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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 120

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  3. Capítulo 120 - 120 Linha de Código 120 Linha de Código Havia apenas silêncio
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120: Linha de Código 120: Linha de Código Havia apenas silêncio enquanto dirigiam pela estrada até que Alexandre virou abruptamente o volante para o lado e parou o carro.

“Diga-me o que está acontecendo com Michael Astor, ou prefere que eu verifique com o GIS?” Alexandre disse, sua voz calma, mas sua expressão sombria e intensa.

Chuva respirou fundo e começou a relatar tudo que Brandon havia lhe contado. Ela mordeu a parte interna da bochecha, notando como o rosto de Alexandre se tornava cada vez mais sombrio a cada detalhe.

“Então ele não está incapacitado,” Alexandre resmungou após ouvir as notícias. Chuva respondeu, “Sinceramente, não temos certeza. Vania mencionou que estava tão tonta e mal conseguia enxergar direito naquele momento. Ela teve um trauma craniano severo e ficou inconsciente por dias.”

Tentando aliviar o clima, Chuva sorriu e provocou-o, “Olhe para você. Que expressão é essa? Está preocupado comigo?”

Sua provocação era genuína, mas ela também estava tentando entender sua reação. Era frustrante quando ele permanecia inexpressivo, apenas suspirando e franzindo as sobrancelhas.

Alexandre virou-se para encará-la, seu olhar sério. “Você é minha esposa. Que tipo de marido eu seria se não a protegesse enquanto está sob meu teto?” Ele a olhou nos olhos e acrescentou, “Não fomos criados para ser assim pelo meu pai.”

Chuva murmurou para si mesma, “Era tão difícil admitir que você está preocupado?”

“Tudo bem,” Alexandre resmungou. “Estou preocupado. Está feliz agora?” Suspirando, ele imediatamente pegou seu telefone e fez uma ligação.

“Coloquem alguém em Michael Astor. Quero cada movimento rastreado e relatado para mim imediatamente. E adicionem mais olhos em Chuva,” ele ordenou de forma firme.

Chuva não pode deixar de sorrir internamente, sentindo-se confortada por sua proteção. Quando Alexandre terminou a ligação, ele se virou para ela e disse, “Você não vai voltar para a casa dos Clayton. Eu estou falando sério. Seu pai e todos lá — exceto sua Tia Melanie — são todos loucos!”

Ela assentiu em concordância. “Mas eu ainda quero ver a Tia Melanie e visitá-la,” ela expressou.

“Apenas tenha paciência por agora. Vamos buscá-la em breve. Seu pai devolverá o celular dela, então você poderá manter contato com ela,” Alexandre a assegurou, fazendo Chuva olhá-lo admirada.

“Chuva, você está mesmo ouvindo? Você entende o que estou dizendo?” ele perguntou com um cenho franzido.

“Eu entendo,” ela respondeu, seu tom brincalhão. “Mas Alexandre… por que sinto que você está exagerando? Não seja tão gentil comigo, ou eu posso acabar me apaixonando por você. Você assumirá a responsabilidade se isso acontecer?”

Alexandre lançou-lhe um olhar sério. “Chuva, pare de me provocar. Não estou brincando. Estamos falando da sua segurança, e você é legalmente minha esposa.”

O rosto de Chuva se contorceu de irritação. Teria sido tão fácil para ele responder sua pergunta com um simples “sim” ou “não.” Por que ele estava complicando as coisas?

Ela suspirou profundamente, tentando se acalmar, mas internamente pensou, ‘Parece que vou precisar de muito mais paciência com esse homem antes que ele resolva as coisas. Ou…’
Sua expressão azedou com a possibilidade de que Alexandre ainda estava esperando por Carla Cartier. Talvez ele quisesse ver como se sentia sobre seu primeiro amor antes de decidir onde ela — sua esposa inesperada — se encaixava na história.

Seus ombros caíram porque ela estava se torturando novamente com seu monólogo interno.

“Chuva, por favor, não seja teimosa e me escute? Se você fizer isso, eu posso considerar estender nosso casamento, então comporte-se e faça o que eu digo,” ele a convenceu. O rosto de Chuva rapidamente se iluminou. “Tudo bem, vou fazer o que você diz, mas lembre-se das suas palavras…”

“Eu vou,” ele respondeu antes de dirigir o carro de volta para a estrada.

******
Clifford suspirou frustrado, encostando-se na cadeira enquanto a tela de seu laptop exibia linhas de códigos de criptografia complicados. Os arquivos que ele conseguiu copiar do Hospital dos Meta Doctors estavam se mostrando um pesadelo para decifrar.

“Droga, que tipo de hospital tem uma criptografia tão rigorosa? Parece que estou tentando hackear um sistema militar,” ele murmurou, fazendo beicinho para a parede digital aparentemente impenetrável. Seus dedos correram pelo cabelo, puxando levemente em exasperação.

Ontem, ele pensou que havia terminado a tarefa e estava pronto para enviar os arquivos para o Enigma. Mas a criptografia o surpreendeu, forçando-o a deixá-la de lado enquanto tinha agendado uma visita a Chuva com Sanya. Então, na noite passada, em vez de fazer progresso, Sanya o convenceu a beber com ele.

Agora, enquanto massageava a têmpora, sua mente derivava para Sanya e ele ainda podia ouvir a confissão hesitante de Sanya ecoando em sua mente.

Sanya tinha amarelado em confessar para Chuva depois de ouvir uma conversa entre Alexandre e Tyron. Ela havia procurado Clifford, aterrorizada de que Chuva — que era conhecida por ser uma rigorosa aplicadora da lei — a colocasse na cadeia pelo que ela havia feito.

Clifford balançou a cabeça e murmurou, “Não sei mais o que fazer com você, Sanya.”

Ele estava cada vez mais frustrado com a relutância dela. Mesmo agora, ela não lhe havia contado todos os detalhes do que realmente havia acontecendo, apenas admitindo que havia se passado por Chuva e registrado o casamento em primeiro lugar.

Ele tentou tranquilizá-la de que Chuva não a deixaria apodrecer na cadeia. Mas o medo e a culpa de Sanya eram profundos. Clifford, preso entre sua lealdade a Chuva e seu afeto por Sanya, estava se encontrando mais envolvido em sua bagunça do que jamais desejara estar.

Seus olhos voltaram para a tela, as linhas de código se embaralhando em sua mente. “Primeiro esta criptografia, agora os problemas de Sanya… quando isso vai acabar?”

Os dedos de Clifford voaram pelo teclado como se estivessem possuídos, seus olhos cansados e ardendo de horas olhando para a tela. Seu coração acelerado, cada linha de código o aproximando mais de desbloquear os arquivos elusivos. A frustração era palpável, mas ele não estava prestes a desistir agora, não quando estava tão perto.

“Só mais alguns… vamos lá…” ele murmurou sob sua respiração, sentindo a tensão aumentar enquanto a criptografia finalmente começava a ceder. Sua tela piscou, e então—sucesso. Um grito triunfante ecoou em seu quarto. “Sim!!!”

O rosto de Clifford se iluminou com um sorriso de alívio quando os arquivos do Doutor Lambert Russo começaram a abrir um por um em sua tela. A emoção de finalmente conseguir foi avassaladora, mas em meio à enxurrada de documentos, um nome fez seu sangue esfriar.

“Rock Liam Lancaster?” ele murmurou para si mesmo, os olhos arregalados.

Sem hesitar, ele clicou no arquivo, curiosidade e medo se misturando em suas entranhas. Conforme o documento carregava e os conteúdos eram revelados, o rosto de Clifford empalideceu. Seus olhos vasculharam os registros médicos, relatórios e notas.

“Que diabos…?” Clifford sussurrou, sua voz mal audível conforme a verdade chocante se desdobrava diante dele.

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