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Casamento de Conveniência com o Alfa Snow - Capítulo 129

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  3. Capítulo 129 - 129 Chuva de Meteoros Persana 129 Chuva de Meteoros Persana
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129: Chuva de Meteoros Persana 129: Chuva de Meteoros Persana **************
CAPÍTULO 129
~Ponto de vista de Zara~
A mão de Snow segurava a minha firmemente enquanto seu olhar se fixava em mim, uma mistura de empolgação e urgência dançando em seus olhos.

“Outra viagem de carro?” Eu perguntei, e minha curiosidade foi aguçada.

Ele assentiu, seus lábios se curvando em um pequeno sorriso. “Confie em mim, Zara. Esta será inesquecível.”

Como eu poderia recusar quando ele me olhava daquele jeito? Eu sorri de volta, concordando. “Está bem, vamos nessa.”

Ele me guiou de volta à Bugatti, e Scott entregou a Snow um conjunto de chaves que pareciam diferentes das que usamos antes. Minha curiosidade aprofundou, mas eu não disse nada enquanto deslizávamos de volta para o carro.

O motor rugiu à vida, seu poder vibrando pelo ar enquanto Snow assumia o banco do motorista desta vez.

“Para onde estamos indo?” Eu perguntei, afivelando meu cinto de segurança.

“Você verá,” ele respondeu de maneira enigmática.

******************
A viagem foi tranquila, o céu noturno estendendo-se infinito acima de nós. Snow dirigia habilmente pelas estradas sinuosas, o brilho dos faróis cortando a escuridão.

À medida que subíamos mais alto pelas colinas, o barulho agitado da cidade se desvanecia, substituído pela sinfonia reconfortante da natureza — folhas farfalhando, grilos chiando e o chamado distante de criaturas noturnas.

“Estamos indo para um topo de colina?” Eu perguntei, observando a paisagem se transformar em algo mais aberto e intocado.

“Você poderia dizer isso,” Snow respondeu, mas não disse mais nada.

Depois do que pareceu trinta minutos, chegamos a um local isolado no topo de uma colina. Snow estacionou o carro e saiu, caminhando até abrir minha porta.

“Vamos,” ele incentivou, estendendo a mão.

Eu a peguei, saindo e deixando o ar fresco da noite me envolver. O céu acima era de tirar o fôlego — vasto, profundo e salpicado com milhares de estrelas, cada uma cintilando como um diamante contra veludo preto.

“Snow…” Eu murmurei, inclinando a cabeça para trás para absorver tudo. “Isso é lindo.”

Ele sorriu, fazendo um gesto para que eu o seguisse mais adiante pelo caminho do topo da colina. Uma clareira surgiu à vista, e minha respiração parou.

No meio do campo aberto havia um piquenique cuidadosamente arranjado — uma manta aconchegante, lanternas lançando um brilho suave e um pequeno cooler ao lado.

“Você planejou isso?” Eu perguntei, meu coração se expandindo.

Ele deu de ombros, parecendo incomumente envergonhado. “Eu queria que esta noite fosse especial, sabe.”

Todos os sorrisos que meu rosto poderia ostentar estavam no ponto, brilhando brilhantemente. “Já tem sido um dia especial.”

Enquanto nos acomodávamos na manta, eu me reclinava, observando as estrelas acima. A atmosfera estava perfeita — pacífica, íntima e repleta de emoções.

Snow me entregou um termo com chá quente, e eu o aceitei gratamente.

“Então, qual é a ocasião?” Eu brinquei, dando um gole.

“Você verá em breve,” ele disse, sua voz baixa e significativa.

O tempo passou, e as estrelas pareciam brilhar mais à medida que a noite se aprofundava. Enquanto isso, nós simplesmente discutíamos sobre a vida, a empresa e o próximo passo a seguir.

Então aconteceu — um risco de luz cruzou o céu, seguido por outro e mais outro.

“Snow!” Eu suspirei, me sentando enquanto começava a chuva de meteoros. Traços de luz brilhante dançavam pelos céus, cada um mais deslumbrante que o último.

“É a Chuva de Meteoros Persana,” ele respondeu antes que eu tivesse chance de perguntar, seu tom reverente. “Acontece apenas uma vez a cada dez anos. Eu pensei… você deveria vê-la.”

Virei-me para ele, meu peito apertado enquanto várias emoções me inundavam. “Você planejou isso… por mim?”

Seu olhar se suavizou enquanto ele estendia a mão, afastando uma mecha de cabelo do meu rosto. “Você passou por tanto, Zara. Você merece momentos como este. Momentos em que você pode simplesmente… respirar e aproveitar a beleza do mundo.”

A sinceridade em sua voz me deixou sem palavras. Voltei a olhar para o céu, sobrecarregada pela magnitude do momento. Os meteoros continuavam a cortar pelo espaço, sua luz refletindo em meus olhos.

“Não sei o que dizer,” eu sussurrei.

“Então não diga,” ele murmurou, seu braço envolvendo meus ombros.

Eu me inclinei para ele, deixando o calor de sua presença e o esplendor da chuva de meteoros me envolver.

Mas de repente, uma estrela cadente cruzou o céu e meu coração saltou na garganta.

“Snow…” Antes que eu pudesse terminar, ele cobriu meus olhos com sua mão e sussurrou no meu ouvido. “Faça um pedido, Zara. Eu estou aqui.”

Eu fechei meus olhos já cobertos, deixando minha respiração se acalmar e me concentrei na estrela. Vê-la voar me lembrou por que eu estava aqui — uma vida diferente daquela que eu tinha vivido duas vezes.

“A Chuva de Meteoros Persana é um evento raro e espetacular que dizem trazer boa sorte, esperança renovada e introspecção. Enquanto a Terra passa pelo rastro de destroços do antigo cometa Persana, o céu noturno ganha vida com estrelas cadentes. Então, faça um pedido, Zara.”

Eu assenti e fiz o que me foi dito.

Meu desejo era simples.

“Desejo aproveitar esta segunda chance e viver a melhor vida com aqueles que me importo e que se importam comigo. Quero encontrar amor nesta vida.”

“Agora, abra seus olhos.”

Eu fiz e a vista que me saudou foi a mais bonita de todas.

Ficamos assim por horas, assistindo o céu realizar seu espetáculo de uma vez por década.

Quando o último meteoro desapareceu, deixando o céu imóvel e silencioso mais uma vez, Snow se virou para mim.

“Valeu a viagem?” ele perguntou, seu tom brincalhão.

“Mais do que valeu,” eu respondi, sorrindo.

Ele se levantou, oferecendo-me a mão. “Vamos. Hora de voltar.”

A viagem de volta foi mais silenciosa que antes, mas não era desconfortável. Era o tipo de silêncio que vem de estar na presença de alguém que te entende sem precisar de palavras.

Enquanto entrávamos na entrada da Mansão de Snow, não pude deixar de sentir uma pontada de relutância. A noite tinha sido mágica, e eu não estava pronta para que acabasse.

“Obrigada, Snow,” eu disse baixinho enquanto ele estacionava o carro.

Ele se virou para mim, sua expressão terna. “Por quê?”

“Por isso,” eu disse, gestindo para o carro, a viagem, as estrelas. “Por tudo.”

Seus lábios se curvaram em um sorriso gentil. “Você vale a pena, Zara.”

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