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Casada Novamente por Vingança - Capítulo 442

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Capítulo 442: Ela Ou A Mãe Dela?

“Aviso: Capítulo R18”

Elene sentiu o calor do toque de Carmen permeando sua pele, acendendo uma centelha de medo e antecipação. Sua determinação estava firme, mas seu corpo tremia sob seu forte aperto. Ela havia pensado que ele iria recusá-la. Ele estava apenas testando-a porque estava em um relacionamento com sua mãe. Mas.. seus olhos escurecidos diziam o contrário.

Os olhos de Carmen escureceram com um brilho predatório enquanto ele levantava Elene sem esforço, carregando-a para sua grande cama. Seus olhos se arregalaram, mas ela mordeu os lábios e não lutou. Ele a jogou nos lençóis macios, e ela mal teve tempo de se recompor antes que ele estivesse sobre ela. Suas mãos eram ásperas, rasgando o tecido de seu vestido, deixando-a exposta e vulnerável.

Ele se inclinou próximo, seu hálito quente contra seu ouvido. “Você trouxe isso para si mesma,” ele sussurrou, sua voz gotejando com uma mistura perigosa de luxúria e ameaça. Ele mordeu seu pescoço, forte o suficiente para deixar uma marca, e ela ofegou em uma mistura de dor e prazer. Harold sempre tinha sido mais suave com ela. Ela sempre achara que sexo bruto e forte só poderia trazer dor. Mas era estranho..

Suas mãos passeavam por seu corpo, provocando e atormentando-a até que ela se contorcia sob ele. Ele lambia e mordiscava sua pele, cada toque enviando ondas de sensação através dela. A mente de Elene era um redemoinho de emoções conflitantes, mas seu corpo respondia avidamente a cada movimento dele.

Os cuidados de Carmen eram implacáveis. Ele a levava repetidamente ao auge do êxtase, empurrando-a além do limite até que ela ficasse sem fôlego e tremendo. Ela nunca havia experimentado tal intensidade com Harold; as sensações que Carmen provocava eram ao mesmo tempo requintadas e excruciantes.

O corpo de Elene tremia de antecipação e temor enquanto as mãos de Carmen passeavam por sua pele exposta. Seu toque era rude, seus dedos traçando uma linha de fogo enquanto se moviam. Ele agarrou seus seios, apertando-os possessivamente, moldando-os e pressionando-os intensamente antes de também mordê-los e lambê-los.

Suas mãos traçando seus dedos pelo abdômen dela. Sua respiração engasgou quando sua mão encontrou seu caminho entre suas pernas. Ela quis apertá-las, mas ele usou força e riu.

“Muito tarde, passarinha, você veio para a gaiola voluntariamente e agora as portas estão fechadas.” sua voz tinha um toque de ameaça. Mas ela ignorou e fechou os olhos. Seu corpo começou a relaxar lentamente e suas pernas se abriram, ganhando outra risadinha dele.

Ele separou suas dobras com os dedos, explorando-a intimamente. As sensações eram avassaladoras, cada toque enviando ondas de prazer percorrendo através dela. Elene não conseguiu evitar gemer, seus quadris arqueando em direção a ele em um pedido silencioso por mais. Os olhos de Carmen escureceram com desejo enquanto ele observava ela se contorcer sob seu toque.

“Você gosta disso, não é? O que mais posso esperar de uma vagabunda que dormiu com seu cunhado toda sua vida.” ele murmurou, sua voz um sussurro áspero. As palavras a feriram, mas ela não disse uma palavra. Ele não continuou, mas seus dedos se moveram com precisão experta, circulando seu ponto sensível e então mergulhando profundo dentro dela. O suspiro de prazer de Elene preencheu o quarto, seu corpo respondendo avidamente aos cuidados dele.

Ele a provocou implacavelmente, levando-a ao auge do êxtase antes de recuar, deixando-a ansiosa por mais. Seus lábios encontraram seu pescoço, mordendo e lambendo enquanto seus dedos continuavam seu ataque. Os gemidos de Elene ficaram mais altos, seu corpo tremendo de necessidade. Carmen sentiu um estranho poder enquanto brincava com ela. Em algum momento seu rosto foi sobreposto pelo de sua mãe, Charlotte, e seu corpo começou a arder de calor.

Quando ele finalmente retirou os dedos, ela choramingou pela perda. Mas Carmen não havia terminado. Ele se posicionou entre suas pernas, seus olhos fixando-se nos dela com uma intensidade que lhe tirou o fôlego. Sem aviso, ele investiu nela com uma força que a fez gritar, uma mistura de dor e prazer.

Ele não esperou que ela se ajustasse, seus movimentos eram duros e exigentes desde o início. Cada investida era poderosa, penetrando profundamente em seu âmago. As unhas de Elene se enterraram em suas costas enquanto ela se agarrava a ele, seu corpo balançando com a força de sua paixão.

As mãos de Carmen seguraram seus quadris, mantendo-a no lugar enquanto ele a golpeava. O quarto estava cheio com o som de seus corpos colidindo, seus gritos de prazer se misturando com seus gemidos. Ele era implacável, seu desejo por ela insaciável.

Enquanto ele a tomava, ele continuou a provocá-la, seus dedos encontrando seu clitóris mais uma vez. Ele esfregou-a no ritmo de suas investidas, empurrando-a em direção ao auge do êxtase repetidamente. O corpo de Elene se apertou ao redor dele, seu clímax crescendo com cada movimento.

Quando ela finalmente chegou ao ápice, foi com um grito de puro prazer. Seu corpo convulsionou ao redor dele, suas unhas deixando marcas em suas costas. Carmen rosnou com satisfação, suas investidas ficando ainda mais frenéticas enquanto perseguia seu próprio prazer.

Ele a tomou repetidamente, cada vez levando-a a novos picos de êxtase. Quando ele finalmente terminou, ela estava deixada tremendo e esgotada, seu corpo uma massa de satisfação trêmula. Os olhos de Carmen brilharam com uma fome possessiva enquanto ele a olhava, um sorriso nefasto se formando em seus lábios.

“Você é minha agora,” ele sussurrou, sua voz uma promessa sombria. “E eu irei tomá-la sempre que eu quiser.”

Ele a tomou cinco vezes naquela noite, cada vez mais exigente e consumista do que a anterior. Seus olhos estavam selvagens, cheios de uma obsessão que beirava a loucura. Em algum momento, ele parecia se perder, vendo não apenas Elene, mas sua mãe, Charlotte, nela. Essa percepção só alimentou seu fervor, levando-o a tomá-la repetidamente até que ela já não pudesse mais permanecer consciente.

Quando Elene finalmente sucumbiu à exaustão, seu corpo e mente sobrecarregados, Carmen deitou-se ao lado dela, sua respiração pesada e irregular. Seu olhar permaneceu fixo nela, uma mistura de satisfação e uma fome mais profunda e perturbadora em seus olhos.

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