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Casados Primeiro, Amor Depois: Um Casamento Relâmpago com o "Tio" do Meu Ex - Capítulo 393

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Capítulo 393: Ataque Primeiro as Pessoas que Você Não Suporta

“E-Eu…” Amélia estava estupefata.

Ela era a que tinha o rosto desfigurado—como diabos Selina acabou sendo a que estava certa?!

Não. Tudo isso tinha que ser obra de Logan. De qualquer forma, ela tinha que—

“A polícia está aqui!”

De repente, o mordomo entrou correndo, com dois policiais atrás dele.

Os olhos de Amélia se iluminaram. Se Logan fosse levado pela polícia, mesmo que não fosse condenado no final, sua reputação ainda estaria arruinada!

“Selina, quero ver como você vai se explicar agora!”

Ela correu para frente com lágrimas nos olhos. “Oficiais, vocês precisam me ajudar a fazer justiça… E-Eu só estava tentando visitar meu filho mais velho por bondade, e agora estou desfigurada sem motivo…”

Owen acrescentou: “Minha mãe acordou no meio da noite e descobriu que nós dois havíamos sido envenenados. Havia apenas quatro pessoas em toda a Propriedade Flor de Pêra naquele momento. Eu não acredito que meu irmão mais velho fez isso, mas…”

Os dois policiais trocaram olhares.

“Não se preocupe, Sra. Reid. Vamos descobrir quem é o culpado.”

Então, um deles se virou para Logan. “Sr. Reid, precisaremos ter acesso às imagens de vigilância da Propriedade Flor de Pêra.”

“Há algo que vocês talvez não saibam, oficiais,” Owen interrompeu, sua voz transbordando falsa preocupação. “A área onde minha mãe e eu moramos não tem câmeras. O sistema de vigilância da propriedade é… incompleto, então…”

Sem câmeras?

Então a investigação precisaria cobrir muito mais terreno—como com quem Amélia havia interagido, quem entrou no pátio naquela noite, pegadas, impressões digitais…

Um policial já estava pegando seu telefone para chamar reforços, mas então—Selina piscou lentamente.

“Não há necessidade de passar por todo esse trabalho.”

“Cunhada, sei que você está tentando proteger meu irmão,” Owen suspirou dramaticamente, “mas a polícia está aqui. Não importa o quão bem ele esconda, você acha que ele pode enganar profissionais treinados? Não se preocupe—só queremos a verdade. Não faremos nada com ele…”

“O que eu quis dizer foi…”

Os lábios de Selina se curvaram em um sorriso significativo. “Irmãozinho, você está desatualizado. A Propriedade Flor de Pêra teve seu sistema de vigilância atualizado há algum tempo. Não há pontos cegos agora—nem mesmo no seu pátio ou no da Sra. Perry.”

“Em todos os lugares. Dentro e fora. Em cima e embaixo. Cada centímetro é monitorado.”

O rosto de Owen se contraiu. “Isso não é verdade! Não tem como—”

Nesse momento, o mordomo interveio e disse: “Isso está correto, oficiais. Os únicos lugares sem câmeras são os quartos e banheiros. Todos os corredores, escadas e salas de estar estão cobertos. Não será difícil descobrir quem entrou no quarto da Senhora.”

Amélia, ainda convencida de que Logan era quem a havia envenenado, gritou: “Então o que estamos esperando? Quero ver essas imagens com meus próprios olhos!”

Momentos depois, o mordomo exibiu o vídeo de vigilância.

Amélia olhou fixamente para a tela, com os olhos grudados, observando o horário se aproximar da 1h da manhã— Mas ainda sem sinal de Logan.

Impossível. Não pode ser.

Quem mais além de Logan iria querer envenená-la?!

Owen de repente sentiu um nó se formando em seu estômago.

Logan poderia ser tão ousado assim? Envenenar alguém e depois calmamente mostrar as imagens de segurança na frente de todos?

Não. Não, algo estava errado.

Mas o quê…

“Aquele é o Jovem Mestre Owen?”

O grito repentino do mordomo interrompeu seus pensamentos.

“Jovem Mestre Owen, o que você estava fazendo andando furtivamente pela propriedade no meio da noite? E por que você entrou no quarto da Senhora—meu Deus, o que você está segurando na mão?!”

Num instante, todos os olhares se voltaram para a tela.

À 00h55, Owen foi visto olhando nervosamente ao redor, segurando um pequeno frasco e entrando furtivamente no quarto de Amélia.

Os lábios de Selina se curvaram levemente para cima.

A sala caiu em silêncio.

Após uma longa e pesada pausa, um médico murmurou baixinho: “Será que… o frasco na mão do Jovem Mestre Owen continha veneno?”

Amélia havia sido envenenada à 1h da manhã.

E as imagens de vigilância claramente mostravam Owen entrando em seu quarto às 00h55—com um frasco na mão.

Isso era coincidência demais.

Se Owen não fosse o responsável, então por que estava entrando furtivamente em seu quarto no meio da noite? Para ter uma profunda discussão filosófica com ela?

Os olhares de todos gradualmente se voltaram para Owen, suas expressões mudando.

Owen sentiu sua garganta apertar, seu rosto perdendo a cor.

Que diabos era isso?!

Ele não se lembrava de ter saído do quarto—muito menos de ter envenenado alguém! Aquele homem nas imagens não era ele!

“Então parece que… o Jovem Mestre Owen foi quem a envenenou.”

A voz de Selina ecoou no silêncio, lenta e deliberada.

“Owen, a Sra. Perry pode não ser sua mãe biológica, mas ela sempre o tratou com carinho. Como você pôde fazer algo assim com ela? Você chegou até a acusar Logan…”

Selina arregalou os olhos em choque fingido.

“Espere… esse era seu plano desde o início? Incriminar Logan? Mas mesmo assim, como você pôde usar a vida da Sra. Perry como parte do seu esquema?”

O rosto de Owen se contorceu, sua voz quebrando enquanto gritava: “Não fui eu! Essas imagens são falsas!”

Selina deu um suspiro suave. “Bem, verdadeiras ou falsas, a polícia pode levar as imagens de volta à delegacia para análise.”

Um dos policiais interveio naquele momento: “Não há sinais de edição. Foi extraído diretamente do sistema. Não há chance de as imagens terem sido adulteradas.”

Selina assentiu e então se virou para Owen, seu tom gentil. “Owen, a esta altura, é melhor você simplesmente confessar. Acredito que a Sra. Perry irá perdoá-lo.”

“Eu não fiz isso!” Owen estava quase histérico.

O que estava acontecendo? Por que a vigilância o mostrava lá? Por quê?!

Amélia, esquecendo sua própria dor, caiu em lágrimas.

“Isso é falso! Owen nunca me envenenaria—eu o vi crescer! Sei que tipo de pessoa ele é—ele é tão gentil que não pisaria nem em uma formiga, muito menos envenenaria alguém!”

“Além disso, Owen também foi envenenado! Não é óbvio que alguém está tentando incriminá-lo?!”

Sua voz rachou com emoção, tão crua e sincera que quase poderia ser acreditada.

Selina quase aplaudiu. Que mãe dedicada.

Amélia soluçou em suas mãos.

“Logan, não posso acreditar que você se tornou esse tipo de pessoa. Nos envenenar já foi ruim o suficiente, mas incriminar seu próprio irmão? Não posso simplesmente deixar isso passar!”

Ela se virou para os policiais.

“Vocês já estão aqui mesmo—levem Logan embora! Seja pelo bem de Owen ou pela reputação da Família Reid, me recuso a perdoá-lo!”

“Façam o que a lei exige. Não peguem leve com ele só porque ele é um Reid!”

Owen soltou um suspiro pesado, interpretando perfeitamente o papel de vítima lamentável.

“Irmão mais velho, você… ah, deixa pra lá. Não vou dizer nada.”

“Sra. Perry,” Selina de repente falou, seu tom leve, quase divertido, “você acredita que quem envenena alguém deve ir para a cadeia, certo?”

Antes que Amélia pudesse responder, Selina virou a cabeça e sorriu docemente.

“Dr. Lewis, como está Owen? O envenenamento é grave?”

Dr. Lewis piscou e então respondeu honestamente: “Não muito. Comparado à Sra. Reid, o caso do Jovem Mestre Owen é muito mais leve. O inchaço em sua mão deve diminuir em um dia ou dois. Não há cicatrizes ou danos permanentes.”

“Ah… entendo.”

A voz de Selina era suave, deliberada.

“Sra. Perry, você disse que Logan envenenou vocês dois—então me diga, qual seria o motivo dele?”

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