quem poderia realizar o maior desejo do Papai de se tornar avô primeiro? Você vai mesmo me deixar ganhar essa por desistência?”

Chuva não conseguiu evitar um sorrisinho ao comportamento de William, o calor nas suas palavras aliviando a tensão em seu peito.

William se inclinou mais perto de Alexandre. “Vamos, acorde logo. Não posso continuar carregando a honra da família sozinho”, ele acrescentou com uma piscadela, embora seu olhar traísse a profundidade de sua preocupação.

Chuva estendeu a mão e a colocou gentilmente sobre a de Alexandre. “Ele está ouvindo”, ela murmurou suavemente, seu polegar levemente riscando sobre as juntas dele. “Ele vai acordar quando estiver pronto, William. E quando ele acordar, você terá uma competição séria em mãos”, ela comentou confiante com um sorriso.

Alexandre ia acordar… Chuva podia sentir isso no fundo de sua alma. Ela se agarrava àquela esperança como a uma tábua de salvação…

William se endireitou, seu sorriso se alargando com um brilho travesso. “Eu espero que sim, Mana. Caso contrário, vou começar a desenhar produtos ‘Melhor Pai do Mundo’ para mim mesmo. Não posso deixar ele esquecer quem é o verdadeiro vencedor nesta família.”

Chuva balançou a cabeça, um sorriso genuíno suavizando seus traços apesar da gravidade da situação. A respiração constante de Alexandre enchia o quarto, um ritmo baixo, mas tranquilizador. Chuva se inclinou mais perto, sua voz mal um sussurro enquanto segurava a mão dele firmemente. “Tem tanta gente aqui esperando por você, amor. Não nos deixe esperando por muito tempo, tá?”

William lhe deu um aceno de cabeça e fechou gentilmente a porta ao sair, deixando-a sozinha com Alexandre. O sorriso brincalhão que ele usava momentos atrás desapareceu enquanto seu rosto caía e seus ombros murchavam.

No corredor, os passos de William vacilaram, suas emoções o alcançando. Ele esfregou as mãos sobre o rosto, tentando afastar o peso que pressionava seu peito. Ver seu irmão mais velho… sua rocha e modelo… deitado naquela cama de hospital era uma visão que ele mal conseguia suportar. Seu coração doía, mas ele sabia que tinha que se manter forte, pela sua família e, mais importante ainda, por Alexandre.

Sentado num banco próximo, William enterrou o rosto em suas mãos. Lágrimas brotaram em seus olhos, ameaçando transbordar, mas ele rapidamente as enxugava. “Isso é tão difícil”, ele murmurou em voz baixa, sua voz falhando enquanto ele exalava tremulamente.

Memórias do diagnóstico de seu pai passavam por sua mente, a dor de saber que seus dias juntos eram contados. Agora, isso… a incerteza em torno de Alexandre… era um fardo quase insuportável. William mordeu seu lábio inferior, seus punhos cerrados ao seu lado enquanto ele tentava se recompor.

Ele estava grato por Sanya, que sempre parecia saber como apoiá-lo em seus momentos mais fracos. Ela nunca julgou suas lágrimas ou sua vulnerabilidade. Por ora, porém, ele se sentava sozinho, deixando a dor e o medo escorrerem silenciosamente antes que ele pudesse reunir forças para seguir em frente mais uma vez.

Naquele momento, ele fez um voto silencioso a si mesmo, ‘Eu vou ficar forte por você, irmão mais velho. Não importa o quê.’
*****
Dina estava inquieta, seu corpo tenso enquanto ela jazia na cama do hospital. Hoje era seu último dia ali, e sua frustração era palpável. Ela rangia os dentes, puxando levemente a algema que prendia seu pulso à armação da cama.

Até agora, ela não tinha visto seu rosto, mas as enfermeiras tinham lhe dito que ela havia passado por uma cirurgia para restaurar sua aparência original.

Ela não conseguia compreender como tudo havia desmoronado tão rapidamente. Seus sonhos de uma vida melhor estavam destruídos. Assistir às notícias só piorava as coisas… Michael Astor estava morto, e sua família toda desonrada. Seu pai, Richard Astor, havia sido forçado a renunciar ao cargo de prefeito depois de os promotores exporem seus inúmeros negócios ilegais.

Sua vida estava em ruínas. Uma risada amarga irrompeu de seus lábios, transformando-se em uma gargalhada maníaca que ecoou pelo quarto.

A porta se abriu abruptamente, cortando sua risada como uma faca. Chuva entrou, cada movimento seu irradiando confiança e compostura. Era um ar que Dina sempre havia desprezado.

“Parece que está se divertindo,” disse Chuva friamente, seus olhos se estreitando enquanto ela encarava Dina.

“Por que não estaria?” Dina retrucou com um sorriso zombeteiro. “Eu ouvi que você está machucada e seu marido está em coma. Pelo menos o Michael conseguiu fazer uma coisa certa antes de cair.”

Dina não tinha notícias oficiais sobre a situação de Chuva e Alexandre… não estava sendo coberto na TV, mas sua mãe, Sylvia, tinha conseguido visitá-la brevemente sob supervisão policial e derramar alguns detalhes tentadores.

Seu sorriso se alargou quando ela notou um lampejo de emoção cruzar o rosto de Chuva. Aquela pequena rachadura de vulnerabilidade a satisfazia. Por toda a sua vida, Dina quis derrubar Chuva. Mas não importa o que ela fizesse, Chuva era como uma erva daninha resiliente… impossível de erradicar, sempre voltando mais forte.

Chuva tomou um fôlego medido, sua expressão calma enquanto encarava o olhar de Dina. Um sorriso fraco puxou seus lábios, perturbando Dina mais do que qualquer palavra poderia.

“Não consigo decidir o que sinto ao te ver assim,” disse Chuva, sua voz suave mas cortante. Ela deu um passo mais perto, seus olhos estáveis. “Uma mulher patética, agarrando-se aos pedaços de poder que pensou que tinha. Talvez eu devesse ter pena de você.”

O sorriso de Dina vacilou.

“Afinal,” continuou Chuva, seu tom agora mais agudo, “você é uma pessoa não amada. Você não recebeu a atenção que estava tão desesperada para ter… de Paulo, de Michael, de ninguém. Você desperdiçou sua vida perseguindo algo que não podia ter, e agora olhe para você. É lamentável como as coisas acabaram.”

As mãos de Dina tremiam, sua desafiadora postura se desfazendo sob o olhar implacável de Chuva. “Não ouse ter pena de mim!” ela sussurrou, sua voz estalando com raiva.

O sorriso de Chuva não vacilou. “Ah, eu não tenho pena de você pelo que você fez. Eu tenho pena da menina que você costumava ser… a que pensou que machucar os outros a tornaria forte. Espero que, onde quer que você vá a seguir, você encontre alguma clareza.”

Com isso, Chuva virou-se e saiu. Dina ficou paralisada, seu corpo tremendo com uma mistura de raiva e desespero. As palavras de Chuva ecoavam em sua mente, cortando mais fundo do que ela queria admitir. Pela primeira vez, o peso de suas escolhas parecia insuportável…

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