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Casada com o Filho do Diabo - Capítulo 168

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  3. Capítulo 168 - 168 Capítulo 45 168 Capítulo 45 Heaven podia sentir as mãos
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168: Capítulo 45 168: Capítulo 45 Heaven podia sentir as mãos que a seguravam firmemente antes, agora tremendo enquanto a soltavam. Os convidados da festa desapareceram de medo e não sobrou ninguém além de Louis e seus homens.

Os que seguravam Zarin também o soltaram. Todos caíram de joelhos com um simples gesto de Zamiel, que ainda segurava o pescoço de Louis.

Sangue escorria das feridas causadas por suas garras e seu rosto pálido logo ficou cinza.

“O que você quer que eu faça com ele?” Zamiel perguntou a Heaven.

Heaven se levantou. Ela olhou para a expressão aterrorizada e sofrida de Louis.

“Não o mate.” Ela disse.

Ela não queria que ele sujasse as mãos com sangue por causa dela, mas ele escutaria? A raiva nos olhos dele era algo que ela nunca tinha visto antes. Parecia que ele poderia causar tempestades e fazer raios caírem.

“Tudo bem então.” Ele disse simplesmente e então arrancou sua cabeça do corpo.

Heaven ficou horrorizada ao ver o corpo decapitado de Louis cair no chão. Zamiel jogou a cabeça dele de lado como se não fosse nada.

Heaven nunca tinha visto algo tão horrendo. Ela se sentiu enjoada com todo o sangue e carne. Seu estômago revirou.

“Ele não está morto, mas ele precisará de sua cabeça para se curar.” Ele explicou calmamente.

De repente ele se tornou outra pessoa. Alguém que ela não tinha visto antes. Suas ações a assustaram.

Como um predador em busca de sua presa, seu olhar rapidamente se voltou para os outros demônios. Alguns deles recuaram como se somente seu olhar pudesse lhes causar algum mal. Heaven tentou não olhar para o corpo decapitado de Louis. Em vez disso, seus olhos procuraram por Zarin.

Ele havia desaparecido. Para onde foi?

Ela pensaria nisso depois. Agora ela queria ter certeza de que Zamiel não deixaria sua raiva controlá-lo.

She foi até ele e agarrou seu pulso para impedi-lo. “Sem mais matar.” Ela sussurrou.

Ele se virou para ela. “Eu não vou matá-los.” Ele garantiu.

“Sem separar cabeças também.”

“Então deixe-me quebrar seus ossos.”

“Estávamos apenas seguindo a ordem do nosso Senhor.” Um deles falou.

Ah não. Agora ele tinha a atenção de Zamiel. Heaven sabia que não poderia impedi-lo agora. Ele apenas deixaria que ele cuidasse deles. Eles mereciam algum tipo de punição.

Zamiel foi até o demônio que falou. Agarrando seu maxilar, ele levantou seu rosto.

“Qual é o seu nome?” Ele perguntou.

“Ilyas.” O demônio respondeu.

“Você deve ser jovem. Quantos anos tem?”

“Cem anos, meu Senhor.”

“Seus pais?”

“Mortos, meu Senhor.”

Zamiel se agachou ao nível dele. Heaven se perguntava o que estava acontecendo. Ele estava furioso e agora, de repente, parecia curioso. “Ilyas. Eu vou lhe proporcionar um novo Senhor demônio. Ou devo dizer Senhora demônio?” Ele se virou para Heaven.

Os olhos de Heaven se arregalaram de surpresa. Ela? E Senhor demônio? Senhora?

Não. Ela balançou a cabeça.

“Eu juro minha lealdade à Senhora…”
“Heaven.”

“À Senhora Heaven.” Ilyas completou seu juramento.

Heaven ficou imóvel, chocada com toda a situação. Ela acabou de se tornar uma Senhora demônio? Ela tinha apenas dezenove anos.

Zamiel se levantou satisfeito e foi até os outros demônios. “Esses são inúteis. Posso matá-los?” Ele perguntou, se virando para ela.

Agitados pelo medo, eles começaram a implorar antes que Heaven pudesse responder. “Tenha piedade de nós, meu Senhor. Eu juro minha lealdade à Senhora Heaven.”

A fúria voltou aos olhos de Zamiel. Ele agarrou um deles pelo colarinho. “Você ousa mentir para mim?”

Without waiting for an answer, Zamiel pushed him and turned to Ilyas. “Are any of these worth saving?” He asked.

Sem esperar uma resposta, Zamiel o empurrou e se virou para Ilyas. “Algum desses vale a pena salvar?” Ele perguntou.

“Não, meu Senhor.” Ilyas respondeu.

“Mate-os, então.” Ele ordenou a ele.

Heaven abriu a boca para dizer algo, mas Zamiel agarrou seu pulso e de repente eles estavam dentro de um quarto que ela não reconhecia. Não era sombrio como o anterior. Era luxuoso. Isso a fez lembrar da moeda de ouro e do colar. Será que esta era sua nova casa? De onde ele tirou tanta riqueza?

Ela se virou para ele. O prateado em seus olhos parecia tempestades cinzentas. Ele ainda estava com raiva.

“Por que você foi lá?” Ele perguntou.

“Você prometeu não matá-los.”

Ele inalou uma respiração aguda como se estivesse tentando se acalmar. “E eu não matei. Ilyas fez isso. Ninguém teria que morrer se você não tivesse ido lá.”

Ele estava culpando-a agora? Ela estava prestes a ficar com raiva, mas percebeu que, de fato, era sua culpa.

“E-Eu só queria sair. Já fiz isso várias vezes antes. Eu não achei que acabaria assim.” Ela olhou para suas mãos.

“Você está bem?” Ele perguntou, adotando um tom mais gentil.

She looked up at his gentle gaze. “I just killed two demons.” She said.

Ele acariciou seu queixo com a parte de trás da mão. “Eu gostaria que você não tivesse que fazer isso. Mas você quer se tornar uma governante.”

“Eu sei.” Foi isso que seus pais a estavam protegendo. Matar, mesmo em legítima defesa, parecia horrível.

“Venha.” Ele a conduziu ao sofá da sala. “Sente-se.”

Ela estava sangrando por toda parte e o sofá dele estava limpo.

“Vou sujar.” ela disse, mas ele lhe deu um leve empurrão para se sentar.

Ele olhou para o vestido dela rasgado e manchado e depois para suas feridas. “Você não vai tirar o vestido se eu te disser.”

“Não. Estou bem.” Ela disse enquanto seu olhar caía em sua cama.

Ela rapidamente desviou o olhar.

Zamiel riu. “Você tem uma imaginação selvagem.”

“Eu não sou quem espera que alguém fique nua.” Ela se defendeu.

“Eu não quero você nua.” Ele disse, mas fez uma pausa. “Quero dizer… esqueça.” De repente, ele pareceu perturbado e irritado.

“Desculpe.” Ela não sabia exatamente o motivo de ele ter ficado com raiva novamente, mas ela cometeu muitos erros esta noite.

“Você….” Ele apenas olhou para ela como se não soubesse o que fazer. “Precisa de alguma coisa?”

Heaven se perguntava como ela parecia. Era tão ruim assim? Apesar disso, ela não estava com tanta dor.

“Não. Como você me encontrou?”

Ele sentou-se ao lado dela, inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos. “Lembre-se, eu ainda sinto vontade de mordê-la. Quando você está com fome, consegue sentir o cheiro da comida de longe.”

A ideia de ser comparada à comida era de alguma forma perturbadora. Ou era o fato de que ela não se importava em ser comparada à comida que a incomodava? Ela amava comida. Por que se importaria com a comparação?

Ela se virou e se recostou nele. “Então dê uma mordida ou vou torturá-lo até que você me morda.”

Um sorriso se curvou em seus lábios e ele abriu os olhos. “Apenas sua tortura pode me trazer prazer ao mesmo tempo.”

“Zamiel. Você não planeja me deixar? Espero que não seja por isso que você ainda não quer me morder.” Ela teve que admitir que estava preocupada.

Ele a encarou por um momento antes de falar. “Heaven, eu sou antiquado. Eu quero me casar com você primeiro.”

Casar com ela?! Isso foi uma surpresa.

Ele segurou seu rosto. “No dia em que você estiver pronta para se casar, eu a farei minha em todos os sentidos.”

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