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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 104

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  3. Capítulo 104 - 104 Seus Óculos 104 Seus Óculos Alexandre e Chuva tinham
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104: Seus Óculos 104: Seus Óculos Alexandre e Chuva tinham parado em um restaurante com uma área de jantar privativa oferecendo uma vista deslumbrante das luzes da cidade para jantar. Depois de fazerem seus pedidos, Chuva virou-se para Alexandre. “O sogro vai ficar até tarde?”

“Provavelmente. Ele sempre fica quando eles estão juntos,” respondeu Alexandre. Chuva assentiu, murmurando, “Eric mencionou que eles são amigos próximos.”

Então, Alexandre voltou sua atenção para ela, sua expressão suavizando com preocupação. “Aliás, como você está se sentindo? Algum sintoma?” O olhar dele fez o coração dela palpitar. Sorrindo, ela o tranquilizou, “Estou bem agora. Sem dor de cabeça ou tontura. Só um pouco de fome.”

Satisfeito, Alexandre assentiu. Chuva, curiosa sobre os eventos do dia, perguntou, “Como vai o caso da Vinícola e Vinhedo Sinclair? Eu estava tão envolvida com tudo mais cedo para perguntar.”

“Foi resolvido,” disse Alexandre, e depois acrescentou, “Aliás, me envie seu número de conta. Eu preciso te pagar por ajudar a endossar tudo para o Eric, facilitando para ele finalizar.”

Chuva arqueou uma sobrancelha. “Hmm, quanto você está planejando enviar para a minha conta bancária?”

Antes que Alexandre pudesse responder, o garçom chegou com suas refeições. Alexandre começou a cortar seu bife e casualmente mencionou o valor. Em seguida, ele lhe entregou um prato com pedaços de bife cortados ordenadamente. “Pegue esse e me dê seu prato.”

Chuva ficou momentaneamente surpresa com o gesto. Ela aceitou o prato e entregou o dela com um sorriso quase contido. ‘Quem não se apaixonaria por esse homem?’ ela pensou. Apesar de sua expressão muitas vezes estoica, ele era sempre tão atencioso e cuidadoso.

“Obrigada,” ela disse, tentando manter a compostura.

Alexandre não respondeu, concentrado em sua refeição. “Me avise se não for suficiente,” acrescentou.

Chuva não resistiu a um sorriso travesso enquanto sugeria brincalhona, “Você não pode me pagar de uma forma diferente? Não preciso de dinheiro.”

Sua testa franziu enquanto a olhava confuso. O sorriso de Chuva se alargou. “Que tal você me pagar saindo comigo? Sabe, gastar aquele valor em encontros, piqueniques, parques temáticos… até gastarmos tudo?”

Alexandre balançou a cabeça, agora mal olhando de seu prato. “Apenas coma, Chuva. Você vai morrer de fome desse jeito.”

Com um pequeno bico, Chuva não insistiu e finalmente começou a comer. Afinal, ela realmente estava com fome! Talvez depois do jantar, ela o provocasse novamente com isso. Por enquanto, eles comeram em silêncio confortável, e uma vez terminado, deixaram o restaurante e seguiram em direção ao carro. No entanto, Chuva parou subitamente quando notou os vendedores de rua perto da baía da cidade. As pessoas passeavam, andavam de bicicleta e patinavam, aproveitando a noite animada.

“Isso parece interessante,” ela cantarolou, olhando para o outro lado da rua. Fazia muito tempo desde que ela tinha desfrutado de um passeio casual pela baía. Sua concentração em estudar direito e trabalhar no estágio tinha deixado pouco tempo para prazeres simples como esse.

Chuva apontou do outro lado da rua. “Que tal um passeio pela baía? Ou você está pronto para ir para casa?”

Alexandre olhou para seu relógio de pulso. “Tudo bem, podemos passear um pouco se você quiser.”

Excitada, Chuva liderou o caminho em direção à baía, mas parou na beira da estrada, esperando o sinal para atravessar. Ela sentiu a mão de Alexandre em seu ombro, orientando-a suavemente para que ele se posicionasse entre ela e o trânsito que vinha.

O sinal mudou, e eles começaram a caminhar lado a lado. Conforme se moviam, ela não pôde deixar de notar o toque ocasional de suas mãos, o leve contato enviando uma faísca através dela.

‘Eu sinto como se estivesse em um daqueles dramas românticos que Sanya adora assistir,’ Chuva pensou, divertida. A cena entre ela e Alexandre era direto de um daqueles programas — serendípita, casual e inegavelmente romântica.

“Ande um pouco mais rápido, vai?” A voz de Alexandre quebrou seu devaneio. Sobressaltada, Chuva rapidamente engoliu seco e acelerou o passo, percebendo que estava se movendo em um ritmo lento porque estava perdida em pensamentos. Envergonhada, ela deu tapinhas nas bochechas, tentando voltar à realidade.

Uma vez completamente alerta, ela se virou para Alexandre. “Você já passeou por aqui antes?”

“Já,” ele respondeu, e o coração dela afundou um pouco. Ela estava com vontade de perguntar com quem ele tinha estado, mas decidiu contra isso, não querendo estragar o clima se a resposta confirmasse sua suspeita sobre Carla.

Assim que seus pensamentos espiralavam, Alexandre acrescentou, “Meu irmão mais novo William gosta de caminhar aqui e sempre me arrasta com ele.”

Chuva não pôde evitar o largo sorriso que se espalhou em seu rosto. Esse pedaço de informação levantou seu ânimo instantaneamente. Não era Carla. Ainda assim, ela se lembrou de não se abater por coisas do passado.

“Entendi. Eu ouvi que William tem muita energia, como seu pai. Sem dúvida ele gosta de caminhar por aqui!” Chuva comentou, antes de olhar para Alexandre com curiosidade. “E você?”

“Eu odeio sair,” Alexandre disse com um toque de autodepreciação. “Acho que sou apenas uma pessoa chata que prefere ficar em casa ou no trabalho.”

Chuva riu suavemente, e brincalhona acrescentou, “Talvez você só precise encontrar a pessoa certa que te fará gostar de sair.”

Os olhos de Alexandre suavizaram enquanto Chuva brincava com os cílios e fez seu pedido ousado. “Então, que tal me pagar com seu tempo em vez de dinheiro? Vou garantir que você aproveite cada saída comigo,” ela provocou com um sorriso aberto e olhos de cachorrinho.

Sem perder a batida, Alexandre apontou seu dedo indicador entre as sobrancelhas dela. “Pare com esse olhar.”

Mas Chuva estava demasiadamente empolgada para escutar. No entanto, seu olhar acidentalmente pousou em uma barraca próxima vendendo sobremesas fôlego do dragão, um tratamento congelado que emitia um vapor esfumaçado. Sem aviso, ela agarrou o braço de Alexandre e puxou-o em direção a ele. “Me compra essa sobremesa!” ela gorjeou.

Sem protesto, Alexandre comprou a sobremesa, e Chuva pegou o celular com alegria para gravar o momento. Ela pegou uma bola inchada do copo e, sem aviso, enfiou-a na boca de Alexandre. “Ahhh…” ela disse brincando. Surpreso, mas complacente, Alexandre deu a mordida e, assim como Chuva previu, fumaça começou a sair de seu nariz.

Chuva explodiu em risadas, rapidamente enchendo sua própria boca com uma bola de sobremesa. Enquanto vapor começou a puffar de seu nariz e boca, Alexandre não resistiu a entrar na risada. Ele tirou seu celular e começou a filmá-la em retribuição.

“Isso é refrescante, certo?” Chuva perguntou entre risadas.

Alexandre balançou a cabeça, um sorriso surgindo em seus lábios enquanto a observava. Notando que seus óculos estavam embaçando com o frio, Chuva ergueu a mão e gentilmente os retirou, seus dedos roçando levemente contra sua pele.

“Você fica mais bonito sem os óculos,” ela comentou, seu tom ligeiramente mais sério agora. “Sua visão é realmente ruim assim, ou você consegue me ver claramente agora?” ela perguntou, a curiosidade tomando conta dela.

O olhar de Alexandre travou com o de Chuva, e antes que ela pudesse processar o momento, ela sentiu o braço dele envolvendo sua cintura. Com um puxão gentil, mas deliberado, ele a trouxe para perto até que apenas um centímetro de espaço restasse entre seus rostos.

“Aqui, eu consigo te ver muito bem,” ele murmurou, sua voz profunda mandando um calafrio pela espinha dela.

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