Casada Novamente por Vingança - Capítulo 91

91: Manipulado para Servir 91: Manipulado para Servir Ele a tinha usado, culpando-a quando necessário e depois a usou novamente, mas como uma tola, ela permitiu. “Bastardo!” Dami tremia fortemente; ele queria ir até lá e matá-lo, mas cuidar dela era mais importante. Uma que ainda apenas culpava que seu marido tivesse um caso. Outras chantagens pareciam aceitáveis aos olhos dela.

“Evangeline…” ele estava aliviado que sua voz não denotasse a raiva que estava sentindo. Mas saiu de maneira mais calma do que ele esperava. “Não foi seu erro. A intimidade não pode ser forçada.” ele explicou, mas ela o olhou como se ele fosse um alienígena, alguém que não pertencia àquele lugar.

“Meu senhor… o homem tem necessidades.” sua garganta ardeu por algum motivo. “E uma esposa deve satisfazer essas necessidades.” ele abriu a boca, fechou olhando para ela incrédulo. Será que ele deveria verificar que tipo de bobagem ela foi ensinada quando criança? Mas então ele sabia, todos os nobres inferiores e plebeus eram ensinados assim, uma vez que todas as mulheres eram usadas como uma troca por suas famílias. Para ganhar dinheiro, favores, alianças políticas e o escambau.

“Evangeline, seu pai deve ter concordado em casá-la com um barão para que você tivesse a palavra final no casamento. Harold não lhe deu atenção porque se importava com você. Ele tinha medo de machucá-la caso seu pai percebesse isso.

Quando você era criança e recusava-se a ir a festas, seu pai pensava que você não gostava delas e não a forçava. Ele só queria que você vivesse sua vida livremente além do controle do mundo, da sociedade, como sua mãe. Seu erro foi … ele não conseguiu ver a manipulação de sua nova esposa.

E você.. Você nunca foi até ele e disse o que estava em sua mente. Tenho certeza de que se você tivesse contado como foi intimidada, ele teria tomado medidas imediatas.” meu senhor, ele teria tomado medidas imediatas. Ele a observava de longe todo esse tempo. Porque pensava que ela estava levando uma vida feliz.

Ela era uma mulher simples que gostava do ambiente interno. Aquela que ama sua família o suficiente para não desperdiçar tempo com aqueles esnobes. Mas quem poderia imaginar..

“…..” mas ela nunca foi intimidada. Seus olhos estavam cheios de confusão quando ela olhou para ele, e isso apenas funcionou como uma adaga que o apunhalou direto ao coração.

O fato de ele ter sido tão negligente em relação a ela o consumia.

“Evangeline…” ele lutou por palavras. Ela havia sido manipulada tão bem, treinada desde criança para acreditar que tinha que deixar os outros fazerem o que quisessem. Uma boa pessoa não luta ou discute e é normal que um filho mais velho se sacrifique por um irmão mais novo. Que uma esposa sirva seu marido. E tudo isso seria verdade se não fosse deturpado.

“Você está sendo muito gentil, vossa graça. Obrigada por ficar do meu lado, mas você não precisava mentir. Eu entendo quais erros cometi. Mas eu não deixei Harold por causa de tudo isso.”

“O bastardo.” ele a interrompeu e falou ao mundo friamente, levou um segundo para ela fazer a conexão. Mas seus olhos se arregalaram quando ela conseguiu.

“… peço perdão.”

“Você nunca precisa pedir nada de mim, Evangeline. Tudo é seu. Apenas chame-o de bastardo. Não há necessidade de sujar sua boca pronunciando o nome dele.” ele tocou as bochechas dela suavemente. ela se deu conta do braço dele pressionando contra o dela, sólido e quente. Uma parte tola dela queria se aconchegar. Ela nunca havia sido tão mimada em sua vida, e isso estava enlouquecendo-a.

“Eu quero dizer…” ela balançou a cabeça. “Depois de passar a noite comigo, ele foi para minha irmã. Você não acreditaria, mas..” ou talvez ele acreditasse. Afinal, ele sempre acreditou nela mesmo quando ela não havia explicado suas ações.

Ele esteve lá apenas porque ela havia prometido se casar com ele. Como uma tola, ela acreditou que era porque ele estava desesperado por um herdeiro. Mas agora, parece diferente. Os outros estados talvez não quisessem dar a ele suas filhas.

Mas os anciãos em seus estados estavam prontos para fazer qualquer coisa para casar suas filhas com ele. Olhe como ele estava sentado pacientemente e olhando para ela com um olhar suave e compreensivo. Como ele sentia raiva por ela e como ele a assegurava repetidas vezes. Quem não queria um marido tão doce.

“Eu acredito em você. Eu sei que aquele canalha deve ter usado você. Havia sinais de alerta por toda parte, se ao menos você… Eu tivesse encontrado você mais cedo.” foi tudo o que ele conseguiu dizer quando ela forçou um sorriso no rosto.

“Então, eu quero pegar tudo de volta dele. Quero minhas propriedades, minha posição, meu nome e meu palácio de volta. Não vou deixá-lo desfrutar do luxo de ser um marquês depois de ter me traído. E para isso, eu preciso da sua ajuda.” ele assentiu com os olhos brilhando. Como se seu rosto estivesse iluminado. Ele parecia mais feliz do que ela.

“Pela manhã, ele morrerá em um acidente e então todos os seus capangas enfrentarão outro acidente. Sua irmã será sequestrada e sua madrasta enlouquecerá na ausência de sua filha.” um sorriso lento e preguiçoso preencheu seu rosto, mas seus olhos brilhavam com a emoção de matar todos eles que a fez pausar.

“Não!” ela pausou, ganhando sua atenção, “eu quero minha vingança sozinha. Claro, vou precisar da sua ajuda, mas não é assim que eu quero?” sua voz parecia incerta como se ela estivesse testando seus limites e ele suspirou.

Dizer a ela que ela não tinha limites não era suficiente. Ele tinha que trabalhar para mostrar a ela que ela não tem limites. Então, ele a puxou para mais perto dele até que suas testas se tocassem.

“Claro, farei como você diz.”