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Casada com o Filho do Diabo - Capítulo 270

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270: Capítulo 147 270: Capítulo 147 Zamiel levou Euphorion e Zarin com ele para o trabalho. Eles estavam sentados com ele e alguns homens velhos e o observavam em silêncio enquanto ele trabalhava. Zarin percebeu que esses homens velhos, apesar de fingirem ser legais, o invejavam. Eles cobiçavam sua riqueza e habilidades, mas apesar de saber disso, Zamiel não mostrava sinais de estar ciente de seus pensamentos.

Quando terminaram de negociar, os homens os convidaram para ficar e ofereceram comida, bebidas e mulheres. Zamiel recusou educadamente e eles deixaram o lugar.

O jeito como Zamiel vivia seu dia a dia como se nada estivesse errado, confundiu Zarin. Será que ele não se preocupava com o Céu? Ele disse que a traria de volta, mas não estava planejando nada.

Quando Zarin visitou os pais de Heaven, pareceu que Zamiel havia dito a eles que estava trazendo sua filha de volta. Hazel havia lhe dito que Heaven voltaria em breve. Qual era exatamente o plano dele? Se é que havia algum?

Zamiel os levou para conhecer seus trabalhadores. Ele falava com eles de um jeito diferente de como falava com os homens com quem negociava. Com as pessoas que trabalhavam para ele, parecia mais acessível e Zarin podia ver que seus funcionários o respeitavam genuinamente.

Ele se lembrou dos dias em que seu pai costumava levá-lo ao trabalho. Assim como Zamiel, seu pai era bom com as pessoas. Ele era querido e respeitado pelos seus funcionários. Ele os fazia sorrir e rir com seu humor sarcástico. Seu coração ficou pesado novamente, pensando em seu pai.

Ele olhou para Zamiel. Observou a forma como ele se comunicava com as pessoas. Ele era muito claro sobre o que queria e como queria que fosse feito, mas não tinha uma aura de superioridade. Ele falava com seus trabalhadores de um jeito que eles se sentiam confortáveis e confiáveis.

Mas por que ele e Euphorion estavam seguindo e observando ele?

“Porque gosto de observá-lo e você também.” Disse Euphorion.

Zarin apertou o maxilar, quase causando danos aos seus dentes. Ele odiava ter esse demônio na sua cabeça.

“Você sempre invade a privacidade dos outros?” Ele perguntou.

Euphorion balançou a cabeça, seus olhos ainda observavam Zamiel à distância. “Não. Mas seus pensamentos são divertidos.”

Divertimento claramente tinha um significado diferente para ele.

Euphorion riu. “O que é divertido para você?” Ele perguntou. “Mulheres?”

Zarin revirou os olhos.

“Estou adivinhando que nada mais é divertido para você. Nada faz você feliz ou apaixonado ou curioso. Anymore.”

Zarin se virou para Euphorion, sentindo-se atingido por suas palavras. Era verdade. Nada mais o deixava feliz. Agora ele podia fazer o que quisesse, mas isso não lhe trazia alegria.

“A única coisa pela qual você é apaixonado é ele.” Disse ele, assentindo em direção a Zamiel. “É por isso que você está aqui.”

Zarin franziu a testa, desviando o olhar para olhar Zamiel.

“Você o odeia com tanta paixão.” Euphorion sorriu.

Será que era gostar ou odiar? Esse demônio estava confundindo ele.

Euphorion riu, mas não disse mais nada.

Quando Zamiel terminou de falar com seus trabalhadores, ele veio até eles.

“Você não foi intrometido hoje.” Zamiel falou com Euphorion.

“Estou me acostumando a estar em terra. Exceto pelo calor.” Ele disse, puxando a camisa.

Era meio-dia e o sol estava no auge. O calor também estava deixando-o desconfortável. Sua pele queimada ainda estava se recuperando.

“Vamos nos afastar do sol.” Disse Zamiel e começou a liderar o caminho.

Euphorion seguiu-o, parecendo relaxado enquanto Zarin hesitava. “Você está vindo, garoto?” Chamou Euphorion.

Suspirando, ele os seguiu.

Enquanto eles caminhavam pelo mercado e pelo centro da cidade, todos paravam o que estavam fazendo e olhavam para eles. Zarin estava acostumado com atenção, mas isso era diferente. Fazia-o lembrar-se do tempo em que saía com seu avô. Era a atração que os antigos tinham pelos outros.

Os demônios antigos eram magnéticos. Pessoas os seguiriam sem nem perceber. E diferente dele, que atraía apenas atenções femininas, esses demônios chamavam a atenção de todos. Todas as idades e ambos os sexos.

“Para onde você nos leva?” Euphorion perguntou a Zamiel.

“Para outra reunião.”

Euphorion assentiu e não falou mais nada. Zarin sabia o que Zamiel estava fazendo. Ele havia se tornado conhecido no mundo do comércio e estava tentando aumentar ainda mais seu nome. Ele queria que todos o conhecessem, então estava ocupado.

Zamiel poderia facilmente manipular as pessoas e aumentar seu nome e riqueza, mas surpreendeu Zarin ao ver que ele não usava seus poderes demoníacos nem uma vez. Talvez ele os usasse durante esta reunião porque não estava correndo bem.

Esse velho específico não era fácil de agradar. Zarin não entendeu no começo, mas depois escutou os pensamentos do homem.

“Vamos falar sobre o que você está disposto a oferecer, Zamiel.” Ele disse, sorrindo com seus dentes podres.

“O que te agradaria?” Zamiel perguntou, mantendo-se educado.

“Eu tenho riqueza suficiente. Você tem algo mais a oferecer?”

O velho pensava em imagens vívidas e Zarin se sentiu perturbado e saiu da cabeça do homem. Franzindo o cenho com desgosto, ele esperou que Zamiel respondesse. Ou talvez matasse ele, mas conhecendo sua personalidade, provavelmente não.

“Você tem certeza de que tem riqueza suficiente?” perguntou Zamiel. “Para comprar oq ue realmente deseja?”

O velho engoliu em seco e então abriu a boca para puxar uma respiração duvidosa. Mais uma vez, Zarin viu um lampejo de imagens. O velho tinha uma imaginação rica e seus próprios pensamentos estavam alimentando o fogo que o fazia queimar de desejo. Zarin não sabia como Zamiel conseguia manter a expressão séria.

“Quanto?” Ele perguntou.

Zarin ficou intrigado. O homem estava perguntando diretamente?!

Euphorion cruzou os braços sobre o peito e inclinou a cabeça. Ele estava descontente ou divertido? Talvez ele estivesse tão intrigado quanto.

Zamiel sorriu, mas não era genuíno. “Que tal tudo? Tudo o que você possui.” Ele deixou o olhar passar pelo corpo do homem. “Suas roupas parecem caras também. Eu vou ficar com tudo.”

O velho franziu a testa. “Você está ultrapassando o limite, jovem.” Ele disse, soando irritado.

Zarin quis bufar.

HOMEM JOVEM?

Se ele soubesse.

E quem ultrapassou a linha primeiro?

“Peço desculpas, meu Senhor. Não quis ofender. Mas aceitarei apenas isso. É isso quanto uma experiência comigo vale.”

Será que ele estava falando sério? Ele tinha que saber que o homem diria não. Certo?

Desesperado para saber a resposta, ele escutou os pensamentos do velho novamente. O homem era ganancioso e não desistiria de sua riqueza. E ele não queria perder a chance de ganhar mais riqueza também, então mudou de assunto e voltou a negociar sobre o comércio.

Ele concordou em usar seus navios para trazer mercadorias de outros reinos e Zamiel usaria seus recursos para vendê-los. Eles chegaram a um acordo sobre como compartilhariam o lucro e depois encerraram a reunião de forma amigável.

Zarin estava impressionado. Euphorion estava confuso.

“Você o deixou vivo.” Euphorion disse assim que saíram. “Parece ser um hábito seu.” Ele desviou o olhar para Zarin.

“Não tenho utilidade para ele quando está morto.” Zamiel respondeu.

Ele estava falando dele ou do homem velho?

Euphorion colocou a mão no ombro de Zarin. “O homem velho.” Ele garantiu. “Você é inútil, vivo ou morto.”

Abanando a cabeça, ele seguiu Zamiel, que já começou a se afastar. Zarin apenas ficou lá, parado, vendo-os partir. Ele era mesmo inútil e mesmo que Zamiel tivesse pedido para ele ir junto, não lhe deu muita atenção.

Ele deveria voltar para o reino escondido enquanto podia.

De repente, ele estava na casa de Zamiel. Euphorion o havia teleportado tão rápido que ele nem notou quando segurou seu braço.

“Eu tomei café da manhã. Já posso ir embora agora?” Ele perguntou, irritado.

“Pode. Mas devolva as roupas.” Ele disse.

“Não posso voltar nu.”

“Então não volte.” Ele disse.

“O que você quer de mim?” Zarin perguntou.

“Eu te falei. Eu quero as roupas.”

Zarin tinha certeza de que esse homem só queria torturá-lo. Ele não conseguia encontrar um jeito melhor? Ele procurou Zamiel para ajudá-lo, mas Zamiel ignorou os dois e subiu as escadas. Zarin passou por Euphorion e foi atrás de Zamiel.

Ele entrou direto no quarto dele. Zamiel já estava sentado perto da lareira, mas não havia fogo queimando.

Zarin cerrou e abriu os punhos antes de se sentar na frente dele. “Você não pode me manter aqui para sempre.” Ele disse.

Zamiel arqueou uma sobrancelha. “Você não me seguiu voluntariamente?” Ele perguntou.

Zarin abriu a boca, mas percebeu que havia concordado em ir com ele. Por quê? Ele odiava esse homem.

“Você talvez gosta dele?” As palavras ecoaram em sua mente.

Não. Ele não poderia.

Ele encontrou os olhos de Zamiel, sabendo muito bem que ele o ouviu.

“Eu não gosto de você.” Ele disse com nojo.

“Você não precisa me convencer.”

Ele também achava que gostava dele?

“Se eu tiver escolha, quero ir embora agora.” Disse Zarin.

“Para onde você está indo?” Zamiel perguntou.

“Para o reino escondido.”

“Estou perguntando sobre seu destino final. Para onde você está indo?”

Zarin não esperava aquela pergunta. Quando olhava para frente, ele só via escuridão. Ele não queria voltar.

“Você pode ficar aqui até tomar uma decisão.” Zamiel disse.

“Por quê?!” Zarin perguntou de repente. “Por que você é gentil comigo?”

“Você tem sorte de ter uma amiga como o Céu.”

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