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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 105

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105: Fala Demais 105: Fala Demais O coração de Chuva batia forte em seu peito. Ela podia sentir o calor de sua respiração contra sua pele e a firmeza constante na maneira como ele a segurava. Por um segundo, o mundo ao redor deles pareceu desaparecer, deixando apenas os dois ali, banhados pelo suave brilho das luzes da cidade.

Seu fôlego falhou, e ela procurou por palavras, mas nada saiu. A presença de Alexandre era avassaladora, e as brincadeiras divertidas de antes tinham dado lugar a algo muito mais intenso, algo que fazia seu pulso acelerar e sua mente girar.

Chuva finalmente conseguiu sorrir, embora fosse um sorriso mais suave desta vez, mais vulnerável. “Acho que então você tem uma visão bem clara de mim,” ela sussurrou, sua voz quase inaudível.

Os lábios de Alexandre se curvaram em um sorriso quase imperceptível. “Cristalino,” ele respondeu, seu tom de voz tão estável quanto sempre, embora houvesse um lampejo de algo em seus olhos, algo que fez o coração de Chuva acelerar mais uma vez.

“Esses dois deveriam pegar um quarto.”

Chuva ouviu o comentário de um transeunte e seu rosto corou instantaneamente. Envergonhada, ela rapidamente se soltou do abraço de Alexandre, suas bochechas adquirindo uma tonalidade profundamente vermelha. Tentando aliviar a tensão repentina, ela entregou a ele seus óculos e perguntou, curiosa, “Imagino que sua visão não seja tão ruim? Qual é a sua prescrição?”

“Apenas miopia leve,” Alexandre respondeu, ajustando seus óculos. “Estes são principalmente para leitura — lentes leves, de alta qualidade e com revestimento antirreflexo. Posso me virar tranquilamente sem eles.”

Chuva assentiu, o sorriso brincalhão retornando. “Então, os óculos são mais para manter essa aparência polida e profissional? Uma espécie de afirmação de moda para realçar sua aparência sofisticada?”

Alexandre franziu a testa ligeiramente antes de dar de ombros. “Você não ouviu o que eu disse? Eu também os uso para ler e proteger meus olhos da tela, já que passo a maior parte do meu tempo na frente de um computador.”

“Você é tão sério! Eu estava apenas brincando com você,” Chuva respondeu com um bico brincalhão.

“Eu sei,” Alexandre deu de ombros, seu tom se suavizando. “Eu estava brincando de volta com você.”

Chuva riu da resposta dele e acrescentou com um sorriso, “Você é bem adorável quando tenta ser engraçado.”

Sob as luzes da rua, o rosto de Alexandre corou levemente, e Chuva não pôde deixar de sorrir intensamente. Sem pensar, ela enlaçou o braço no dele novamente, abraçando-o confortavelmente. “Vamos continuar caminhando e ver se há mais barraquinhas interessantes.”

Conforme continuaram andando, Chuva avistou outra barraquinha intrigante, dessa vez vendendo bolinhos de arroz picantes cozidos lentamente. Animada, ela pediu a Alexandre que os comprasse.

“Você gosta de comida picante, certo? Aqui,” ela disse, oferecendo-lhe um pedaço. Alexandre aceitou tranquilamente, mastigando enquanto ela sorria e comia um pedaço também. Eles compartilharam a porção, com Chuva ocasionalmente alimentando-o depois de dar uma mordida para si mesma.

Qualquer pessoa assistindo poderia facilmente confundi-los com um casal de verdade. Chuva não pôde deixar de se perguntar — Alexandre estava apenas lhe dando atenção para evitar que as coisas ficassem estranhas, ou ele estava genuinamente aproveitando a companhia dela?

“Você sabe que pode dizer não, certo? Não é como se eu fosse insistir se você não quiser,” ela disse suavemente enquanto continuavam caminhando, examinando a rua em busca de mais barraquinhas que pudessem chamar sua atenção.

“Está tudo bem,” Alexandre respondeu calmamente. “Mas deveríamos voltar para casa antes das dez.”

Chuva concordou com a cabeça. Foi então que ela notou um pequeno café aconchegante com mesas ao ar livre e música ao vivo tocando por perto. Ela puxou Alexandre em direção a uma das mesas e pediu café para ambos.

Assim que se sentaram, Alexandre franziu a testa ligeiramente e perguntou, “Como você sabia que eu gosto de comida picante? E que eu pediria café coado simples?”

Chuva exibiu um sorriso orgulhoso. “Eu literalmente tenho um diário sobre você, então até agora, eu praticamente te conheço de dentro para fora.”

Alexandre levantou uma sobrancelha. “Deixa eu adivinhar, meu pai te deu isso?”

“Sim! Ele está me ajudando,” ela disse, soando bastante satisfeita consigo mesma.

“Você está fazendo tudo isso apenas para continuar casada comigo, não é?” Alexandre questionou, seu tom curioso, porém sério.

“Sim. E porque eu gosto de você,” ela respondeu sem hesitar. “Quero dizer, eu não faria esse tipo de esforço se você não fosse do meu tipo. Ficar casada com alguém que você não acha atraente ou agradável seria difícil.”

“Você é sempre assim?” ele perguntou, seu olhar se tornando mais penetrante enquanto ele a avaliava.

Chuva piscou, pega de surpresa. “Assim como?”

“Esta direta e franca sobre o que você quer dizer,” ele esclareceu, seus olhos ainda fixos nela com intensidade.

O coração dela acelerou sob o peso de seu olhar, mas ela manteve a compostura. “Sim, eu sou sempre assim. Eu enlouqueceria se guardasse todos os meus pensamentos. É melhor colocá-los para fora.”

Tentando se distrair de seu olhar intenso, Chuva pegou o garfo e começou a comer o cheesecake de mirtilo que o garçom acabara de servir junto com os cafés. “Isso te incomoda? Te desanima?” ela perguntou, curiosa, tomando um gole de café.

“Sempre achei mulheres que falam demais um pouco irritantes,” ele comentou rispidamente.

Chuva quase se engasgou com o café. De todas as coisas, ela definitivamente era do tipo que falava demais.

“Então, você vai falar menos agora?” Alexandre a desafiou, seus olhos brilhando com curiosidade.

Chuva franziu levemente a testa, seus lábios tremeram antes dela responder com determinação. “Não. Você deve me aceitar como eu sou.”

“E se eu não puder?” ele ponderou, seu tom sério.

Sua expressão tornou-se séria enquanto ela encarava o olhar dele de frente. “Sim, você pode. Se quiser,” ela respondeu firmemente. Tomando fôlego, ela hesitou por um momento antes de continuar, “Mas se você não puder… então eu acho que deveríamos nos separar.”

Ainda que as palavras saíssem dos seus lábios, Chuva sentiu uma leve pontada desconfortável em seu coração. ‘Que diabos? Eu já estou caindo de amores por esse homem?’ ela pensou, observando o rosto dele. Sua expressão calma e inescrutável às vezes podia ser exasperante.

Mesmo assim, ela forçou um sorriso e acrescentou, “Não se preocupe comigo. Eu sei a hora de parar. Eu não vou te assediar ou incomodar uma vez que você decida me tirar da sua vida.”

Diante de suas palavras, o rosto de Alexandre escureceu, uma tormenta de emoções flickering in his eyes that she couldn’t name. tempestade de emoções cintilou em seus olhos que ela não conseguiu identificar. “Termine seu café,” ele disse com a voz baixa, “e vamos voltar para casa.”

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