Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 109
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109: Punição 109: Punição Chuva estava sorrindo enquanto preparava o chá de ginseng que Xander preferia. Com a bandeja nas mãos, ela foi ansiosamente ao andar de cima para o quarto de estudos dele, que também tinha uma porta adjacente levando ao seu quarto, segundo o Tio Ben. Ela bateu suavemente mas não recebeu resposta.
“Ele não está no escritório?” ela murmurou, um pouco confusa. Ela girou a maçaneta e entrou, encontrando Alexandre sentado à sua mesa, com a cabeça apoiada no encosto da cadeira, de olhos fechados. A mesa estava repleta de papéis, indicando que ele tinha trabalhado bastante.
Balançando a cabeça, ela sussurrou, “É domingo, e este é o dia dele de descanso?” Ela cuidadosamente colocou a bandeja com o chá na mesa central do sofá, já que não havia espaço na mesa devido aos papéis espalhados.
Aproximando-se de Alexandre, ela o encontrou sem seus óculos, parecendo pacífico e sereno enquanto dormia. Ela sorriu, apreciando a visão de seu rosto bonito. Na primeira vez que o encontrou, ele parecia distante e frio. Agora, embora ele ainda mantivesse aquela postura distante, ela não sentia mais a mesma frieza ao redor dele.
Seu olhar vagou sobre seus traços. Ela passou os dedos gentilmente sobre suas sobrancelhas escuras, apreciando a forma perfeita, e então seus olhos se moveram para o nariz, pontudo e perfeitamente moldado. Ela admirava seus olhos tentadores e expressivos. Mas o que mais a cativava eram seus lábios carnudos e beijáveis.
Os dedos de Chuva demoraram nos lábios dele, e ela tocou seus próprios lábios, lembrando como eles se sentiram contra os dele. “Devo te beijar para te acordar, como em A Bela Adormecida?” ela sussurrou, brincando.
Inclinando-se mais para perto, ela pairou sobre o rosto dele, contemplando se deveria roubar um beijo enquanto ele dormia. Parecia uma ideia tentadora, mas ela pausou, considerando se seria correto. Chuva acabou se inclinando mais, seus olhos fixos nos lábios de Alexandre.
A tentação era forte, mas ela decidiu contra beijá-lo, sentindo que não era o momento certo. Quando estava prestes a se afastar, de repente ela sentiu os braços de Xander envolvendo sua cintura. Seus olhos se arregalaram em surpresa enquanto ela encontrava seu olhar intenso.
“Ah, você está acordado,” ela disse, constrangida, forçando um sorriso. “Eu estava prestes a te acordar!” ela mentiu, seu rosto corando.
Seu fôlego prendeu enquanto ele a puxava para mais perto, fazendo-a acabar sentando no seu colo, montando-o na cadeira. A posição parecia estranhamente familiar, lembrando-a de uma vez quando ela tinha sido drogada e usado a mesma posição.
“Acho que você se lembra de algo,” Alexandre provocou com um sorriso preguiçoso. Ela definitivamente podia sentir a evidência de sua excitação, fazendo seu coração bater ainda mais rápido.
“Eu trouxe chá de ginseng, mas te encontrei dormindo,” ela disse, tentando controlar sua respiração. Ela precisava mudar de assunto rapidamente para dissipar a crescente tensão entre eles.
“Está satisfeito?” ele perguntou, seu olhar firme e intenso. “Parece que você está estudando meu rosto. Diga-me, estou ao seu gosto?” ele provocou.
“Claro! Você é perfeito!” ela disse, exagerando seu elogio.
Alexandre respirou fundo, sua voz baixa e rouca. “Você está brincando com fogo, Chuva. Eu sou um homem perfeitamente saudável, não um santo. Você está tentando me enlouquecer de propósito?”
Chuva piscou rapidamente, sentindo um nó se formar em sua garganta. Ela engoliu, separando os lábios enquanto lutava para encontrar palavras. Os olhos de Alexandre se voltaram para seus lábios, e ele praguejou baixinho. “Droga,” ele sussurrou antes de fechar a distância entre eles, seus lábios capturando os dela.
Chuva fechou os olhos, se rendendo ao beijo. Ela sentiu seus lábios se movendo contra os dela com uma intensidade faminta. Ela respondeu com igual fervor, seu coração acelerado enquanto saboreava o momento. Ela tinha sentido falta dos beijos dele, e era incrivelmente bom tê-lo perto novamente.
Enquanto sua língua deslizava em sua boca, explorando e instigando-a a encontrá-lo, ela não pôde deixar de gemer baixinho. Suas línguas dançavam juntas, aprofundando o beijo, e ela se perdeu na sensação, sentindo-se tanto exaltada quanto incrivelmente viva.
Alexandre foi quem de repente interrompeu o beijo, enterrando o rosto na curva de seu pescoço. Chuva ficou sem fôlego, ofegante enquanto tentava recuperar o ar do intenso beijo.
“Isso não é bom. Se continuarmos, eu não vou conseguir parar,” ele murmurou contra sua pele. Chuva mordeu o lábio inferior, especialmente quando sentiu seus lábios beijando seu pescoço provocativamente.
‘Mas você não está parando!’ ela pensou, sua mente acelerada enquanto ele lambia e sugava seu pescoço. Ela estava gostando de cada segundo disso. Então, após algum tempo, ele parou, deixando-a querendo mais. Ela franziu a testa para ele, e ele riu, acariciando suavemente o local onde a tinha beijado.
Ele encarou seu pescoço com um sorriso travesso.
“O que é tão engraçado?” ela perguntou, ainda agitada.
“Apenas admirando a marca que deixei,” ele respondeu, brincando. “Talvez eu deva fazer uma do outro lado também.”
Os olhos dela se arregalaram de choque, e ela saltou do seu colo, correndo para o espelho no banheiro.
“Não!” ela exclamou, horrorizada ao ver a marca vermelha brilhante em seu pescoço. Era tão visível! Ela precisaria de uma blusa de gola alta para cobri-la.
Ela voltou, seu rosto amassado com frustração, enquanto Alexandre ria. “Você não parece gostar do meu castigo.”
“Castigo?!” ela exclamou.
Ele assentiu, ainda sorrindo. “Castigo por me encarar enquanto eu dormia, tocando cada parte do meu rosto e quase me beijando. Você não deveria fazer isso quando estou dormindo—mas eu deixarei você fazer quando eu estiver totalmente acordado.”
O que tinha dado nesse homem? “Desde quando você se tornou tão brincalhão?” ela zombou, tentando esconder o rubor subindo em seu rosto.
“Desde que você invadiu minha vida?” ele respondeu, seu tom brincalhão ainda questionador. “Acho que é verdade o que dizem—você se torna como as pessoas com quem passa mais tempo.”
Então ele piscou para ela, adicionando, “Acho que estou começando a ser mais como você. Um provocador?”
Os lábios de Chuva se abriram em descrença. Alexandre Lancaster acabou de piscar para ela? E agora, ele estava sorrindo como se tivesse ganhado algum jogo não dito!