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Casada Novamente por Vingança - Capítulo 480

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Capítulo 480: Um Menino!

“O que devemos fazer, então?” Eva tinha a sensação de que Damien estava se afastando cada vez mais dela. Ela não tinha tempo a perder com ele; se o perdesse agora, perdê-lo-ia para sempre.

“Devemos alugar uma hospedaria aqui.” a empregada sugeriu, mas não teve coragem de contrariar Eva. Elas haviam visto quanta autoridade ela exercia sobre os clérigos. Eva segurou a barriga; finalmente, a dor tinha chegado. Ela prendeu a respiração, tentando evitar gritar. Porque se gritasse, mostraria sua fraqueza.

“Minha senhora, não temos tempo.” a parteira a apressou novamente. Eva forçou-se a assentir.

Elas a apoiaram apressadamente e a levaram para fora, mas não havia nenhuma hospedaria por perto.

“Precisamos nos apressar. A condição dela é grave.” a água continuava a escorrer de seu corpo como uma represa rompida. Eva segurou sua barriga firmemente enquanto se forçava a andar e olhar ao redor. Os rostos deles ficavam mais pálidos ao observar sua condição.

“Não podemos esperar mais. Batam em qualquer uma dessas portas.” Havia algumas grandes fileiras de casas do outro lado. Elas não podiam pertencer a nobres, mas os pobres não poderiam pagar por elas também. Devem ser comerciantes ricos ou funcionários de alto nível que trabalhavam no palácio real.

No final, os clérigos bateram em uma porta aleatória e imploraram à dona da casa que deixasse Eva dar à luz ali. A mulher ficou cética, mas ao notar a condição de Eva, deixou que entrassem em sua casa.

Eva foi levada até a cama deles.

Duas freiras foram buscar água morna. Toalhas foram trazidas da carruagem. Uma parteira segurou os pés de Eva e os afastou. A outra se sentou atrás dela e começou a esfregar sua barriga.

“Empurre, minha senhora! Empurre com mais força.” ela esfregava a barriga com mais vigor. Começando abaixo de seus seios até a vagina, como se estivesse ajudando-a a trazer a criança ao mundo.

“Empurre, minha senhora! A criança quer sair e te cumprimentar. Você tem que se esforçar mais para isso.” continuava a parteira. Eva segurava firmemente o poste da cama. Seu rosto estava coberto de suor. Seus olhos fechados e ela mordia os lábios com força para se impedir de gritar.

Ela empurrou com mais força, mas a criança ainda não saía. Um jorro de água continuava saindo de seu corpo. Ela podia sentir a criança se movendo em direção à abertura, mas, por alguma razão, não conseguia sair.

“Minha senhora, a água deve ter acabado em sua barriga. Se a criança não sair, ele morrerá.” A parteira falou gravemente, segurando suas pernas firmemente como se quisesse lhe dar suporte. A outra começou a esfregar sua barriga vigorosamente. Eva gritou forte ao adicionar mais força. Um pouco mais, sentia como se todo o seu corpo estivesse se partindo.

“Jane, sangue!” A parteira chamou sua amiga com preocupação. O sangue só deveria sair após o parto. A criança ainda não tinha nascido, mas o sangue já escorria de seu corpo. Não saía mais água.

“Evangeline! Pelo bebê, você precisa se esforçar mais.” insistiu a parteira. Eva gritou novamente, empurrando com toda a força que tinha. Seu rosto estava branco como papel. As empregadas já começavam a perder as esperanças.

Os clérigos e as freiras a olhavam preocupados. Justo quando balançaram a cabeça, aceitando o pior, e Eva começava a perder a consciência, a cruz em seu pescoço começou a brilhar. Uma luz estranha emanava dela e era absorvida pelo corpo de Eva. Naquele instante, ela recuperou forças e começou a empurrar novamente. A cabeça da criança começou a aparecer. A parteira comemorou e voltou a ajudá-la. Logo os choros de um bebê encheram o quarto.

Eva olhou para o pequeno corpo coberto de sangue com os olhos cheios de lágrimas.

“Parabéns, sua graça. É um menino.” informaram-na, e Eva assentiu. Ela levantou suas mãos trêmulas na intenção de segurar o bebê.

“Precisamos lavá-lo primeiro.” responderam, enquanto limpavam o corpo do bebê. Eva assistia com lágrimas escorrendo pelo rosto. Eles envolveram a criança em um pequeno cobertor e a colocaram ao lado dela. Eva chorou ainda mais ao tocar a pele macia do bebê. A dor deveria ter parado, mas ela ainda sentia dores.

“O que está acontecendo?” ela perguntou, confusa. O bebê estava ao seu lado, porém ela sentia que algo ainda lutava dentro dela para se libertar.

“Minha senhora..” O corpo de Eva começou a ficar mais pesado, agora que segurava o bebê, ela não tinha mais forças para continuar.

“Oh meu Deus! Olhe para as pernas dela… Oh, Deus!” a parteira gritou e segurou Eva novamente.

Quando Eva acordou novamente, o quarto estava vazio. Um corpinho macio tocava seus braços. A criança parecia tão fraca, tão pequena. Era menor que metade de sua mão. Ela segurou o bebê. Talvez ele tenha percebido seu toque, inclinou-se mais sobre ela e esfregou a cabeça na palma de sua mão. Eva chorou novamente. Se ao menos Damien estivesse ali para compartilhar o toque do filho deles.

Agora que ela estava desperta, conseguia ouvir ruídos vindo de fora. Eles estavam ficando mais e mais intensos.

Ela franziu a testa e se esforçou para se levantar. Seu corpo estava fraco e ela cambaleou; sentiu uma dor imensa na vagina. Segurando seu filho cuidadosamente, deu passos lentos em direção à porta.

“Todo o império está em chamas. A senhora precisa acordar ou todos nós vamos morrer aqui.” Eva franziu a testa ao ouvir isso.

“Mas ela ainda está fraca. Não está em condições de sair. E ninguém teve coragem de parar o duque. Sua majestade já faleceu. Quem ousaria se aproximar dele e, se ela não for sua esposa, o que poderá acontecer?” Os olhos de Eva se arregalaram à medida que as palavras começavam a fazer sentido. Damien!

“Não importa o que aconteça, precisamos acordá-la e ela terá que confrontar o duque; caso contrário, todo o império será queimado por ele.” Antes que Eva pudesse responder, a dona da casa abriu a porta. Ela ficou chocada ao ver Eva de pé ali, mas logo estreitou os olhos.

“Eu não sabia que minha bondade seria minha sentença de morte!”

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