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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 30

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  3. Capítulo 30 - 30 Um Juiz 30 Um Juiz No dia seguinte Chuva acordou cedo
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30: Um Juiz 30: Um Juiz No dia seguinte, Chuva acordou cedo, pronta para voltar ao trabalho. Só que dessa vez, ela não estava sozinha.

“Bom dia, filha,” Iza a cumprimentou. A mulher, que tinha idade para ser sua mãe, também estava disfarçada naquele momento.

Chuva riu do cumprimento. “Bom dia, querida mãe. O que temos para o café da manhã?”

“Ah, eu deveria estar doente, então sai daqui e pede alguma coisa enquanto está saindo,” Iza resmungou.

“Poxa, não é como se alguém estivesse nos espionando dentro deste apartamento pequeno,” Ron resmungou, com uma expressão de irritação fingida. “Você não pode pelo menos fazer uma omelete para nós?”

Chuva riu e entrou na brincadeira. “Você deveria estar bêbado. Onde está a casa de jogos onde você deveria estar hoje?”

Na verdade, ela preferiria fazer a tarefa do Ron. Ela sentia falta de jogar nas casas de jogos e de ganhar muito ao mesmo tempo—matando dois coelhos com uma cajadada só, se pudesse descrever.

“Ah, é na Casa de jogos do Big Fat hoje. Poxa, o chefe vai me nocautear se eu perder todo o dinheiro dele de novo,” Ron resmungou enquanto pegava um copo de leite fresco. “Você não pode pelo menos me ensinar algumas técnicas para sempre ganhar?”

Chuva riu ao vê-lo. A cena do homem grande bebendo leite sempre era divertida.

“Chuva é uma gênia nisso. Mesmo que ela te ensinasse, você falharia,” Iza provocou de volta. “Você precisa de cérebro, cara! Você só tem força!”

Chuva balançou a cabeça diante das suas travessuras. “Tudo bem então. De qualquer forma, estou indo trabalhar agora.”

Ao se despedir deles com um aceno, ela saiu do beco e chamou o táxi do Brandon. Felizmente, ele foi atencioso o suficiente para lhe fornecer transporte, garantindo que ninguém pudesse segui-la durante a missão.

Uma vez dentro, ela observou Brandon ajustar o retrovisor, dando-lhe espaço suficiente para trocar de roupa para o seu traje de escritório usual e remover sua peruca.

“Estamos sendo seguidos de novo?” Chuva perguntou.

“Sim, e parece que são os homens do seu marido. Ele é persistente,” Brandon respondeu. “Ele provavelmente está morrendo de vontade de resolver esse mistério. Pena que ele não sabe que poderia fazer isso facilmente se apenas perguntasse ao pai dele.”

“Me fale mais sobre o Senior Lancaster,” ela perguntou curiosa.

“Bem, esse tipo de informação é ultra secreta, mas já que confio em você, vou te dar alguns detalhes,” Brandon murmurou. “Além disso, você ainda faz parte da minha equipe, mesmo que não seja membro regular. De novo, tem certeza de que não quer se juntar formalmente a nós?”

“Não, vou ajudar sempre que você precisar de mim, Brandon,” ela riu. “Prefiro praticar direito. Eu quero me tornar uma juíza no futuro, não uma policial comum.”

“Mal posso esperar para ver você alcançar esse sonho então,” Brandon respondeu empolgado.

Chuva sorriu para si mesma com o incentivo. Ela também mal podia esperar, mas sabia que ainda tinha anos de prática jurídica pela frente.

“De qualquer forma, me fale tudo sobre meu sogro, Liam Rock Lancaster,” ela o lembrou.

Com o tópico retornando ao assunto mencionado, Brandon respirou fundo antes de informá-la sobre Liam Rock Lancaster. Enquanto isso, Chuva ouvia atentamente, certificando-se de que absorvia tudo o que lhe era dito.

“Então… Ele e o Marechal de Campo fundaram o GIS enquanto ambos eram generais?” ela exclamou.

Em retrospecto, agora tudo fazia sentido por que o Sr. Rock parecia saber tudo sobre ela. Não havia dúvida de que ele tinha olhos e ouvidos por toda parte. Sabendo disso, ela não pôde deixar de compartilhar seu encontro com o Sr. Rock com Brandon.

“Ele definitivamente vai gostar de você. Seus registros nos nossos arquivos são notáveis,” Brandon riu. “Lembra como eu queria que você fosse parte da nossa agência? Coloquei todos os seus detalhes naquele registro. Você já era uma garota notável aos oito anos com tudo que fez no Orfanato Haven. Só incluí tudo mais para recomendação.”

Chuva riu. “Você adicionou alguma coisa para torná-lo mais impressionante?”

“Claro que não. Apenas a verdade. Estive tentando recrutá-la permanentemente, mas você sempre recusou,” ele resmungou. “Pensei que oferecer um alto cargo e um bom salário a convenceria, mas não foi o caso.”

“Eu ainda posso ajudar meio período, Brandon,” ela o tranquilizou. “Não precisa me colocar na folha salarial só para ter certeza.”

“Você é um caso especial, porém. Eu defendi você, mesmo que o GIS não permita meio-período na agência,” Brandon a lembrou. “Você é teimosa, sabia? Mesmo assim, eu entendo. Você sempre teve seu próprio caminho em mente.”

Chuva sorriu suavemente com isso enquanto ajustava sua blusa ao terminar de se trocar. “Eu simplesmente não posso me comprometer totalmente com a agência,” ela admitiu apologeticamente. “Embora eu seja grata por tudo o que você e a equipe fizeram, eu tenho outros objetivos também.”

“E você vai alcançá-los. Não tenho dúvidas disso,” Brandon disse firmemente enquanto guiava o carro pelo trânsito da manhã.

Olhando pela janela, Chuva observava a cidade acordar. As ruas começavam a se encher de pessoas indo para o trabalho. Ela ficou quieta por um momento, perdida em pensamentos.

“Se seu pai soubesse que você estava casada com Alexandre Lancaster, ele não estaria insistindo em um divórcio,” Brandon de repente trouxe à tona, fazendo com que Chuva desse um sorriso irônico. Era uma verdade que ela conhecia muito bem— a mente de seu pai funcionava de maneiras previsíveis e calculistas.

“Você planeja contar a ele?” Brandon perguntou ainda, com curiosidade em seu tom.

“Não tenho intenção de contar a eles,” Chuva murmurou com um encolher de ombros. “Eles só iriam zombar de mim, provavelmente pensariam que eu contratei um sósia do Alexandre para manter as aparências.”

Ao se aproximarem do prédio seguro, Brandon digitou um cartão de acesso, levantando a barreira que bloqueava o caminho deles. Ele então dirigiu até o estacionamento, parando o veículo ao lado do carro de Chuva.

“Te vejo em dois dias então,” ela disse com uma piscadela antes de sair e seguir para seu próprio veículo.

Sem dizer uma palavra, Chuva saiu do prédio, tomando a saída do outro lado para evitar olhares indesejados. Mais uma vez, outro dia a aguardava, e desta vez, era de volta ao escritório— de volta a enfrentar Paulo. Ela apenas esperava que ele não a incomodasse muito.

Ao chegar ao escritório, Chuva estacionou seu carro e respirou fundo. Antes de sair, ela pegou na bolsa de papel que o Sr. Rock lhe havia dado, tirando a aliança de casamento e colocando-a no dedo anelar.

Sem que ela percebesse, um sorriso suave se espalhou pelo seu rosto enquanto ela olhava para a aliança, perdida em pensamentos enquanto esperava a porta do elevador abrir.

“Então é verdade que você se casou?!”

A voz repentina a trouxe de volta à realidade.

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