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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 123

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123: Lutando Sozinho 123: Lutando Sozinho No Hospital dos Meta Doctors
“Diga que não é verdade. Deve haver um engano. Meu pai não pode ter um tumor no cérebro!” Alexandre exigiu assim que entrou no consultório do Doutor Lambert.

O Doutor Lambert pareceu surpreso, mas rapidamente entendeu o súbito surto de Alexandre. Ele suspirou profundamente e disse, “Sinto muito, Xander. Não há engano. Os resultados são claros—seu pai tem glioblastoma, uma forma muito agressiva de câncer no cérebro.”

Alexandre fechou os punhos, suas juntas ficando brancas. Ele encarou o médico, esperando algum sinal de que isso não estava acontecendo, que havia uma saída. Mas os olhos do Doutor Lambert refletiam apenas a dura verdade.

“A condição do seu pai é grave. Sem tratamento, ele tem aproximadamente quatro meses. Com tratamento contínuo, estamos olhando para 12 a 15 meses, mas preciso ser claro—esse é um tipo difícil de tumor para tratar.”

O peito de Alexandre apertou. Ele tinha lido os relatórios médicos que Chubby lhe enviou, mas ouvir a confirmação do Doutor Lambert fez tudo parecer demasiado real. Seu pai, Rock Lancaster, o homem que tinha sido um pilar de força durante toda a sua vida, agora enfrentava uma batalha contra o tempo.

“E a cirurgia? Não é uma opção?” Alexandre perguntou com a voz tensa.

“É, mas há riscos,” o Doutor Lambert explicou. “A cirurgia pode ajudar a remover parte do tumor, mas não vai eliminá-lo completamente. Os glioblastomas têm uma maneira de se espalhar pelo tecido cerebral ao redor, o que torna a remoção completa impossível. A radiação e a quimioterapia podem ajudar a desacelerá-lo, mas estamos lidando com uma forma de câncer altamente resistente.”

Alexandre sentiu seu coração afundar. Ele se inclinou para a frente, cotovelos nos joelhos, mãos segurando seu cabelo. “Tem que haver algo… um tratamento experimental, um novo medicamento—qualquer coisa.”

O Doutor Lambert hesitou. “Há ensaios clínicos e pesquisas em andamento, mas nada se provou ser uma cura definitiva. Seu pai já começou alguns tratamentos que podem estender sua vida, mas não há garantia. O que estamos tentando fazer agora é comprar tempo. A qualidade de vida também é algo a considerar.”

“Tempo,” Alexandre murmurou amargamente. “Ele deveria ter anos, não meses.”

O médico deu um aceno compreensivo. “Eu entendo, Alexandre. Isso é incrivelmente difícil, mas seu pai é um lutador. Sua atitude positiva e o apoio da sua família vão ajudar muito.”

Alexandre mal conseguia processar o que o Doutor Lambert estava dizendo; seus pensamentos estavam consumidos pela preocupação com seu pai. Enquanto o Doutor Lambert continuava falando, a mente de Alexandre vagou, seu foco se dissipando. As palavras se tornaram um murmúrio distante enquanto ele sentia seu mundo desequilibrar-se.

Ele cambaleou para fora do consultório do Dr. Lambert, sentindo como se o ar tivesse sido sugado dos seus pulmões. Suas pernas pareciam fracas, instáveis, e foi apenas o reflexo rápido de Tyron que o impediu de desabar. Tyron o conduziu para um banco próximo, mas mesmo sentado, o corpo de Alexandre tremia.

“Chefe…” Tyron murmurou suavemente, sua própria voz carregada de incredulidade. Parecia um pesadelo do qual eles não conseguiam acordar—o Presidente, o pai de Alexandre, diagnosticado com um tumor cerebral agressivo. O prognóstico era devastador: quatro meses sem tratamento. Mesmo com tratamento, ele tinha apenas 12 a 15 meses restantes, e a taxa de sobrevivência além de cinco anos era sombria dois por cento.

Alexandre sentou-se ali, olhando para o chão, incapaz de processar tudo. Seu pai—o homem que tinha moldado sua vida, sua força, seu senso de dever—estava morrendo. E não havia nada que ele pudesse fazer para impedir isso.

“Ele não… ele não pode…” a voz de Alexandre quebrou, pouco mais do que um sussurro.

Suas mãos tremiam violentamente, agarrando a beirada do banco como se estivesse tentando manter-se inteiro, mas por dentro, ele estava se desmoronando. ‘Seu pai,’ o homem que parecia maior que a vida, que sempre esteve lá, guiando-o, protegendo-o a ele e seu irmão, estava desaparecendo.

‘Por que ele não disse nada? Por que ele escondeu isso de mim e do William?’
Tyron desviou o olhar, lágrimas brotando em seus próprios olhos. A notícia também o atingiu fortemente, mas não era nada comparado à devastação que Alexandre estava sentindo. Este era seu pai. O homem que significava tudo para ele.

A respiração de Alexandre vinha em soluços irregulares, o peso do luto o atingindo em ondas. “Eu não sei o que fazer, Tyron,” ele sussurrou, sua voz se partindo. Ele enterrou o rosto nas mãos, balançando a cabeça como se tentasse afastar a realidade. “Eu… eu não posso perdê-lo. Não assim.”

Pela primeira vez em sua vida, Alexandre, que sempre tinha as respostas, que sempre soube o que fazer, estava perdido. Ele não podia proteger seu pai disso. Ele não podia consertar isso. E essa realização estava o dilacerando.

Tyron engoliu em seco, com o coração doendo ao ver Alexandre desmoronar sob o peso da notícia. “Chefe, nós vamos descobrir algo…” ele começou a dizer, mas sua voz sumiu. Ele sabia que não havia soluções fáceis. Não havia curas milagrosas.

“Eu não tenho tempo, Tyron,” Alexandre murmurou através dos dentes cerrados, seus olhos vermelhos e inchados. “Ele não tem tempo. O que eu devo fazer? Apenas sentar aqui e vê-lo morrer?”

Tyron queria confortá-lo, mas não havia palavras que pudessem aliviar a dor que seu Chefe estava sentindo.

Eles sentaram em silêncio e Alexandre continuou chorando baixinho. Após alguns momentos, ele respirou fundo e se recompos.

“Pai tinha seus motivos para manter isso de mim e do William,” disse ele, sua voz tremendo. “Ele não queria me ver e ao William desmoronarem assim. Então precisamos agir como se não soubéssemos de nada.”.

Alexandre respirou fundo, tentando estabilizar suas mãos trêmulas. “Diga ao Doutor Lambert que ele não deve informar meu pai que sei sobre sua condição. Eu quero ser o único a contar ao Papai eu mesmo,” ele instruiu, sua voz quase inaudível.

Tyron assentiu. “Entendido. Vou garantir que o Doutor Lambert saiba para não informar o Sr. Presidente que você está ciente de sua doença e que você vai cuidar disso pessoalmente.”

Tyron voltou para dentro da clínica para falar com o Doutor Lambert, enquanto Alexandre ficou na área de espera, sentindo-se fraco demais para se mover.

“Ele está lutando… sozinho,” Alexandre ofegou, as palavras saindo de seus lábios como se fossem dolorosas demais para dizer.

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