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Casada Novamente por Vingança - Capítulo 460

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Capítulo 460: Matando Você

O homem estava alerta, mas Cotlin disse. Ele apenas examinou o telhado. Sorriu e apreciou a vista. Então, respirando algumas vezes e murmurando para si mesmo, ele saiu do edifício. O proprietário suspirou aliviado. Ele havia sido avisado pelos cavaleiros do bordel para não deixar nenhuma pessoa suspeita entrar. Mas as moedas de ouro eram tentação demais. Os cavaleiros apenas os ameaçavam, nunca pagavam nada para sustentá-los. E não era como se ele tivesse comprometido a segurança das garotas. O homem apenas balançou a cabeça e continuou seu trabalho.

À distância, Cotlin sorriu. Ele vagava como um viajante explorando a cidade. Indo de uma loja para outra, desperdiçou o dia inteiro. Quando a noite começou a escurecer, ele notou que o edifício havia pedido muita comida novamente. O jovem rapaz que ele havia encontrado mais cedo e um adulto foram entregar a comida. A porta foi aberta pela mesma garota.

Com um sorriso, Cotlin foi para a parte de trás do edifício. Ele tinha notado uma janela com vidro quebrado ali. Lentamente, ele puxou o resto do vidro enquanto ouvia eles conversando. Ele entrou no edifício por ali. O edifício estava mortalmente silencioso, mesmo já sendo início da noite.

Ocasionalmente ele ouvia dois homens conversando, mas a voz desaparecia em poucos segundos.

“Eles estavam patrulhando.” ele murmurou. Suas dúvidas se confirmavam a cada segundo que passava.

Ele examinou o cômodo escuro em que havia entrado. Era uma sala vazia sem mobília ou nada. Ele caminhou lentamente até a porta e focou seu ouvido.

“Dessa vez nossa sorte foi pior. Pegamos o turno de patrulha noturna pelos três dias que vamos ficar aqui.” murmurou um homem.

“Não se preocupe, só vamos dar as voltas até todos estarem acordados. Uma vez que eles dormirem…” Cotlin não ouviu o resto, pois os homens já haviam se afastado. Mas ele captou a essência da conversa. Logo eles voltaram.

“Ha! Venho aqui há meio década, ninguém jamais invadiu este edifício. O conde tinha o hábito de criar problema desde que o duque…” dessa vez a voz não desapareceu, mas o cavaleiro parou abruptamente.

“Contanto que a gente não sofra.” o outro homem riu, e então os dois continuaram. Cotlin segurou a porta com força. Era necessário toda sua força para não destruir a porta e matar aqueles homens, libertando o duque.

Não era que ele não tivesse certeza de suas habilidades. Mas ele temia que eles pudessem usar o duque como refém e chantageá-lo para se render.

Quanto tempo havia passado enquanto ele ouvia mais e mais tagarelice dos cavaleiros, aprendendo mais e mais sobre aquele lugar. E sua paciência foi recompensada. Após algumas horas, os cavaleiros riram dizendo que iam descansar e tinham a tarefa mais fácil de todas.

Assim que os passos deles se afastaram, Cotlin ainda ficou ali por meia hora para garantir que não ouvisse mais nenhum passo. Só então ele abriu a porta.

“Aquele par de tolos desperdiçaram minhas duas horas, mas ainda me salvaram do trabalho de procurar o edifício inteiro.” Pela conversa deles, ele já sabia que todos os outros estavam no porão e, contanto que os cavaleiros ignorassem aquele lugar, ninguém saberia que eles haviam partido.

Os tagarelas até disseram a ele o caminho para chegar lá. Mas em vez de ir direto para lá, ele foi primeiro ao esconderijo deles e roubou o uniforme que haviam tirado para dormir mais confortavelmente.

Vestindo um que servia nele, ele cobriu o rosto com o capacete e caminhou em direção ao lugar subterrâneo.

Ele podia ver dois homens posicionados na porta e outros oito espalhados pelo corredor. Cada vez que ele passava por eles, olhavam para Cotlin com uma carranca profunda.

Havia uma pequena porta e ele podia ouvir vozes vindo de dentro. Mas, ao tocar na porta, um homem surgiu atrás dele.

“Gale! O que você está fazendo aqui e por que está usando o capacete dentro da casa?” Cotlin segurou a porta com força enquanto pausava.

“Estou com uma irritação estranha no rosto. Usei o capacete para garantir que isso não se espalhe.” Cotlin mudou sua voz e falou rouco, “Estou aqui para relatar um assunto ao senhor.” Ele mentiu enquanto se virava e olhava ao redor, já preparando uma estratégia caso precisasse lutar.

“Ha! Você deve ter dado uns amassos na Kiara de novo e usou o capacete para esconder sua bochecha inchada. Se está aqui para reclamar, o senhor só vai te despedir. Mas quero ver você tentar.” o homem riu novamente com desdém enquanto se inclinava para abrir a fechadura da porta.

Então ele o sinalizou com os olhos, o provocando para entrar. Os olhos de Cotlin se estreitaram enquanto ele passava pela porta.

Lá dentro o conde estava sentado em uma cadeira de couro macia e grande, tomando chá, enquanto um homem amarrado na parede por cordas, parecendo meio morto, se inclinava.

Cotlin congelou no lugar, mesmo nunca tendo conhecido o duque, ele podia ver o quão semelhante ele era a Damien. Seu pulso acelerou e a raiva subiu.

O conde inclinou a cabeça para olhar o intruso com uma carranca.

“Ha! Você está aqui para reclamar de suas tarefas noturnas de novo?” o conde suspirou, “seria melhor que você desistisse do trabalho de uma vez.” ele franziu o cenho.

“Esqueça, já que você está aqui. Vá e dê aquele remédio ao nosso querido duque. Ele deve estar morrendo de fome depois de semanas de jejum. Não é, meu senhor?” O conde riu maliciosamente, fazendo os olhos de Cotlin arderem com intenção de matar. Cotlin pegou o remédio pontudo e caminhou em direção ao homem velho meio morto.

Seu coração sangrava. O homem nem sequer abriu os olhos para olhá-lo, mas em vez de alimentá-lo, Cotlin cortou as cordas que o prendiam num movimento rápido com sua adaga.

“Espere! O que você está fazendo?”

“Matando você!”

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