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Casados Primeiro, Amor Depois: Um Casamento Relâmpago com o "Tio" do Meu Ex - Capítulo 541

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Capítulo 541: Deixe-me Ajudá-lo

Riley notou os olhares ao seu redor, seus olhos quase se partindo de raiva, desejando que pudesse estrangular Selina ali mesmo!

Essas eram roupas destinadas a Selina… toda aquela conspiração, todo aquele esforço, e no final ela só tinha feito roupas de casamento para Selina?!

Vovó Perry estivera escolhendo roupas para Selina desde o início! Ela gastara um milhão de dólares apenas para fazer Selina brilhar—ahhh! Por quê?!

Vovó Perry olhou para Riley, sua voz calma mas firme. “Mm, sim, devemos devolver o dinheiro a Riley. Tire da minha conta. Isso sempre foi para ser meu presente para Selina.”

Riley saiu de sua fúria, como se acordasse de um sonho. “Não… Vovó, não é isso que eu quis dizer. Eu só estava… um pouco surpresa.”

Ela rapidamente colocou um sorriso despreocupado, fingindo que nada tinha acontecido. “Selina, a Vovó realmente te trata muito bem.”

A assistente de vendas, sentindo a tensão, interveio com um sorriso. “Bem, a Senhora Reid e a Senhora são família, afinal.”

Selina quase explodiu em gargalhadas.

Aquela “família” era como pisar diretamente na mina terrestre de Riley—dançando em seu campo minado.

Riley forçou um sorriso, mas parecia pior do que se não tivesse sorrido.

Os lábios de Selina se curvaram em um sorriso lento. “Isso mesmo. Vovó e eu somos família, então é claro que ela me compra roupas. Mas eu não esperava que a Srta. Nelson também estivesse disposta a gastar dinheiro comigo. Talvez… a Srta. Nelson queira ser da família também?”

Os espectadores esconderam suas risadas: “…”

Bem, não era verdade? Riley realmente queria se tornar família de Selina—porque o que ela cobiçava era o marido de Selina!

“Tudo bem, estou cansada. Vamos para casa,” disse Vovó Perry ao mordomo ao seu lado. Naquele momento, o telefone de Riley tocou com o som nítido de uma transferência bancária.

Só depois de resolver tudo, Vovó Perry acenou para Selina. “Selina, vamos. Estamos indo para casa.”

Então, como se de repente se lembrasse de Riley, acrescentou: “Riley, estou velha e minha energia está acabando. Vou voltar para descansar, então não vou te prender para o jantar. Tome seu tempo, compre o que quiser, e coloque na minha conta. Mordomo, certifique-se de que Riley seja bem atendida.”

“Sim, Senhora,” respondeu o mordomo respeitosamente.

O rosto de Riley perdeu a cor, centímetro por centímetro.

Não só Vovó Perry restaurara a dignidade de Selina, mas também ordenara ao mordomo que acompanhasse Riley e a deixasse fazer compras livremente.

Quando a notícia se espalhasse, as pessoas só diriam que embora Riley tivesse ajudado a Senhora Perry a expulsar Amélia, a Senhora Perry retribuiu generosamente a Riley—não tinha ela gasto bastante dinheiro com ela também?

No final, aquele favor que ela pensava ter garantido… desapareceu assim!

Os dentes de Riley rangiam furiosamente, mas tudo o que ela podia fazer era observar as duas figuras se afastarem—enquanto forçava um sorriso rígido.

…Selina!

Seus olhos tremeram, e de repente um pensamento a atingiu.

—Quem disse que ela era a única que queria Selina morta?

Aquela filha da duquesa do País Y… não seria a lâmina perfeita para usar?

…

Selina retornou à guarda da Família Perry e encontrou Logan ainda sentado no pátio, bebendo chá.

Ao lado dele havia o que parecia um convite.

Vovó Perry já tinha ido descansar. Selina se aproximou e olhou para o papel.

“Um Simpósio de Perfumes?”

Logan deu um leve aceno.

“Sim. O País Y propôs uma colaboração com o Grupo Reid—para lançar uma nova linha de perfumes e vendê-los em ambos os países como um produto transnacional.”

O País Y, conhecido como o Reino do Perfume, ostentava inúmeros mestres perfumistas, prestígio global e seus próprios campos de flores únicos—tornando-o incomparável no mundo das fragrâncias.

Uma parceria com o País Y certamente beneficiaria o Grupo Reid.

Selina arqueou uma sobrancelha.

“Mas a julgar pela sua expressão, parece que você não está muito ansioso para aceitar a proposta deles?”

A voz de Logan era calma. “Trabalhar com o País Y não é impossível—afinal, é um pedido da família real. Mas eu fiz duas condições.”

“Primeiro, um processo de licitação aberto. Sejam os perfumistas do País M ou do País Y, todos podem submeter suas criações ao Grupo Reid. Cada perfume será julgado publicamente, e os melhores serão selecionados.”

“Segundo, o Grupo Reid deve deter mais da metade das ações e manter a maioria do poder de decisão.”

Selina soltou um suave “oh”. “Então… é a segunda condição com a qual os da realeza do País Y não concordarão?”

Quanto à primeira exigência, a realeza do País Y não levaria a sério.

Afinal, o País Y era o reino do perfume. Embora pequeno, as fragrâncias de nenhuma outra nação superavam as deles. Mesmo que perfumistas do País M competissem ao lado deles, o País Y não tinha nada a temer.

Mas a segunda exigência—isso era algo sobre o qual a realeza hesitaria.

Dar ao Grupo Reid mais de 50% das ações significava que a parceria seria liderada pelo Grupo Reid, não pelo País Y.

Em uma escala maior, significava que o País M, não o País Y, estaria no comando.

O tom de Logan carregava um significado sutil. “Eles são da realeza, afinal. O orgulho ainda importa para eles.”

Selina assentiu. “Mas acho que eles vão concordar. A rainha deles não é irracional. A propósito, quem está representando a família real nessa parceria?”

Logan tomou um gole de chá. “Princesa Ella.”

Princesa Ella… Selina de repente se lembrou de algo. “Não é aquela ‘princesa prima’ sobre quem Paula vivia falando?”

Logan não negou.

Então era isso…

Selina perguntou novamente: “E quanto a você? Quem você quer que fique em primeiro lugar—os perfumistas do País Y ou do País M?”

Ela sabia que, aos olhos do mundo, o País M era considerado estéril quando se tratava de perfumaria.

Nem um único perfume do País M já tinha conquistado o mundo. As pessoas achavam que os do País M careciam de arte, careciam de gosto, careciam de refinamento.

Era por isso que, em exposições internacionais, o País M sempre era menosprezado em campos como fragrância e arte.

A própria razão pela qual Logan tinha concordado com essa colaboração deve ter sido sua esperança de que os perfumes do País M pudessem finalmente pisar no palco mundial.

Logan não respondeu diretamente. Em vez disso, ele disse: “O mundo não entende as fragrâncias do País M. Mas eu entendo. Sua sutileza e profundidade não são algo que essências sintéticas possam replicar. O problema é que a maioria das pessoas não consegue apreciar. Ou melhor—”

Eles simplesmente não eram famosos o suficiente.

Sem grandes prêmios. Sem celebridades de classe mundial endossando-os. Embalagens que não pareciam ‘internacionais’.

Assim, para os de fora, os perfumes do País M pareciam ‘provincianos’ na melhor das hipóteses.

Logan queria mudar essa percepção. Era por isso que ele tinha corrido o risco de colaborar com o País Y—a capital mundial do perfume.

Mas algumas coisas não podiam ser mudadas por ele sozinho.

Mesmo assim, Selina queria fazer sua parte.

Ela olhou para ele. “Eu quero participar também. Isso é permitido?”

Os lábios de Logan se curvaram levemente. “É claro. Perfumistas são todos bem-vindos—sem restrições de status, nacionalidade, gênero ou idade.”

“Após a submissão, haverá uma audição aberta. Um mês depois, cinquenta trabalhos serão escolhidos para entrar na avaliação final.”

“Todos os perfumistas do Grupo Reid estarão envolvidos. Também entrei em contato com perfumistas de várias grandes marcas de fragrâncias domésticas, bem como aqueles de estúdios de perfumes de nicho, para participar.”

Não era que os perfumes domésticos não tivessem qualidade—o que lhes faltava era um palco para realmente brilhar.

Selina entendeu.

“Logan, deixe-me ajudá-lo.”

…

Depois de voltar para casa, Selina contatou alguns amigos que conhecera quando entrou no mundo da perfumaria pela primeira vez.

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