Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Casamento de Conveniência com o Alfa Snow - Capítulo 504

  1. Home
  2. Casamento de Conveniência com o Alfa Snow
  3. Capítulo 504 - Capítulo 504: Zara está Desaparecida
Anterior
Próximo

Capítulo 504: Zara está Desaparecida

****************

CAPÍTULO 504

~POV do Snow~

“Urgh… me fode… Eu quero dormir mais,’ eu gemi.

Tsk, graças à minha viagem diária durante a última semana, agora estava acostumado a acordar em um determinado horário do dia, quer meu corpo quisesse ou não.

O quarto estava escuro, envolto no silêncio relaxante do amanhecer, mas algo parecia… errado.

Pisquei acordado lentamente, estendendo a mão para o lado dela da cama, esperando o calor familiar de seu corpo ao lado do meu.

Mas os lençóis estavam frios do lado dela da cama.

Minhas sobrancelhas se franziram enquanto continuava tateando, tentando encontrar Zara.

‘Será que ela estava brincando comigo ou algo assim?” me perguntei.

Levantei-me instantaneamente, passando a mão sobre o espaço vazio. O cheiro dela permanecia, vagamente e desaparecendo.

“Zara?” chamei suavemente, os olhos se ajustando às sombras. Mas não houve resposta.

Olhei para a mesa de cabeceira e peguei meu telefone. 5:03 da manhã.

Ela não era de sono leve, e com certeza não era do tipo que sairia da cama sem motivo—não depois da noite que acabamos de ter.

O sexo intenso foi quente e fizemos amor mais uma vez antes de dormir. Então, sim, Zara deveria estar tão cansada quanto um caminhão.

Gemendo, empurrei as cobertas para trás e balancei minhas pernas para o lado da cama, esfregando os olhos antes de ir ao banheiro.

Nada. O roupão dela ainda pendurado, a toalha que usamos na noite anterior ainda jogada sobre o suporte. Ela não havia vindo aqui.

“Talvez ela esteja na cozinha,” murmurei para mim mesmo, já abrindo o zíper para me aliviar.

Depois que terminei, lavei minhas mãos, jogando água fria no rosto. O choque me despertou completamente. Ensaboei um pouco de sabão nas mãos e lavei o rosto.

Assim que me senti fresco e limpo, peguei a toalha no suporte, secando o rosto antes de jogá-la de lado.

Ainda nenhum sinal dela.

Algo não estava certo.

Vesti um moletom e uma calça larga, puxando os cordões bem apertados enquanto caminhava descalço pelo corredor. A casa estava silenciosa—silenciosa demais.

Cheguei à cozinha. Vazia. As luzes estavam apagadas, nenhum som, nenhum cheiro de café sendo feito ou alguém furtivamente pegando um biscoito.

Minhas sobrancelhas se franziram.

Verifiquei as portas do pátio. Trancadas. Os chinelos dela ainda arrumados ao lado do tapete.

Exalei pelo nariz, a tensão se enrolando lentamente em meu peito.

“Talvez ela esteja no escritório dela… ou no meu,” murmurei, tentando me manter centrado.

Me movi rapidamente. O escritório dela—vazio. O meu—intocado. A cama no antigo quarto dela? Perfeitamente arrumada.

Agora o nó em meu peito estava apertando.

“Zara?” chamei, mais alto desta vez.

Nada.

Jogando a cautela ao vento, comecei a verificar todos os quartos no segundo andar. O quarto de hóspedes da Tempestade, vazio. Os aposentos da Aira—escuros. A suíte de Zade—silenciosa. A sala de treinamento. A varanda.

Nada.

Minha respiração ficou mais pesada. Cada quarto vazio só piorava a situação. Eu não estava apenas preocupado agora—estava frenético.

Isso não era normal. Algo estava errado.

Eu desci as escadas novamente, mais devagar desta vez, com os pés descalços silenciosos no mármore.

Quando cheguei à sala de estar, parei, fechei os olhos e invoquei Glacier.

“Glacier,” sussurrei na minha cabeça. “Você consegue senti-la? Zara? Ou Astrid?”

Silêncio. Então uma longa pausa.

Nada.

Sem puxão do vínculo. Sem fio tênue de seu batimento cardíaco ou assinatura de energia. Apenas silêncio.

Meu coração batia forte no meu peito.

“Ela foi correr?” sussurrei em voz alta, mas mesmo isso não fazia sentido. Eu teria sentido ela pelo vínculo. Se ela estivesse perto… eu saberia.

Mas eu não sentia nada.

Bem naquele momento, passos ecoaram no andar de cima, e Zade desceu a escada esfregando o sono dos olhos, vestido apenas com calças de moletom cinza e uma regata larga.

Ele parou abruptamente ao me ver.

“Snow?” Seus olhos se estreitaram diante da minha expressão. “O que está acontecendo?”

Eu olhei para ele, com a respiração presa na garganta antes de forçar as palavras a saírem.

“Zara,” eu disse. “Ela… ela desapareceu.”

Os olhos de Zade se arregalaram ligeiramente. “Desapareceu… ou foi sequestrada?”

Eu não pude responder imediatamente. Porque no fundo… eu não sabia o que era pior.

A realização surgiu como um tapa no peito, e meu coração disparou. Eu recuei um passo, uma mão apoiando-se na parede.

“Ela estava dormindo ao meu lado o tempo todo…” sussurrei, principalmente para mim mesma. “Como — como alguém poderia levá-la sem eu perceber?”

Zade franziu a testa, cruzando os braços sobre o peito. “Mas você estava procurando por ela. Você já verificou em todos os lugares. E se ela saiu para fazer algo e… foi levada?”

“Não.” Eu balancei a cabeça violentamente. “Não, isso não pode ser possível.”

“Por que não?”

“Porque não há sinal de arrombamento. Nenhuma entrada forçada. Nenhum cadeado quebrado. Nada. E, mais importante — eu não consigo sentir nenhuma outra presença na mansão. Nenhuma desconhecida, nenhuma estrangeira. As proteções não foram acionadas. Tudo parece… intocado.” Minha voz caiu enquanto eu olhava além dele. “E ainda assim… ela se foi.”

As sobrancelhas de Zade se juntaram, tensão agora gravada em seu maxilar. “Então ela desapareceu no ar?”

Antes que eu pudesse responder, o som de passos veio de direções opostas.

Tempestade apareceu de um corredor, cabelo despenteado, cobertor meio pendurado sobre seu ombro. No mesmo momento, Aira veio da cozinha, amarrando seu robe na cintura e bocejando.

“Qual é o alvoroço?” Tempestade perguntou, esfregando os olhos. “São cinco da manhã, pelo amor da deusa.”

“Eu ouvi passos apressados subindo e descendo,” Aira murmurou. “O que está acontecendo?”

Eu virei bruscamente para encará-las, o pulso martelando nos meus ouvidos.

“Vocês —” Eu engoli a secura na garganta. “Vocês viram Zara?”

Tempestade piscou lentamente. “Não desde a festa.”

Aira franziu a testa. “Ela não passou pela cozinha esta manhã. Por quê?”

Minha boca se abriu, mas as palavras ficaram presas por um segundo.

Zade respondeu por mim. “Ela desapareceu.”

Isso fez ambas ficarem imóveis antes de trocarem olhares e então voltarem seu olhar para mim.

“O quê?” Tempestade perguntou, a voz subitamente fria.

“Você está brincando, né?” Aira perguntou, mas até mesmo ela não acreditava em suas palavras. “Como?”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter