Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 117

  1. Home
  2. Casamento Surpresa com um Bilionário
  3. Capítulo 117 - 117 Liberdade 117 Liberdade As bochechas de Chuva coraram num
Anterior
Próximo

117: Liberdade 117: Liberdade As bochechas de Chuva coraram num tom profundo de rosa enquanto ela olhava para Alexandre, incapaz de reprimir o pensamento de que realmente tinha tirado a sorte grande com ele. Seu rosto atraente e a maneira como se portava apenas a faziam ter mais certeza de sua sorte.

Ela riu baixinho, esperando disfarçar o rubor. “Não se preocupe, Tia,” disse ela, com uma voz quente e tranquilizadora. “Ele é um bom homem. Podemos confiar nele completamente—ele sabe tudo sobre mim.”

Havia um peso em suas palavras, uma confiança silenciosa que ela não sentia há anos. Era mais do que apenas admiração pela aparência de Alexandre; era a sensação de segurança e confiança pela qual ela ansiava, agora finalmente ao seu alcance.

Melanie assentiu, murmurando aliviada, “Isso é bom de ouvir.”

O rosto de Chuva iluminou-se quando ela se lembrou de repente das guloseimas que trouxera. “Ah, e adivinha só, Tia? Eu aprendi a cozinhar e a fazer doces! Trouxe algumas amostras, então você tem que provar e me dizer o que acha.” Ela sorriu, puxando sua tia em direção a uma cadeira e colocando a torta de maçã e os biscoitos na pequena mesa à frente dela.

O quarto da Tia Melanie parecia um pequeno apartamento independente. Tinha uma mini-cozinha, um amargo lembrete de que seu pai não tinha remodelado para a conveniência de sua tia, mas sim como uma forma de confiná-la, assegurando que ela tivesse tudo sempre que a trancassem. Chuva reprimiu a onda familiar de raiva que esse pensamento sempre trazia.

Tia Melanie tomou assento e olhou para Alexandre, que ainda estava parado perto da porta. “Não deveria você deixar ele sentar em vez de guardar a porta como um guarda-costas?” ela comentou com um sorriso sabido.

Chuva suspirou. “Bem, a Dina e eu acabamos de ter uma… troca de palavras acalorada antes de eu vir para cá. Você sabe como ela fica quando está irritada.”

Antes que Melanie pudesse responder, Alexandre interveio, com uma voz calma, mas pensativa. “Acho que talvez devesse descer e deixar vocês duas à sós. Além disso, seu pai e madrasta estão esperando. Acredito que querem ter uma conversa privada comigo.”

Chuva encontrou seu olhar, com as sobrancelhas levemente franzidas. “Tem certeza?”

O sorriso discreto de Alexandre a tranquilizou. “Vou ficar bem. Vocês duas devem ter o seu tempo juntas. Além disso, acho que já causei uma impressão.” Seus olhos faiscaram em direção à Tia Melanie, que deu um sorriso de aprovação.

Antes de sair, Alexandre pegou uma cadeira e a encaixou na porta para mantê-la aberta, um gesto sutil, porém atencioso. Ele saiu, deixando Chuva e sua tia a sós para se reconectarem em paz.

Chuva suspirou, aliviada por ter o momento a sós com sua tia. Ela rapidamente preparou um prato, colocando uma fatia de torta de maçã e alguns biscoitos na frente de Melanie. “O que aconteceu, Tia? Por que o Pai te trancou novamente?” ela perguntou, preocupação evidente em sua voz.

O sorriso discreto da Tia Melanie mal alcançava seus olhos enquanto começava a comer. “Seu pai queria que eu te convencesse a vir para cá e trazer seu marido junto. Eu me recusei, então ele confiscou meu telefone e me trancou. Agora que você está aqui, com seu marido, ele provavelmente vai me deixar livre novamente.”

Chuva cerrou a mandíbula, sua frustração borbulhando por baixo da superfície. Ela olhou em volta do quarto, notando o contraste gritante entre a atmosfera acolhedora e a realidade do aprisionamento de sua tia. “Eles te tratam como prisioneira em sua própria casa,” ela murmurou em voz baixa, com os olhos escurecendo.

Melanie balançou a cabeça suavemente. “Não é nada novo, Chuva. Mas ver você, saber que está construindo uma vida longe de tudo isso, me dá esperança.”

Chuva mordeu o lábio inferior enquanto observava a Tia Melanie saborear a torta de maçã. “Quem diria que você se daria ao trabalho de cozinhar e fazer doces? Lembro de como você odiava, sempre dizendo que é melhor apenas comer do que cozinhar,” Melanie relembrou, depois olhou para Chuva com um brilho provocador nos olhos. “Você gosta tanto assim dele?”

“Sim,” Chuva confirmou suavemente, um sorriso cálido e um rubor espalhando-se por seu rosto. Tia Melanie sorriu, assentindo com aprovação. “Vocês dois parecem tão apaixonados. Dá para ver—o modo como seus olhos brilham quando vocês olham um para o outro.”

‘Amor? Será que Alexandre também estava se apaixonando por ela tão rápido?’ Chuva pensou, seu coração acelerado com a possibilidade. Ela tinha uma esperança desesperada que sua tia estivesse certa, que a conexão entre ela e Alexandre estava progredindo tão rápido.

Mas enquanto olhava em volta do quarto, seu momento de alegria ofuscou. Seu olhar se tornou agudo e desconfiado, examinando cada canto. Ela não confiava em ninguém sob este teto—nem no seu Pai, nem na Dina, em ninguém.

Poderia haver escutas ocultas ou spyware no quarto de sua tia. Dina tinha um hábito distorcido de espionar, e não era incomum que ela gravasse secretamente Tia Melanie em momentos de fraqueza, chorando, apenas para usar as gravações para atormentar Chuva.

‘Não,’ Chuva decidiu, com um brilho determinado em seus olhos. Ela não baixaria a guarda aqui, não nesta casa. Falar sobre assuntos importantes dentro do quarto de Tia Melanie era arriscado demais.

“Tia, que tal darmos uma caminhada lá fora assim que você terminar de comer?” Chuva sugeriu, tentando disfarçar sua preocupação. Sua tia assentiu, grata pela ideia. “Eu adoraria isso. E essa torta de maçã, Chuva—está deliciosa,” Melanie elogiou, pegando outra mordida e terminando a porção que Chuva tinha dado a ela.

Chuva observou sua Tia Melanie com uma mistura de admiração e culpa. Com quarenta anos, sua tia parecia muito mais jovem, ainda cheia de vida apesar de tudo o que havia suportado. Não era tarde demais para Tia Melanie ter uma família própria, não fosse pela interferência do Pai de Chuva em sua vida. E de alguma forma, esse conhecimento pesava muito no coração de Chuva. Era tudo por causa dela… porque Tia Melanie tinha tentado salvá-la, protegê-la do mau-trato ao levá-la embora e tentar fugir.

“Me desculpe,” Chuva sussurrou de repente, sua voz carregada de emoção. Ela forçou um sorriso, lutando contra as lágrimas que ameaçavam cair.

“Chuva, pare com isso ou você vai me irritar. Vamos, vamos apenas para fora,” Tia Melanie disse firmemente, guiando Chuva para fora do quarto.

Enquanto caminhavam pelo jardim dos fundos, Chuva perguntou, “Tia, se eu pudesse encontrar uma maneira de tirar você daqui, você estaria disposta a cooperar para conquistar sua liberdade?”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter