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Casada com o Filho do Diabo - Capítulo 210

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210: Capítulo 87 210: Capítulo 87 “Procure respeito. Não atenção. Dura mais tempo”
*************
Depois de tomar café da manhã com Zamiel, Heaven decidiu que precisava voltar para casa rápido. Ela queria poder aproveitar seu tempo com Zamiel e ignorar o resto do mundo, mas não podia. Ela tinha coisas para fazer e não queria muitas perguntas porque estava ausente por muito tempo.

Zamiel a encheu de beijos e elogios e a alimentou até que estivesse satisfeita. Mas isso não ajudou. Só adicionou a sua tontura, e ela cambaleou ao chegar em casa. Sua mente estava embaçada, seu estômago ainda se agitava, embora cada músculo de seu corpo reclamasse enquanto ela caminhava. Ela se sentia engraçada e dolorida ao mesmo tempo.

Antes que sua mãe pudesse entrar em seu quarto, ela trocou de roupa rapidamente e penteou o cabelo para parecer decente. Foi então que sua mãe bateu na porta e espiou para dentro.

“Você está acordada.” Ela disse, entrando no quarto.

A mãe de Heaven olhou para seu corpo antes de olhar para seu rosto e sorrir. Provavelmente sabia que ela estava ausente a noite inteira.

“Eu trouxe um pouco de café da manhã para você.” Ela disse, não perguntando nada que causasse um momento embaraçoso para ambas. Heaven agradeceu por isso.

Sua mãe colocou a bandeja que estava em suas mãos na mesa. Heaven sentiu seu estômago revirar. Ela já estava cheia.

“Obrigada, mãe. Estava pensando em ir ver meu pai por um tempo. Ver como as coisas estão indo com Valish.”

“Seu pai estará aqui em breve e você pode conversar com ele. Há risco de ser vista se você for a Valish.”

Era verdade. Heaven apenas se sentia mal por não poder ajudar, mesmo sabendo que não havia muito o que fazer. Ela falhou em conseguir seu título que a permitiria ajudar seu pai. Agora, ela ainda era apenas uma princesa. Ela não deveria se envolver em assuntos políticos, a menos que fosse com propósito de treinamento.

Depois de um tempo, seu pai veio até seu quarto enquanto ela tomava café da manhã. Ela tentou se forçar a comer só para agradar sua mãe, que reclamava de seu peso.

“Heaven.” Ele abriu os braços para ela como de costume e ela caminhou em direção ao seu abraço. “Você descansou bem?” Ele perguntou, olhando para ela.

“Sim. Você conseguiu descansar? Como estão as coisas?”

Ele a levou até a mesa, e eles se sentaram. “Tudo está indo bem. Valish agora faz parte de Decresh. Anunciamos isso ao povo e estabelecemos as novas leis e regras. Os cidadãos parecem aceitar e não enfrentamos problemas. O rei e o príncipe foram executados.”

Heaven concordou. Depois da missão, nenhuma das decisões era dela para tomar e Heaven confiava que seu pai fazia a escolha certa.

“Fico feliz que tudo tenha ido bem. Eu queria poder ajudar.” Disse ela.

“Você se arrepende de arriscar seu título?” Ele perguntou.

Heaven balançou a cabeça. “Não.”

Seu pai sorriu. “Que bom. Você não pode me ajudar sem um título, mas já fez um bom trabalho.” Ele disse a ela.

Um sorriso iluminou seu rosto. Talvez ela estivesse preocupada que seu pai não estivesse orgulhoso sem motivo.

“Você pode não ter conseguido o título de general, mas acredito que ganhou respeito. Isso é mais importante. Com o tempo, você também terá seu título de general.” Ele continuou.

Heaven concordou.

“Mas…” ele acrescentou, pegando a mão dela na dele. “Agora, quero que você cuide de si mesma. Você precisa descansar e ficar forte.”

“Isso é por causa do vovô?”

Algumas emoções desconhecidas passaram pelos olhos dele. “Sim.” Ele disse.

A alegria que ela sentiu pela manhã de repente morreu. Heaven estava principalmente ferida porque ele era seu avô. Ele deveria cuidar dela, amá-la e valorizá-la. Não manipulá-la e deixá-la infeliz.

“Realmente não há como pará-lo?”

Seu pai ficou em silêncio por um tempo, e Heaven entendeu que qualquer maneira de deter seu avô causaria a eles muito sofrimento.

Seu avô deveria vagar pela terra e manipular pessoas enquanto elas existissem. Matá-lo ou prendê-lo não funcionaria. Não que Heaven desejassem que essas coisas funcionassem. O que ela realmente desejava era que seu avô fosse um avô para ela. Voltar para a família e trazer felicidade para sua avó. Mas ela sabia que isso não aconteceria.

Ainda pior, agora ele ameaçava a felicidade deles.

Heaven colocou a mão em cima da mão de seu pai. “Não se preocupe, pai. Vou ficar bem. Sou forte.” Ela sorriu para ele.

“Você é muito forte.” Ele disse, beijando a mão dela e depois notou a fita ainda amarrada em seu pulso.

“Você usa fitas assim nos dias de hoje?” Ele perguntou, completamente desinformado e confuso.

Heaven forçou seu sorriso de volta. “Não. Eu só gosto assim.” Ela disse, e não era uma mentira completa. Ela gostava da fita no pulso. Lembrava-a do vínculo com Zamiel.

Heaven se perguntou se Zamiel já havia resolvido as coisas que precisava fazer antes de se casar. Ela sabia que ele estava construindo um nome para si mesmo para poder ser visto como alguém digno de se casar com uma princesa. Heaven não duvidava que ele fosse capaz disso e de muito mais.

Mas algo no fundo de sua mente a alertava sobre se casar. A ideia disso fazia o medo se infiltrar em sua pele. A excitação que ela havia sentido se fora. Seu estômago se agitava, e ela de repente se sentiu enjoada. Ela sentia no âmago que algo ruim estava prestes a acontecer. Ou seria seu avô pregando peças nela?

“Está tudo bem?” Perguntou seu pai.

Heaven assentiu com um sorriso. “Acho que comi demais.” Ela disse.

Mas ela sabia que era mentira. O que estava perturbando-a de repente? Foi nesse momento que ela deveria dançar de felicidade. Ela olhou para a fita e tentou lembrar-se das boas lembranças, mas tudo o que se lembrava era de prometer a si mesma que protegeria Zamiel.

Algo lhe dizia que falharia.

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