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Casada com o Filho do Diabo - Capítulo 201

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201: Capítulo 78 201: Capítulo 78 “O brilho é minha cor favorita.”

*********************
Helena prendeu a respiração enquanto Zamiel a puxava contra o corpo dele. Seus fortes braços aprisionavam-na, seu calor a acolhia, seu cheiro a embriagava.

Ele se inclinou, então, muito delicadamente, seus lábios roçaram a pele dela como penas macias, fazendo-a estremecer. Ela envolveu seus braços ao redor dele e se agarrou a ele enquanto os lábios dele, provocantes, deslizavam ao longo do maxilar dela, sua respiração quente fazendo-a arrepiar.

Sentiu a mão dele subindo pelas suas costas e adentrando em seu cabelo macio. Ele a segurava suavemente, fazendo-a imaginar qual seria o próximo passo, e ela esperava com ansiedade.

“Você quer que eu te morda?” Ele perguntou. Seu tom era baixo, um sussurro convidativo que a tentava a dizer sim.

Helena fechou os olhos e abriu a boca. Mal conseguia ouvir o sim que saiu de seus lábios e sua cabeça caiu para trás.

Zamiel apertou o abraço e assim que seus lábios tocaram a pele sensível do pescoço dela, todo o ar deixou seus pulmões. Ela ficou completamente sem fôlego enquanto a boca dele habilmente percorria sua pele, deixando beijos suaves ao longo do caminho. Helena agarrou desesperadamente a camisa dele por trás. Seu estômago se transformou em um campo de batalha para borboletas.

Senhor. O que ele estava fazendo com ela? Ele fez com que sua pele ficasse madura para que sua boca provasse. Uma mordida.

Então ele passou a língua pela marca. Helena sentiu uma sensação estranha percorrer seu corpo. Era algo profundo, algo cru, algo muito íntimo que ela não conseguia entender. A marca formigava e coçava novamente, aumentando a necessidade de ser mordida.

E então ela sentiu a ponta das presas dele roçar em sua pele, enviando arrepios pela espinha. Era como um aviso para a mordida que viria.

O coração de Helena acelerava. A batalha das borboletas em seu estômago aumentava, e ela o segurou mais firme. Ele passou a língua uma última vez sobre a marca e então suas presas perfuraram sua pele.

Uma dor percorreu seu pescoço e ela gemeu baixinho, mas logo foi seguida por uma sensação quente que a deixou tonta e com as pernas bambas. Helena estava perdida, flutuando no que pareciam nuvens intermináveis, e não queria descer.

Zamiel a segurou firmemente no lugar. Um rosnado suave saiu de seus lábios enquanto ele se afastava e a língua vinha cobrir a ferida. Os olhos de Helena ainda estavam fechados, como se ela se recusasse a acordar deste sonho.

“Helena.” Sua voz era baixa, hipnótica, forçando-a a abrir os olhos e olhar dentro das prateadas deles. Elas brilhavam como metal líquido. “Você está bem?”

Ela viu suas longas e afiadas presas enquanto ele falava. Ele a mordeu com aquelas? Por que doeu tão pouco?

Abriu a boca, mas apenas uma respiração saiu. Senhor, ela não tinha energia para falar. Apenas se inclinou e apoiou a cabeça no peito dele.

Zamiel se inclinou e a pegou nos braços. Ele a levou para a cama e a deitou com cuidado. Helena olhou para ele enquanto sua figura alta pairava sobre ela, seus olhos mostrando preocupação.

“Estou bem.” Ela disse, sua voz mal um sussurro.

Zamiel sentou-se ao lado dela, estendendo a mão e acariciando a bochecha dela com as costas da mão. Aos poucos seu coração se acalmou e sua respiração voltou ao normal.

Ela o encarou. Seus olhos ainda brilhavam com aquela luz e suas presas ainda estavam aparecendo. Ele queria mais?

Zamiel observava Helena descansar na cama dela. Seu cabelo sedoso e preto se espalhava pelo travesseiro como lençóis de seda envelope, suas bochechas coradas num rosa claro como a cor de seus lábios, e seus olhos esmeralda ainda remexidos com inúmeras emoções. Agora que seu demônio havia provado dela, não queria descansar.

Precisava se afastar dela, de seu aroma intoxicante, de seus olhos hipnotizantes.

Seu demônio estava faminto há mil anos. Libertá-lo agora causaria tempestades que abalariam até árvores com raízes mais profundas.

Ele se afastou dela e se levantou.

“Zamiel.”

Amaldiçoando baixinho, ele apertou o maxilar. Ouvir seu nome sair dos lábios dela num apelo não era o que precisava ouvir agora mesmo. Sabia que ela pediria para ele ficar.

Ele respirou fundo e se virou para ela. “Helena. Você precisa descansar. Eu vou voltar em outra hora.”

Tentou parecer normal, mas ouvia a irritação em sua voz. Ela o olhou com aqueles olhos vibrantes, sem reagir ao tom, apenas às suas palavras. “Você não pode ficar?” Ela perguntou.

Ah, não. Resistir a ela era a coisa mais difícil que ele tinha que fazer.

Helena se afastou, abrindo espaço na cama dela para ele, quase como se soubesse que ele não negaria.

Amaldiçoando-se de todos os modos terríveis, ele entrou na cama dela e ela imediatamente se aninhou contra ele.

Zamiel ficou tenso. Seu demônio estava agitado, rastejando sob sua pele, querendo sair. Ele fechou os olhos, tentando afastar, mas sem sucesso.

Já era tarde e agora estava faminto, egoísta e lascivo.

Helena se mexeu e apoiou a mão no torso dele. Esta mulher era um tormento puro, e ele queria repreendê-la por se mover. De repente, ouviu o coração dela acelerar e o calor emanava de seu corpo.

Um canto de sua boca se levantou, saboreando o fato de que ele não era o único inquieto.

Ele franziu a testa. Agora, estava egoísta, despertando seu desejo antes de poder satisfazê-lo. Sem perceber, deixou escapar um suspiro de frustração.

Helena se mexeu e olhou para ele. “O que está errado?” Ela perguntou.

Agora se sentia culpado, mas decidiu ser honesto. Empurrou-se para uma posição sentada e então olhou-a nos olhos.

“Helena. Eu sou um homem.” Ele disse a ela. Ela provavelmente não sabia nada sobre as dificuldades de um homem. “Nem mesmo um homem normal. Sou um demônio.”

Ela o olhou, confusa. “Eu sei.”

Ele riu sombriamente. Não. Ela não sabia, e ele não a culpava.

“E você é uma mulher.” Ele continuou. “Uma mulher linda. A mais sedutora que eu já vi.”

A confusão em seus olhos se transformou em outra coisa. Ela estava começando a entender, e uma vergonha subiu ao seu rosto.

“Voltarei para você assim que me acalmar.” Ele disse a ela, levantando-se. Ele se inclinou e beijou sua testa. “Descanse bem.” Ele disse, em seguida, teleportou-se de volta ao quarto dele.

Uma vez sozinho, pensou que se acalmaria, mas deveria ter sabido melhor do que ceder ao seu desejo. Seu demônio continuou perturbando-o, e estava perdendo a cabeça. Se não soubesse melhor, acharia que seu humor causava o céu a trovejar e chorar. A chuva caía pesada e batia em suas janelas pedindo entrada.

Sua empregada Helena trouxe-lhe chá, mas precisava de algo frio para acalmar seus nervos.

Algo para anestesiar seu demônio. Caindo de volta no sofá com um suspiro, de repente ouviu um som do lado de fora de sua mansão. Uma risadinha, e então um cheiro familiar misturado ao cheiro da chuva chegou às suas narinas.

Zamiel levantou-se e foi até a janela. Olhando lá fora, encontrou Helena ensopada debaixo da chuva.

O que ela estava fazendo?

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