Casamento por Contrato: O Noivo Substituto - Capítulo 147

147: Aproveitando 147: Aproveitando Maverick deitou Jeslyn para dormir numa enorme cama antes de ficar ao lado dela para vê-la. Ela estava tão bêbada que o cheiro do álcool nela era horrível, mas Maverick não tinha intenção de acordá-la ou limpá-la. Isso era vantajoso para ele, pois sabia que ela faria birra quando acordasse.

Sentou-se ao lado da cama e olhou para ela com amor. Ele sentia tanta falta dela que não conseguiu mais resistir e quebrou as malditas regras impostas por Celestine.

Sabia que, se agisse tão descaradamente enquanto Jeslyn ainda estivesse com raiva dele, o resultado poderia ser ruim em vez de bom. Então, ele arquitetou um plano contra aquele teimoso touro para conseguir o que queria. Por uma ou duas semanas, Celestine não daria aulas, então ele e Jeslyn ficariam juntos nesta ilha até resolverem suas diferenças. Ele preferia morrer a perdê-la de novo pela segunda vez!

Maverick afastou os cabelos bagunçados do rosto lindo dela e acariciou lentamente os lábios convidativos de Jeslyn. Ela mexeu os lábios e lentamente os abriu um pouco. Um pequeno sorriso surgiu nos lábios de Maverick ao vê-la se comportar como um gatinho.

“… Mulher impiedosa”, disse lentamente. “Como pôde me ignorar por tanto tempo?” Ele puxou o lábio inferior dela para ver os dentes bem alinhados. “Você não… sentiu minha falta?”

Ele pensou em algo e franziu a testa. Aquele rapaz…
Os olhos de Maverick baixaram até o peito de Jeslyn e ele notou que os primeiros botões dela estavam abertos. Maverick imaginou que Ruben deve ter visto os peitos de sua esposa e seus olhos se escureceram.

Era por isso que Ruben estava corado depois de vê-lo? Será que era porque viu os pequenos tesouros da esposa dele e por isso gaguejava e parecia assustado? Em pouco tempo, o quarto foi preenchido com a intenção assassina de Maverick. Sua mão estava fechada em punho enquanto ele pensava no inconcebível.

Se ele não tivesse chegado lá a tempo, será que aquele “rapaz” teria tirado vantagem de sua frágil esposa?

Maverick chegou ao País Y à noite e esperava encontrar Jeslyn em seu albergue, mas, em vez disso, foi informado por Amarela que Jeslyn havia ido com amigos ao karaokê próximo a eles.

Quando ele chegou lá, os amigos de Jeslyn estavam cantando enquanto ela estava sentada e parecia irritada. Ele não queria se envolver, então reservou a próxima sala de karaokê VIP e pediu à segunda opção que lhe trouxesse seu laptop. Em seguida, ele invadiu o sistema e começou a assistir o que estava acontecendo na sala.

Maverick viu quando Jeslyn mudou a música e começou a cantar. Ele viu quando ela caiu em lágrimas, ele viu e ouviu todas as verdades e desafios que fizeram. Estúpido da parte dela pensar tão mal dele.

Maverick também viu quando ela bebeu 5 garrafas de cerveja e adormeceu. Foi só depois que ele viu aquele rapaz sozinho com sua mulher que ele se levantou para buscar a esposa, apenas para ver aquela cena horrenda.

Maverick pegou seu telefone e discou um número. “Investigue alguém…”
Após a ligação, ele colocou o telefone de lado e começou a tirar o vestido dela. Ele não pretendia fazer isso, mas se não se aproveitasse dela nesse momento, perderia a chance amanhã.

Depois de tirar o vestido e vê-la completamente nua, ele pegou uma tigela de água e a limpou. “Problemas”, ele suspirou depois de dizer isso. “Por que beber quando não aguenta? Se as coisas estão ruins, é preciso conversar sobre elas, não afogar as mágoas, Jeslyn.”

Ele devolveu a água antes de começar a tirar suas próprias roupas. Depois de tirar tudo, entrou debaixo do cobertor e se aproximou dela. Inclinou-se para perto dela, pronto para roubar um beijo, quando ouviu ela dizer com a voz sonolenta;
“Maverick malvado… Você é tão ruim. Tão cruel. Eu te odeio…”

Maverick congelou e desviou o olhar para o rosto dela. Ela ainda estava dormindo. Ele balançou a cabeça antes de deitar-se sobre ela, mas se certificou de sustentar seu peso com as mãos.

“Não me chame de cruel ainda. Embora eu não vá fazer nada, ainda assim, você não pode escapar disso. É sua culpa por fugir quando deveria estar lutando pelo seu marido.”

“Eu te odeio. Vou me vingar… Um gigolô com um corpo melhor que o seu e que dura mais na cama que você. Vou encontrar um gigolô que vai me engravidar. Eu vou…”

Maverick colocou a mão sobre a boca dela para silenciá-la. Seu semblante estava tão sombrio que alguém poderia pensar que ele estava matando-a. Ousar tantas ameaças. Se ela não estivesse concebendo esses pensamentos, não ousaria dizê-los em seu sonho.

Ele a encarou com os olhos semicerrados. Ela estava franzindo a testa, então ele soltou sua boca, mas ela continuou;
“Vou à boate hoje à noite e te mandarei fotos também…” De repente, Maverick selou os lábios dela com os seus e a beijou com fome.

Depois de um longo tempo, os cílios de Jeslyn tremeram. Ela abriu os olhos lentamente e embaçados. Sua mente estava confusa e parecia um sonho estranho. Ela podia ver a silhueta desfocada de algo pairando sobre ela, mas não conseguia fazer sentido do que era.

Ela tentou se afastar, mas sentiu que a coisa a prendia e, não importava o que fizesse, era inútil. Ela gritou; “me solte”, ela achou que sua voz era alta o suficiente para alguém entrar e salvá-la, embora sua voz saísse como um gemido.

Enquanto ela estava lutando, sentiu um gosto ruim na parte de trás da garganta e seu instinto lhe disse que era ruim, então tentou se afastar ainda mais, mas a coisa, em vez disso, começou a se inclinar para o rosto dela. O desconforto em seu estômago estava ficando fora de controle e ela realmente precisava deixá-lo sair.

Maverick, que prendeu Jeslyn e a impediu de fazer birra, inclinou-se para beijá-la, já que ela não parava de pedir ajuda, mesmo que sua voz fosse inaudível. Quando seu rosto estava a uma polegada de distância…