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Casamento de Conveniência com o Alfa Snow - Capítulo 96

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  3. Capítulo 96 - 96 Planos e Colaborações 96 Planos e Colaborações
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96: Planos e Colaborações 96: Planos e Colaborações **************
CAPÍTULO 96
NB: Existem 3 pontos de vista neste capítulo, por favor, não se confunda.

~Ponto de Vista do Ivan~
Suspirei aliviado, mas suas palavras cortaram minha alegria. “Mas saiba disto—eu não trabalho sob as ordens de ninguém, Ivan. Fazemos isso como iguais, ou não fazemos de jeito nenhum.”

“Entendido,” eu disse, forçando minha voz a permanecer firme. Isso não era como eu tinha imaginado a conversa, mas o importante era que Marcus estava dentro. E isso era tudo o que importava.

“Espere meus homens entrarem em contato em breve. Mas eu vou lidar com a Zara pessoalmente,” ele acrescentou, sua voz exalando satisfação sombria. “Você pode querer vê-la quebrada, mas eu quero que ela se arrependa de cada escolha que já fez.”

“Faça o que for necessário,” eu concordei, um sorriso maligno se formando em meu rosto. “Apenas garanta que, no final das contas, ela não tenha para onde se virar a não ser para mim.”

Quando a linha foi desligada, uma estranha satisfação se instalou em mim. Snow pode ter pensado que ganhou, mas ele ainda não viu até onde estou disposto a ir para recuperar o que é meu.

*************
~Ponto de Vista do Snow~
Ao retornar à mansão, pude sentir a tensão espessa como um aviso. Entrei pela porta da frente, minha mente já percorrendo as possibilidades.

Ivan queria controle, e Zara tinha se tornado seu caminho de entrada. Mas não seria seu caminho adiante. Ele tinha ido longe demais, e eu pretendia garantir que ele sentisse isso.

Enquanto passava pelo hall de entrada, vi meu reflexo no espelho do corredor, o olhar feroz em meus olhos confirmando o que eu já sabia.

Isso me afetou de um jeito que falava que eu estava ficando suave se qualquer um pudesse pensar que poderia machucar o que é meu e sair impune.

Eu não estava prestes a deixar Ivan acuar a Zara—ou alguém ligado a ela.

Minha mente vagou para uma memória distante das conexões familiares de Ivan. A empresa da avó dele há muito tempo era sua fonte estável de influência e recursos, apoiando-o e ao pai dele discretamente.

Se ela de repente se encontrasse em apuros, isso desequilibraria Ivan. Ele estaria ocupado demais limpando sua própria bagunça para interferir com Zara. E se eu fizesse certo, ele nunca veria minha mão no assunto.

Claro que eu farei direito. Tudo cairia sobre seu mau gerenciamento de fundos e recursos. Conhecendo a amante do meu pai, ela certamente ficaria furiosa com a questão.

Isso sozinho deveria acuar ele e colocar uma coleira no seu pescoço.

Sorri de canto, pegando meu celular. Eu sabia exatamente quem chamar.

“Demônio Ousado, me dê cada pedaço de dado sobre Investimentos Wellington,” eu disse, referindo-me ao negócio da avó dele. “Estamos prestes a colocar a empresa dela sob o microscópio.”

O homem não perdeu um instante, já digitando do outro lado. “Considere feito, Snow. Não vai demorar.”

Encerrando a ligação, me instalei em meu escritório enquanto abria meu laptop e começava a trabalhar enquanto planos se formavam e meu telefone vibrava intermitentemente com atualizações.

Cada movimento feito por Ivan contra Zara seria desfeito sistematicamente, mas eu garantiria que ele nunca me visse chegando. E quando ele finalmente percebesse, já seria tarde demais.

Meus lábios se curvaram em um sorriso perigoso.

“Ivan Zephyr, eu estou chegando.”

*************
~Ponto de Vista do Autor~
~Matilha Crescente de Marfim~
Koda estava esperando logo fora da porta de Aira quando ela saiu, surpresa por encontrá-lo. Ela não esperava vê-lo ali parado, especialmente após os dias tensos que haviam passado.

“Koda,” ela o cumprimentou, olhando em volta. “Eu pensei que você estivesse ocupado se preparando para partir.”

Ele olhou para baixo, uma sombra passando pelo seu rosto. “Isso é… na verdade por isso que estou aqui. Eu queria me despedir.”

Aira piscou, o sorriso que ela usava vacilando um pouco. “Você falou com sua companheira?”

Koda separou os lábios para falar e descartar as palavras dela, mas o olhar reprovador nos olhos dela o fez pausar. Ele não respondeu, mas Aira conhecia a resposta.

“Você está partindo sem falar com Tempestade?”

Ele olhou para longe, em silêncio por um momento, antes de assentir devagar. “Ela deixou sua escolha clara, Aira. Eu não posso forçá-la a ver as coisas de outro modo.”

Aira soltou um suspiro quieto, a testa franzindo. “Koda, eu conheço minha irmã. Ela está sofrendo—provavelmente mais do que qualquer um de nós percebe. Talvez se você falasse com ela, desse a ela a chance…”

Ele balançou a cabeça, seu olhar distante. “Ela me viu com você, Aira. Não há nada que eu possa dizer que ela acredite. Ela só vai ver o que quer. E além disso, é você que eu amo.”

Aira deu um passo para trás dele enquanto ela balançava a cabeça. “Não.”

“Aira, por favor. Eu vou rejeitá-la e nós podemos ficar juntos e…”

Os olhos de Aira brilharam de raiva. Rejeitar a própria irmã gêmea?

Sabendo quão terrivelmente dolorosa e destrutiva é a rejeição de um companheiro para alguém, Aira jamais desejou isso a ninguém, muito menos alguém próximo e sua irmã gêmea.

“Inferno não! Quer você a aceite ou não, eu não vou ficar com você. Então é melhor começar a remover esses pensamentos da sua mente.”

Vendo a flare dela, algo despertou nos olhos de Koda. “Você também não está sendo justa comigo. Só porque ela é minha companheira, não significa que você pode me empurrar para alguém que eu não amo. Aira… por favor. Eu…”

Ela retrocedeu mais um pouco, fechando os olhos. “Me desculpe, Koda.”

Koda estendeu a mão, parando a poucos centímetros dela. Eles ficaram em silêncio, as palavras penduradas entre eles enquanto o som de suas vozes se tornava o único conforto que tiravam.

Após alguns minutos, a voz de Aira se suavizou. “Ela não quer te perder, Koda. E eu acho que é exatamente por isso que ela está agindo assim.”

“E eu não quero te perder. Isso não significa nada?”

Aira finalmente levantou os olhos. “Significa. No entanto, eu não te amo, Koda. Eu tentei antes, mas eu não amo e agora que Tempestade está na história, eu não posso nem começar a tentar então por favor… Apenas por favor. Repense sua decisão com ela.”

Mas a resolução de Koda era inflexível. Ele colocou a mão no ombro dela. “Se cuida, Aira,” ele murmurou. “E cuide dela.”

E com um último aceno, ele virou e se afastou. Desconhecido por ambos, Tempestade, que tinha ido até sua varanda por ar fresco, viu os dois conversando e assistiu.

Seus olhos queimavam de raiva e algo mais, cerrando os dentes para conter sua ira.

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