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Casamento de Conveniência com o Alfa Snow - Capítulo 58

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58: Pego 58: Pego **************
CAPÍTULO 58
~Ponto de vista de Zara~
Não pude deixar de rir ao pensar em como eu tinha enganado Tempestade, fazendo-o fugir das provocações de Snow mais cedo.

Aquele sorriso dele — fazia coisas comigo, coisas que eu não conseguia explicar direito. Mas agora, sozinha no quarto luxuoso, a ideia de apagar aquela maldita gravação que Snow tinha de mim sussurrando coisas que não deveria, havia se enraizado.

“Espere!” eu disse em voz alta para mim mesma, andando de um lado para o outro. “Que tal se eu simplesmente deletar aquele vídeo embaraçoso antes que ele use contra mim?”

Fui até o quarto de Snow, imaginando que ele poderia ter deixado o telefone em algum lugar desatendido. Quando entrei, ele não estava em lugar algum. Ouvi o som fraco de água correndo. Snow estava no banheiro, é claro.

Tempo perfeito.

Imediatamente, meus olhos vasculharam o quarto. Sem telefone na cômoda, na mesa de cabeceira — nada.

Mas então notei a porta do banheiro entreaberta. Engoli em seco, nervos vibrando sob minha pele. O ritmo constante da água era enlouquecedor, me provocando. Snow não fazia ideia de que eu estava a poucos passos de distância.

Me aproximei da porta, meu pulso martelando em meus ouvidos. O banheiro estava embaçado pelo vapor, e o espelho embaçado, mas lá estava — seu telefone. Sentado na pia como um presente, ao alcance, envolto em umidade.

Com um sorriso astuto, me aproximei mais. Meu coração batia forte, metade pela emoção de possivelmente enganá-lo e metade pela emoção de estar tão perto de um segredo ao qual eu não deveria ter acesso.

Te peguei.

Sem hesitar, entrei, me movendo silenciosamente sobre o chão de mármore. Pensamentos de Snow surgiram em minha mente, nublados por um nível perigoso de atração.

Ele provavelmente estava mergulhado na banheira, vapor subindo, gotas brilhando em sua pele bronzeada. Como seria passar minhas mãos por seu peito, traçando cada linha daqueles abdominais duríssimos?

Balancei a cabeça rapidamente, dando uns tapinhas leves em minhas bochechas para me reconcentrar. Segura a onda, Zara!

Avancei mais para dentro, mal percebendo a banheira e o calor que me envolvia. Meu foco estava totalmente no telefone.

Meus dedos tocaram sua superfície fria enquanto eu o pegava sem olhar para o chuveiro. A água ainda corria — ele estava alheio, pensei.

Deslizei o dedo na tela. Bloqueado.

Droga.

Tentei novamente, tocando inutilmente. Sem sorte. Eu precisava de sua impressão digital ou rosto. A frustração transbordou. Rapidamente coloquei o telefone de volta na pia, minhas mãos tremendo enquanto eu limpava qualquer vestígio de que eu o tinha tocado. Eu estava me virando para sair quando a porta clicou e se fechou atrás de mim.

Sobressaltada, girei e congelei.

Snow estava lá, não na banheira, mas bem na minha frente, vestindo apenas uma toalha solta em torno da cintura.

Gotas de água grudavam em seu corpo esculpido, sua pele brilhando sob a luz suave do banheiro.

Meus olhos percorreram seu peito, passando por aqueles abdominais perfeitamente esculpidos e descendo até a linha em V que levava à sua toalha.

Engoli em seco.

Nossa, como ele está bonito.

Peguei-me pensando como seria passar minhas mãos sobre ele, tocar cada centímetro daquele corpo perfeito. Minha boca secou e, antes que eu pudesse impedir, meu lábio tremeu. Eu… salivei?

Uma risada rouca veio do peito de Snow. Ele passou os dedos pelos cabelos molhados, flexionando os músculos deliberadamente, me dando um espetáculo.

Esse homem é perigoso.

Nossos olhos se encontraram, e o olhar de Snow escureceu, seus lábios se curvando naquele mesmo sorriso condescendente que ele tinha usado mais cedo.

“Bem, bem,” ele falou com uma voz baixa e perigosa. “O que você está fazendo aqui, Zara?”

Engoli em seco, forçando um sorriso casual no rosto. “Ah, nada,” eu disse, tentando parecer despretensiosa, embora meu pulso disparasse. “Só, ahn, procurando uma toalha.”

Snow arqueou uma sobrancelha, seus olhos nunca deixando os meus. “Uma toalha?” Sua voz era zombeteira, claramente não acreditando na minha desculpa. “Isso é tudo que você estava procurando?”

Senti o calor subir em minhas bochechas, mas me recusei a recuar. “Sim,” eu retruquei. “O que mais eu estaria procurando?”

Seu sorriso se aprofundou, e ele deu um passo mais perto, sua presença avassaladora no espaço pequeno. “Não sei.”

Justo quando pensei que não poderia afundar mais no meu poço de constrangimento, Snow levantou sua outra mão, revelando seu telefone.

“Talvez você estivesse procurando por algo mais… como isto?” ele perguntou, sorrindo maliciosamente.

Endureci, meus olhos se arregalando apenas um pouco. Como diabos ele sempre sabe?

Os dedos de Snow se estenderam, deslizando suavemente pelo meu braço, mandando arrepios pela minha espinha. “O que você estava planejando fazer com isso, Zara?” ele perguntou, sua voz baixa e íntima. “Apagar algo, talvez?”

Forcei-me a encontrar seu olhar, tentando manter minha voz estável. “Não sei do que você está falando.”

A mão dele deslizou para meu pulso, seu toque firme, mas não doloroso. Ele se inclinou, seu hálito quente contra minha orelha. “Você é uma péssima mentirosa,” ele sussurrou, seus lábios roçando minha pele, enviando uma onda de calor indesejada pelo meu corpo.

Recuei, meu coração disparado. “Eu não estava tentando mentir—”
“Você estava tentando encobrir seus rastros,” ele cortou suavemente, seus olhos se estreitando. “Mas você deveria saber agora, Zara, nada me escapa.”

Minha face corou instantaneamente, e eu pisquei, tentando expulsar todos os pensamentos sexy da minha mente. Rapidamente olhei para a pia, percebendo que o telefone que eu estava de olho nem era seu telefone pessoal — era seu telefone de trabalho.

Ele me soltou, seu olhar suavizando um pouco, mas a intensidade permanecia. “Essa bobagem,” Snow falou, seu sorriso se alargando. “Se você quiser deletar sua pequena confissão de ontem à noite, vai ter que merecer.”

Engoli em seco, meu peito apertado, me sentindo presa no espaço pequeno. “Certo,” eu retruquei. “Me dê isso, Snow. Delete.”

Snow balançou a cabeça e arqueou a sobrancelha, esperando.

“Argh, o que você quer?”

O sorriso de Snow se aprofundou enquanto ele se aproximava, sua voz baixando para um sussurro sedutor e baixo. “Quero que você implore por isso, Zara.”

Meu coração disparou. “Você está fora de si,” eu retruquei, me afastando e me preparando para sair dali.

Mas a voz de Snow me parou, gelada. “Se você não o fizer, eu vou tocar para todos ouvirem hoje à noite. Acha que poderia sobreviver a esse nível de constrangimento?”

Congelei. Ele não faria isso.

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