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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 125

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125: Ele está morrendo 125: Ele está morrendo Chuva pediu para Rico fazer uma parada rápida no café. Quando ela entrou, Clifford já estava lá esperando.

“O que está acontecendo, Clifford? Estou com pressa,” disse Chuva, com um tom urgente na voz.

“Para ser honesto, estava em dúvida se devia te contar isso, mas vendo o quanto você se aproximou do Senhor Rock, e sabendo o quanto você se importa com o velho…” Clifford deixou a frase no ar.

Chuva sorriu gentilmente. “Ele é como um pai para mim, Clifford, mais do que meu verdadeiro pai jamais foi.”

Clifford assentiu. “Sim, era isso que eu imaginava. Então, você se lembra do Enigma, certo?”

Chuva ficou confusa com a mudança repentina de assunto. Eles acabaram de falar sobre seu sogro, e agora Clifford mencionava o Enigma — uma figura notória que ele costumava mencionar, um cliente que operava no mercado negro online.

“Sim, me lembro. O que tem ele?”

“Ele me pediu para hackear arquivos ligados ao Doutor Lambert Russo do Hospital dos Meta Doctors,” respondeu Clifford, observando a expressão de Chuva mudar ao ouvir o nome de Lambert.

“Esse é o médico particular e amigo próximo do meu sogro,” ela exclamou.

Clifford continuou, explicando como tinha sido difícil acessar os arquivos. Mas uma vez que conseguiu, ele encontrou algo inesperado — o arquivo do sogro dela.

“Me mostre,” Chuva exigiu, com a voz tensa. Seu coração batia forte, sabendo que isso poderia ser algo sério. Clifford lhe entregou seu tablet, e as mãos dela começaram a tremer enquanto lia o arquivo.

“Isso não pode ser…” ela sussurrou, a incredulidade se infiltrando em sua voz.

“Todos os pedidos do Enigma estavam relacionados à eletrônica, certo?” Chuva perguntou, com a voz firme enquanto a realização surgia.

“Sim, a maioria deles envolvia hackear softwares específicos e seguranças online. Ele sempre queria que eu testasse sistemas,” explicou Clifford.

As peças começaram a se encaixar. Todos os pedidos que Enigma havia feito a Clifford de repente faziam sentido — tudo estava conectado aos Sistemas de Eletrônicos e Segurança Lancaster. E agora, Enigma havia pedido os arquivos do Doutor Lambert, o mesmo médico que seu sogro vinha visitando frequentemente.

Chuva se lembrou de uma conversa onde Alexandre havia expressado preocupação com o fato de seu pai estar escondendo algo sobre sua saúde. Alexandre até havia pedido a Tyron para verificar discretamente com o hospital.

Mas se seu sogro realmente queria manter seus registros médicos em segredo, até mesmo de Alexandre, fazia sentido que ele fosse a grandes extensões para protegê-los. Então Alexandre não teve escolha a não ser procurar o melhor hacker do mercado negro online — Chubby, o amigo Clifford dela.

“Enigma é Alexandre,” ela disse baixinho, a realização a atingindo.

Os olhos de Clifford se arregalaram enquanto ele processava as palavras dela. “Espere… você está dizendo que o Enigma é na verdade o Alexandre?”

Chuva se levantou da cadeira, com a mente agitada. “Eu tenho que ir, Clifford. Eu te ligo mais tarde.”

Sem esperar por uma resposta, ela correu para o carro e instruiu Rico, “Vamos, e rápido.”

Ela imediatamente discou o número de Alexandre, mas ainda estava fora de alcance. Frustrada, ela ligou para Tyron.

“Senhora Lancaster,” atendeu Tyron, com um tom baixo e cansado. Era a primeira vez que a voz de Tyron estava assim, sempre animada mesmo em ligações.

O coração de Chuva afundou. Ela já sabia que algo estava errado. “Me diga onde está Alexandre, Tyron,” ela exigiu, com a voz afiada.

Houve silêncio do outro lado.

“Por favor, Tyron,” ela implorou. “Eu preciso estar com ele. Eu sei que algo está errado, e ele precisa de alguém do lado dele agora.”

Depois de um momento, Tyron finalmente falou. “Ele está na cobertura. Mas pode ser que ele não abra a porta, mesmo que você toque a campainha sem parar.”

“Me dê o código da porta dele,” Chuva exigiu, perdendo a paciência. Outro silêncio.

“Caramba, Tyron, me dê a senha!” ela gritou, com a voz tremendo de urgência.

Tyron lhe deu os números, e Chuva sentiu uma vontade avassaladora de correr para Alexandre. Ela não podia imaginar pelo que ele estava passando, e agora fazia sentido porque ele escolheu se recolher à cobertura.

“Obrigada, Rico,” ela murmurou antes de sair rapidamente do carro assim que parou. Ela apressou-se até a cobertura de Alexandre, com o coração batendo forte, e rapidamente digitou o código no trinco da porta.

A porta se abriu com um clique, e Chuva entrou silenciosamente. A iluminação fraca e o silêncio da cobertura apenas aumentavam sua preocupação. Ela observou o ambiente, mas não havia sinal de Alexandre. Ela caminhou mais para dentro, com passos leves mas rápidos, procurando qualquer sinal dele.

“Alexandre?” ela chamou suavemente, com a voz tremendo um pouco.

Não houve resposta.

Seu coração acelerou enquanto ela se movia em direção à sala de estar, depois à cozinha — ainda nada. Finalmente, ela fez seu caminho até o quarto. A porta estava entreaberta, e Chuva hesitou por um momento antes de empurrá-la.

Lá estava ele, sentado no chão com as costas na borda da cama, a cabeça nas mãos. O coração de Chuva comprimiu ao ver ele assim, e sem pensar, ela entrou.

“Alexandre,” ela sussurrou, caminhando em direção a ele.

Ele não se moveu no início, mas finalmente levantou a cabeça quando ela sentou ao seu lado. Seus olhos, normalmente tão nítidos e focados, estavam vermelhos e turvos de lágrimas, dor e frustração.

“Por que você está aqui, Chuva?” ele perguntou, com a voz áspera e tensa.

“Porque eu me importo com você,” ela respondeu, com a voz firme. “E eu sei que algo está errado. Você não pode passar por isso sozinho.”

Por um longo momento, Alexandre permaneceu em silêncio, o olhar fixo em um ponto distante do cômodo, perdido em pensamentos. Chuva resistiu à vontade de dizer algo, sabendo que ele precisava de tempo para processar tudo. Ela esperava que eventualmente ele se abrisse, mas não queria pressioná-lo.

Em vez disso, ela permaneceu perto, com a mão repousando gentilmente em seu braço. Ela queria que ele sentisse sua presença, que soubesse que ela estava ali por ele sem nenhuma pressão ou expectativa.

O coração de Chuva doía enquanto observava a agitação silenciosa em seus olhos. Ela podia ver o peso que ele carregava, o esforço de tentar manter tudo sob controle. Mas ela também sabia que ele não precisava carregar tudo sozinho.

Ela se inclinou um pouco mais perto, o ombro tocando o dele, uma promessa silenciosa de que ela não iria embora. Eles não precisavam de palavras agora; ela queria que ele sentisse seu apoio, saber que quando ele estivesse pronto, ela estaria lá para ouvir, para compartilhar o fardo dele.

Então, com um suspiro pesado, ele finalmente falou. “Meu pai está com um tumor cerebral, Chuva,” ele finalmente disse, com a voz mal audível. “E… ele está morrendo.”

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