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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 107

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  3. Capítulo 107 - 107 Sentimentos 107 Sentimentos Outra manhã amanheceu e Chuva
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107: Sentimentos 107: Sentimentos Outra manhã amanheceu, e Chuva estava de pé cedo, com a intenção de preparar o café da manhã. Ela se viu surpreendentemente gostando de cozinhar para Alexandre e seu sogro, um contraste acentuado com seu eu passado. Hoje era especial. Alexandre havia lhe dito na noite anterior que ficaria em casa para descansar, e ela queria garantir que tudo estivesse perfeito.

Entretanto, Chuva não conseguia eliminar a leve preocupação que a roía. Clifford e Sanya viriam para o almoço, e a tensão entre Clifford e Alexandre era algo que ela não queria que escalasse na frente de seu sogro. Seu rosto ficou sério ao pensar nisso, particularmente porque ela também precisava ter uma conversa franca com Sanya.

“Já fazem duas semanas e dois dias agora…” ela murmurou, pensando de volta ao dia em que acidentalmente descobriu sobre o casamento deles. O tempo voou, e com cada dia que passava, seus sentimentos por Alexandre pareciam crescer. No início, ela apenas o achava atraente — agora, era algo mais profundo. Ela não tinha certeza do que se apaixonar sentia exatamente, mas o que quer que fosse, parecia próximo.

Respirando fundo, ela estudou seu reflexo no espelho, alisando seu cabelo e se dando uma última olhada. Um rubor surgiu em suas bochechas, e ela os acariciou suavemente, rindo de si mesma. “Eu sinto que estou enlouquecendo,” ela refletiu com um sorriso, empolgada com a ideia de ver Alexandre pela manhã, mesmo que eles tivessem passado a noite anterior juntos.

Satisfeita com sua aparência, Chuva dirigiu-se à cozinha.

“Bom dia, Senhorita Chuva,” Chef Philip a cumprimentou assim que ela entrou. “O que temos no menu para o café da manhã hoje?”

“Mais um dos favoritos do Alexandre!” ela respondeu animadamente. Hoje, ela decidiu preparar ovos mexidos com espinafre e cogumelos, sopa de abacate, torrada francesa e linguiças, pratos simples, mas satisfatórios.

“Está planejando me substituir como chef?” Philip brincou, observando enquanto ela se movimentava eficientemente pela cozinha, não deixando que ele fizesse muito além de oferecer dicas ocasionais.

Chuva riu. “Não se preocupe, Chef. A cozinha é sua durante a semana. Eu estarei ocupada demais assim que voltar ao trabalho. Mas nos fins de semana, eu a estou pegando emprestada!” ela disse com um sorriso.

Philip riu junto com ela, e logo, tudo estava pronto para ser servido. Ele a ajudou a arrumar a mesa enquanto Chuva pegava uma toalha e uma garrafa de água, saindo para cumprimentar Alexandre, que provavelmente estaria terminando seu jogging matinal.

Como esperado, ela o avistou justo quando ele se sentou para recuperar o fôlego, sua camisa grudada na pele pelo suor. Aproximando-se dele, Chuva entregou-lhe a garrafa de água, mas manteve a toalha consigo, enxugando o rosto dele por ele.

“O que você está fazendo?” Alexandre perguntou, franzindo a testa levemente, mas não a impedindo.

“Mimando meu marido,” ela respondeu simplesmente, continuando a enxugar seu suor, com sua atenção focada na tarefa. Apesar do olhar intenso dele, ela o ignorava, saboreando a intimidade tranquila do momento.

Seus olhos cinzentos, marcantes contra seu cabelo preto como azeviche, a hipnotizaram. Foi em momentos como esses que Chuva percebeu quão profundamente estava se apaixonando por Alexandre, não por causa de grandes gestos, mas porque ela amava as coisas simples — como enxugar seu suor e estar perto dele. O conforto que encontrava em cuidar dele despertava sentimentos que ela não havia antecipado.

Encontrando o olhar intenso dele, ela inconscientemente expressou o que estava em sua mente. “Até agora, Carla provavelmente sabe que estamos casados. Afinal, ela recomendou a Chef Sarah, e tenho certeza de que Sarah tem reportado tudo de volta para ela. O que você acha?”

A reação de Alexandre foi imediata. Sua expressão endureceu enquanto ele desviava o olhar. “Chega. Vou me trocar,” ele disse secamente, pegando a toalha da mão dela e se afastando. Chuva ficou lá, observando-o se retirar, notando o desconforto inconfundível que ele mostrava sempre que Carla era mencionada.

Ela suspirou suavemente, seus olhos se estreitando em pensamento. Se Carla realmente se importava com Alexandre, não demoraria muito para ela voltar, especialmente depois de saber sobre o casamento repentino deles. Chuva esperava essa reação, no entanto, a recusa de Alexandre em discutir Carla doía mais do que ela queria admitir.

Seu olhar permanecia na porta pela qual Alexandre havia desaparecido, e ela esfregou o queixo, murmurando para si mesma, “É realmente difícil interpretar essa expressão vazia dele. Estou perdendo a prática nisso?” Normalmente, ela era habilidosa em ler pessoas — uma habilidade essencial em sua profissão como advogada — mas Alexandre estava se mostrando um mistério.

Dando de ombros por enquanto, ela se virou e voltou para dentro.

*****
Enquanto isso, Alexandre estava encharcado de suor, seu corpo queimando apesar do ar frio da manhã. Sem pensar duas vezes, ele seguiu diretamente para seu quarto e para o chuveiro, esperando que a água fria lhe trouxesse algum alívio. “Essa mulher vai me matar,” ele murmurou, sua frustração crescendo.

A sugestão ousada de Chuva de que eles deveriam compartilhar um quarto estava girando em sua mente desde que ela falou sobre isso. Ele realmente havia considerado isso por um momento e planejava contar a ela hoje, mas agora estava hesitando novamente.

“Ela é ousada demais para o próprio bem,” ele resmungou, irritado com a facilidade com que ela parecia invadir seu espaço pessoal. “Ela acha que eu sou algum tipo de santo com o jeito que ela está sempre me tocando?”

Ele estava lutando para manter o controle perto de Chuva desde aquela noite em que ela foi drogada. A memória disso o assombrava — sua vulnerabilidade, a proximidade entre eles — e era uma tortura. Ele odiava como frequentemente aquele momento invadia seus pensamentos, não importando o quanto ele tentasse afastá-lo. Estava ficando mais difícil manter sua compostura perto dela, como mais cedo quando ela estava enxugando o suor do seu rosto. Cada fibra de seu ser queria puxá-la para seus braços, mas ele sabia que não podia. Ele tinha que sair antes que perdesse o controle.

Então, sua pergunta sobre Carla o atingiu como um soco no estômago.

Ele quase havia esquecido de Carla. Só de pensar em sua ex-namorada fazia seu peito apertar com frustração. Alexandre soltou um suspiro pesado. Seu relacionamento com Carla havia terminado há muito tempo, mas os anos que eles passaram juntos não eram facilmente esquecidos. Ela tinha estado em sua vida desde que ele tinha quinze anos, e por muito tempo, ele acreditou que ela era a única para ele.

Mas agora… as coisas eram diferentes.

Chuva havia virado sua vida de cabeça para baixo, e a certeza que ele tinha sobre seus sentimentos por Carla estava desaparecendo. O que ele tinha com Chuva era diferente de qualquer coisa que ele havia experimentado antes. Era bagunçado, imprevisível e emocionante — e isso o assustava mais do que qualquer coisa.

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