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Casamento de Conveniência com o Alfa Snow - Capítulo 467

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Capítulo 467: Você quer se casar comigo?

******************

CAPÍTULO 467

~Ponto de vista de Zara~

O restaurante que escolhi ficava logo fora da borda oeste do território—quieto, privado, iluminado com lanternas quentes e luz suave de velas. Tudo era íntimo, exatamente do jeito que eu queria para esta noite.

Aira estava deslumbrante.

Puxei sua cadeira quando fomos conduzidos à nossa mesa privada perto da varanda. O céu noturno estendia-se acima de nós como uma cortina de veludo, pontilhado de estrelas.

“Você realmente se esforçou,” Aira disse com um pequeno sorriso, acomodando-se na sua cadeira.

“Só o melhor para você,” respondi, tomando o assento à sua frente.

O garçom nos serviu vinho e colocou o menu na mesa, mas honestamente, mal conseguia focar em qualquer coisa além dela. Ela tinha aquela maneira despretensiosa de roubar todo o ar dos meus pulmões.

“Como está Tempestade?” perguntei depois de fazermos o pedido.

“Animada. Irritada porque não a trouxe,” ela riu, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

“Ele ajudou você a se preparar,” acrescentei, sorrindo. “Eu devo a ela um presente de agradecimento.”

Aira riu suavemente, o som se espalhando sobre mim como chuva quente. “Ela está orgulhosa de você. Continua dizendo que você é seu super-herói da vida real.”

Aquilo me atingiu direto no coração.

“Eu ou Snow?”

Ela sorriu. “Bem, você e Snow.”

Inclinei-me para frente, juntando minhas mãos na mesa. “Aira…” Seus olhos encontraram os meus. “Passamos por tanto. Sei que as coisas nem sempre foram fáceis, e os deuses sabem, cometi meu quinhão de erros. Mas uma coisa nunca mudou—meu coração sempre foi seu.”

Ela não disse nada, mas seus lábios se abriram ligeiramente, sua expressão suave.

“Eu quero você,” continuei. “Não apenas para esta noite. Não apenas para alguns beijos roubados entre batalhas. Eu quero uma vida com você, Aira. Você, eu… e Tempestade. Uma família. Deixe-me ser o homem do seu coração, o homem na sua vida. O homem que nunca vai largar.”

Ela piscou, sua garganta se movendo enquanto engolia, e então ela assentiu. “Eu te amo, Zade. Sei que tivemos dificuldades, mas realmente, eu te amo. Eu—”

“Minha companheira,” interrompi suavemente quando percebi seus olhos marejarem. “Eu também te amo.”

Sua mão alcançou a mesa, e eu a tomei em minhas mãos, segurando-a firmemente.

“Você foi minha força quando eu não tinha nenhuma. Você foi minha clareza quando minha mente estava nublada. Quando quase me perdi, você me lembrou quem eu era. O que eu sou.”

Ela parecia que ia chorar, mas sorriu através disso.

Levantei-me devagar, empurrando minha cadeira para trás.

E então me ajoelhei ao lado dela.

A respiração de Aira engasgou.

Do bolso da minha jaqueta, tirei uma caixa azul e a abri. Nela estava um anel elegante, prata com um desenho de meia-lua gravado na lateral e um pequeno diamante de safira no topo.

“Tempestade me ajudou a escolher isso dias atrás. Disse que parecia “com Mamãe.”

Ofereci o anel a ela, minha voz tremendo ligeiramente.

“Aira Zephyr,” eu disse, olhando nos olhos dela, “quer me dar a honra de me fazer o homem mais feliz deste mundo… e se casar comigo?”

Seus lábios se abriram.

E o mundo parecia parar, esperando sua resposta.

“Eu…” Ela riu e ergueu a cabeça para afastar as lágrimas. “Eu… Sim. Sim. Sim, Zade!”

Aira se inclinou para mim, seus braços se enrolando firmemente ao redor do meu torso como se não pudesse acreditar que isso havia acabado de acontecer. Eu a beijei novamente, mais lentamente desta vez, com tudo em mim.

Aplausos ao nosso redor desapareceram no fundo, o resto do mundo se dissolveu até que fosse apenas ela—e o ritmo constante de seu coração pressionado contra o meu.

“Você não tem ideia de quanto tempo esperei por essa resposta.”

Ela riu, seus olhos um pouco brilhantes. “Ainda sinto como se estivesse sonhando.”

“Bem, se isso é um sonho, não me acorde,” respondi, sorrindo.

As bochechas de Aira coraram. “Ainda não acredito,” ela sussurrou enquanto nos sentávamos novamente.

Eu não conseguia parar de sorrir. “É melhor começar a acreditar. Você está presa comigo agora.”

Ela riu, enxugando uma lágrima da bochecha. “Bom. Não gostaria de estar presa com ninguém mais.”

O jantar passou em um borrão de comida deliciosa e memórias compartilhadas. Falamos sobre tudo—desde histórias ridículas de Tempestade, ao primeiro dia em que nos conhecemos, até as coisas estranhas que nossos lobos costumavam fazer durante as luas cheias.

Era fácil. Como se nada no mundo pudesse nos tocar esta noite.

E talvez… pela primeira vez, nada pudesse.

Quando caminhamos de volta ao carro, a noite havia aprofundado, e a lua lançava um brilho suave pela terra.

A viagem para casa foi preenchida com música calma e o riso confortável de duas pessoas que não precisavam provar nada uma à outra—apenas amor para dar.

Quando chegamos em casa, abri a porta para ela.

“Que cavalheiro,” ela brincou, saindo e colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

“Só para você.”

Ela deslizou sua mão na minha enquanto caminhávamos pela porta da frente. A casa estava quieta. Tempestade já tinha ido dormir, e os funcionários sabiam que era melhor não pairar esta noite.

Eu a conduzi lentamente pelas escadas, de mãos dadas, sem que nenhum de nós falasse enquanto nos dirigíamos para o quarto onde ela estava ficando. Mas no momento em que chegamos à porta, ela parou, olhando para mim.

Meu pulso pulou.

“Não quero dormir sozinha esta noite,” ela disse suavemente.

“Você não vai.”

“Bom. Porque eu quero você, Zade. Quero você de todas as formas possíveis.”

Meus olhos brilharam com algo mais do que desejo—fome enquanto eu me inclinava para frente e a beijava.

Eu tomei sua mão novamente, desta vez conduzindo-a para meu quarto—nosso quarto agora. Abri a porta para ela, e ela entrou lentamente, seus olhos examinando o espaço familiar.

A luz da lua filtrava-se através das cortinas, pintando-a de prata. Ela se virou para me encarar assim que fechei a porta atrás de nós.

“Nunca me senti tão segura,” ela sussurrou.

Eu me aproximei dela, minha mão alcançando para colocar seu cabelo atrás da orelha. “Você sempre estará segura comigo. Sempre.”

Seus lábios se abriram para responder, mas eu não deixei.

Eu a beijei.

Começou suave, reverente. Mas no momento em que ela me beijou de volta, seus dedos se curvando na minha camisa, algo mudou. O beijo se aprofundou, tornou-se mais quente, mais bagunçado.

Seus braços se enrolaram ao redor do meu pescoço enquanto eu a puxava contra mim, seu corpo encaixando-se perfeitamente no meu.

Sua respiração engasgou enquanto eu a levantava do chão e a carregava em direção à cama.

Quando eu a deitei, ela me puxou junto, suas mãos puxando a barra da minha camisa.

“Zade…” ela arfou, sua voz tremendo ligeiramente, cheia de algo entre maravilha e desejo.

“Estou aqui,” eu sussurrei contra sua pele, pressionando beijos ao longo de sua clavícula. “Não vou a lugar nenhum.”

As roupas foram descartadas peça por peça, sem pressa—apenas devagar, intencional, uma linguagem por si só. Cada toque, cada beijo, cada movimento parecia uma promessa. Uma declaração.

Ela era minha.

E eu era dela.

Seus dedos se enredaram no meu cabelo enquanto eu a beijava novamente, mais profundo, com todas as emoções que eu não conseguia dizer em voz alta. Ela se arqueou contra mim, seu corpo tão quente, sua pele tão macia.

“Aira…” eu sussurrei contra seus lábios.

“Eu te amo,” ela sussurrou de volta, sem fôlego, olhos brilhando. “Para sempre.”

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