Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 111
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111: A Investigação Foi Concluída 111: A Investigação Foi Concluída “Ela não vai,” Alexandre disse firmemente. “Chuva deixou claro—uma vez que ela descobrir quem a impersonou, ela vai tomar medidas legais. Eu posso perdoar meu irmão, mas Chuva… Eu duvido que ela perdoe. Seja o que ela decidir, estarei ao lado dela.”
Ao ouvir isso, Sanya entrou em pânico. Tentou sair de fininho, na esperança de que ninguém a notasse. Mas após apenas alguns passos, ela congelou quando a voz de Chuva chamou, “Sanya? Você encontrou? Por que está aí? O banheiro é para o outro lado.”
Pega de surpresa, Sanya forçou um sorriso desconfortável e brincou, “Esta casa é tão grande, eu me perdi.”
Chuva deu uma risada suave, passando o braço pelo de Sanya. “Vem, eu te mostro o caminho.”
Enquanto caminhavam, Chuva olhou para a amiga, sua expressão mudou para preocupação. “Você está se sentindo bem? Você está pálida.”
“Estou bem…” Sanya murmurou, evitando contato visual. Ela entrou no banheiro, mas sua ansiedade aumentou. ‘O que vou fazer agora?’ ela pensou, sentindo-se tão fraca que mal conseguia ficar em pé.
Do lado de fora, Chuva se encostou na parede, esperando. Sua preocupação aumentou conforme Sanya demorava mais que o normal. Quando a porta finalmente abriu, Chuva se virou e arfou. “Você ainda não está se sentindo bem, não é?” ela perguntou, com os olhos arregalados. “Você parece que viu um fantasma.”
Chuva se aproximou da amiga, tocando sua testa. “Sua temperatura parece normal, mas você ainda está pálida. Você tem certeza de que está bem?”
“Ah, não é nada, sério. Provavelmente só meu estômago agindo de novo,” Sanya respondeu desajeitadamente.
Chuva estreitou os olhos, desconfiada. “Não. Tem algo acontecendo com você. Eu sinto isso.”
Sanya forçou um sorriso tranquilizador, tentando desviar. “Estou realmente bem, Chuva. Vamos voltar.”
“Que tal irmos para o meu quarto primeiro? Preciso conversar com você,” Chuva sugeriu, sentindo que Sanya estava evitando alguma coisa. Sem esperar uma resposta, ela gentilmente levou Sanya escada acima para o quarto dela.
“Você quer algum remédio?” Chuva perguntou, ainda observando a amiga com preocupação. Sanya balançou a cabeça e olhou ao redor do quarto, evitando o assunto.
“Sanya, você não tem algo que queira dizer?” Chuva insistiu. “Conheço você há anos e posso dizer quando algo não está certo. O que está acontecendo?”
Sanya engoliu em seco e gaguejou, “Realmente não há nada com que se preocupar. Estou perfeitamente bem.”
Chuva apertou a mandíbula, a frustração crescendo. Ela tinha esperado, dando a Sanya a chance de se abrir por conta própria, mas sua paciência estava se esgotando. “Tem certeza? Porque parece realmente que algo está te incomodando.”
Sanya apenas sorriu fracamente. “Honestamente, Chuva, é nada. É só meu estômago que está agitado, só isso.”
Chuva mordeu a parte interna da bochecha, a tristeza se assentando lentamente. Ela podia sentir Sanya se afastando, e isso estava começando a partir seu coração.
Decidiu não insistir mais no assunto nem confrontá-la sobre o que ela queria que Sanya se abrisse por conta própria. Com um tom frio, ela disse, “Tudo bem, vamos voltar para fora.”
Sem esperar por Sanya, ela saiu do quarto. Não olhou para trás enquanto descia as escadas com as emoções fortemente controladas. Respirando fundo para se acalmar, Chuva foi direto para a varanda onde seu sogro, Rock e Clifford ainda estavam conversando.
Assim que pisou lá fora, o ar frio a cumprimentou, mas fez pouco para aliviar a dor em seu peito. Ela se aproximou deles silenciosamente, tentando sacudir a frustração que restava dentro dela.
‘Você teve várias chances, mas ainda assim, escolheu não ser honesta comigo,’ Chuva pensou desanimadamente enquanto observava Sanya se aproximar para se juntar a eles.
A confiança sempre havia sido a base da amizade delas, mas Sanya a quebrou. Chuva podia sentir a fissura entre elas se aprofundando, e isso doía mais do que ela gostaria de admitir. Ela esperava que Sanya confiasse nela, mas o silêncio falava muito. Agora, Chuva se perguntava se o laço delas poderia realmente ser reparado.
Apesar de seus melhores esforços para manter suas emoções sob controle, a decepção era inegável.
*****
Enquanto isso, de volta ao bar onde Tyron e Alexandre estavam conversando, Tyron de repente recebeu uma ligação. Sua expressão escureceu enquanto ele ouvia. Assim que a ligação terminou, ele imediatamente passou a informação para Alexandre. “O relatório saiu. A impostora da Chuva… era a Sanya.”
“O quê?!” Alexandre explodiu, sua voz ecoando em descrença.
“Sanya Reed,” Tyron confirmou. “A mesma Sanya que está aqui agora. E você está certo—o Presidente já sabe. GIS enviou o relatório para ele esta manhã antes que nosso contato pudesse recuperá-lo, mas outra pessoa acessou assim que a investigação foi concluída.”
Alexandre franziu a testa. “Quem?”
“O Chefe da Divisão de Operações Especiais do GIS e Detetive Chefe Adjunto da Unidade de Crime Especial da Polícia Meta, Brandon Russo,” Tyron respondeu.
Alexandre suspirou, recostando-se na cadeira. “Acho que Chuva descobriu primeiro, então,” ele murmurou, o maxilar tenso.
Tyron hesitou antes de perguntar, “O que você quer que eu faça agora?”
“Nada. Vou deixar Chuva lidar com isso como ela achar melhor,” Alexandre respondeu.
Então o rosto de Alexandre subitamente se escureceu, sua voz baixa e firme enquanto ele grunhia, “Agora, concentre-se em derrubar Paulo Smith. Eu quero aquele homem na cadeia, custe o que custar. Não me importa quanto dinheiro precisemos gastar, apenas garanta que ele vá para trás das grades. Encontre mais sujeira nele, além da tentativa contra Chuva. Eu quero todos os crimes dele expostos de uma só vez.”
Tyron assentiu, entendendo a gravidade da tarefa. “Eu entendo… um nocaute total, então,” ele murmurou, já se preparando mentalmente para a abordagem agressiva.
“Além disso,” Alexandre continuou abruptamente, “limpe minha agenda para amanhã.”
Tyron’s jaw dropped. “Amanhã? Mas é segunda-feira, senhor!” Ele lembrou Alexandre, sabendo muito bem que as segundas-feiras eram notoriamente atarefadas para o CEO, um pesadelo para todos que trabalhavam sob ele.
Alexandre franziu a testa, seus olhos se estreitando em Tyron. “Você me ouviu. Desde quando você ficou surdo?”
Tyron coçou a cabeça, tentando compreender a mudança súbita. “Mas… por quê?” ele perguntou, ainda perplexo.
“Chuva e eu estamos visitando a tia dela,” Alexandre explicou, seu tom suavizando ligeiramente. “Eu vou dar a ela o dia todo, e ela só pode fazer isso se eu estiver com ela.” Seu rosto se contorceu momentaneamente ao se lembrar da presença irritante do pai de Chuva e da meia-irmã, claramente não ansioso por lidar com eles.
Tyron suspirou resignado. “Tudo bem, eu vou limpar,” ele murmurou. Então, um sorriso astuto se espalhou em seu rosto enquanto ele resmungava, “Eles vão pensar que o chefe está doente…”
Alexandre lançou-lhe um olhar cortante. “O que foi isso?”
Tyron se endireitou imediatamente, reprimindo seu sorriso. “Nada, senhor. Apenas me preparando para o caos inevitável de amanhã.”
Alexandre revirou os olhos, “Apenas garanta que tudo corra bem enquanto eu estiver fora.”
Tyron deu uma risada baixa. “Não se preocupe, senhor. Eu vou lidar com a loucura de segunda-feira… como sempre.”