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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 116

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  3. Capítulo 116 - 116 Bom Gosto 116 Bom Gosto Chuva nunca havia encontrado
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116: Bom Gosto 116: Bom Gosto Chuva nunca havia encontrado alguém tão mesquinho e rancoroso quanto Dina. A cena diante dela era um testemunho da infantilidade de sua meia-irmã. As portas interiores do seu armário estavam cobertas de grafites odiosos como “vadia”, “morra” e piores. Suas roupas restantes também estavam todas rasgadas.

“Gostou da minha surpresa?” A voz de Dina cortou o ar, fazendo Chuva fechar os olhos momentaneamente de irritação. Quando os reabriu, ela se virou e encontrou o olhar de Dina com um sorriso irônico, quase de pena. “Realmente me pergunto por que você está tão cheia de inseguranças.”

O rosto de Dina se encheu de ira. Sem aviso, ela avançou sobre Chuva, mas Chuva desviou com uma facilidade prática, fazendo Dina cair no chão.

Enfurecida, Dina tentou agarrar objetos próximos, jogando-os contra ela. Chuva se abaixou e se esquivou, pegando alguns itens com a mão livre no ar enquanto recuava em direção à porta aberta, seu comportamento calmo contrastando fortemente com a raiva explosiva de Dina.

“Agora, cresce, Dina! Você não é mais uma criança. Não é para você estar se preparando para seu casamento?” Chuva disse calmamente, sua voz carregando um traço de desdém.

Dina se levantou, seus olhos ardendo de raiva. “Isso mesmo! Eu vou casar com o amor da sua vida! Eu roubei o Paulo de você!” ela cuspiu, sua expressão uma mistura de orgulho e malícia.

O sorriso de Chuva se alargou, seus olhos brilhando com uma mistura de diversão e desprezo. “E de novo, obrigada por isso, Dina!” Ela se deliciava com a satisfação de ver o rosto de sua irmã se contorcer em ira. “A única coisa pela qual eu podia te agradecer é por levar o lixo embora. Paulo nunca valeu a pena manter.”

O rosto de Dina escureceu de frustração. “Eu sei que você está sofrendo por dentro, vadia, mesmo tentando parecer fria. Paulo era uma boa partida, mas ele te traiu. E daí se seu novo marido é bonito? Ele ainda é um Zé Ninguém!”

O riso de Chuva irrompeu incontrolavelmente, enchendo o quarto com um som áspero e vitorioso. O rosto de Dina ficou vermelho de raiva, incapaz de penetrar na compostura impenetrável de Chuva.

“Admita – meu marido é muito mais bonito que o Paulo, não é?” ela provocou.

O sorriso de Chuva se aprofundou, seus olhos brilhando com satisfação. “O Paulo não é nada comparado ao meu marido em todas as formas que importam. Aparência, inteligência, poder… especialmente na cama.” Ela deixou as últimas palavras permanecerem, observando a raiva inflamar nos olhos de Dina. “Ele sempre me faz gritar o nome dele de prazer. Eu estou constantemente mimada e satisfeita porque ele sabe como me tratar bem.”

O rosto de Dina se contorceu de raiva, deixando claro que Chuva havia atingido um ponto sensível. Sua voz era suave, mas cortante enquanto continuava, “Se eu pudesse voltar no tempo e escolher entre eles novamente, eu escolheria meu marido sem pensar duas vezes. Cada. Vez. Única.”

Ela fez uma pausa, desfrutando do modo como o rosto de Dina se avermelhava de raiva. “Então pare de gastar sua energia se sentindo insegura por causa do Paulo e espero que o seu futuro com o Paulo seja tão perfeito como você imagina,” Chuva adicionou, seu tom carregado de finalidade antes de virar e sair do quarto rapidamente.

Justo quando ela se preparava para fechar a porta, ouviu o som de algo pesado caindo atrás dela. “Ela começou isso, então eu estou apenas dando a ela um fim apropriado,” Chuva sorriu com escárnio. Mas seu sorriso triunfante vacilou quando ela se viu cara a cara com Alexandre, que estava no corredor com uma expressão de divertimento frio.

“Você ouviu tudo isso?” Chuva sussurrou, seu rosto empalidecendo quando Alexandre assentiu.

“Alto e claro,” Alexandre respondeu com um sorriso brincalhão. “Eu não sabia que eu era *tão* bom. Agora estou ficando curioso—”
Antes que ele pudesse terminar, Chuva rapidamente cobriu os lábios dele com a mão. “Para com isso! Eu só estava tentando irritá-la. Não me provoque!” ela repreendeu, seu rosto corado de constrangimento. Não havia como deixar que ele a provocasse ainda mais.

“Por que você está aqui, afinal?” ela perguntou, erguendo uma sobrancelha. Era difícil acreditar que o pai dele tinha deixado ele escapar tão facilmente.

“Eu disse a eles que precisava usar o banheiro,” Alexandre respondeu, fazendo-a franzir a testa.

“Mas tem um aqui embaixo,” Chuva apontou.

“Eu sei, mas eu vi sua irmã te seguindo. Pensei que ela poderia tentar algo…” Alexandre interrompeu, parecendo ter dificuldade em terminar sua frase.

Os olhos de Chuva se iluminaram enquanto ela completava por ele, “Então você ficou preocupado e me seguiu, certo?”

Antes que ele pudesse responder, ambos foram surpreendidos pelo grito enfurecido de Dina do final do corredor. “Eu vou te matar, vadia!”

Sem hesitar, Chuva agarrou a mão de Alexandre e o puxou para longe, dirigindo-se ao quarto da Tia Melanie.

“Sua irmã é louca,” Alexandre murmurou enquanto eles apressavam o passo.

“Bem, eu não poderia concordar mais,” Chuva deu de ombros, parando ao chegarem à porta do quarto de sua tia. Sua mandíbula se apertou ao ver a fechadura por fora.

“Esses monstros,” ela rosnou, rapidamente destrancando a porta. Ela olhou para Alexandre e disse, “Vigie a porta. Dina pode tentar nos trancar todos aqui dentro.”

Alexandre assentiu, encostando-se à moldura da porta, enquanto Chuva entrava no quarto.

“Chuva! É você?” A voz da Tia Melanie tremia de emoção enquanto ela corria para abraçar sua sobrinha.

“Sim, sou eu, Tia. Lamento muito por ter demorado tanto para visitar você,” Chuva murmurou, sua voz carregada de emoção enquanto segurava as lágrimas.

“Tudo bem, Chuva. Você está aqui agora, e isso é tudo que importa,” Tia Melanie disse suavemente, segurando-a firmemente. “Sinceramente, eu preferiria não te ver se isso significa que você está segura, longe de seu pai e daquelas duas bruxas.”

O olhar da Tia Melanie se desviou para a porta, onde Alexandre estava vigilante. “E ele é…?”

Chuva sorriu, olhando para trás, em sua direção. “Sim, Tia. Este é o Alexandre.”

Chuva sorriu calorosamente enquanto gentilmente puxava a Tia Melanie na direção de onde Alexandre estava, fazendo as devidas apresentações. “Tia, este é meu marido, Alexandre Lancaster. Mas para o Pai, Sylvia e Dina, ele é conhecido como Lex Lancaster,” ela disse com um sorriso malicioso, insinuando a fachada que ela mantinha.

A Tia Melanie sorriu, analisando Alexandre de cima a baixo com diversão. “É um prazer finalmente conhecer você. Minha sobrinha tem bom gosto – tão bonito! Mas espero que você seja tão belo por dentro quanto por fora,” ela provocou, embora Chuva soubesse que as palavras da tia carregavam sinceridade por baixo da brincadeira.

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