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Casada com o Filho do Diabo - Capítulo 155

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155: Capítulo 32 155: Capítulo 32 Zarin estava diante da assustadora casa antiga onde acreditava que o demônio antigo morava. Este ser antigo precisava ficar longe do Céu. Ele era perigoso e estava usando e confundindo-a.

Desde que ele entrou na vida dela, ela havia mudado e não era uma mudança que ele gostava. Ela sempre quis ser livre. Ele não conseguia entender por que ela de repente queria se tornar uma governante. Zarin não queria esse estilo de vida para ela. Ele queria que ela fosse feliz e estivesse livre dos deveres e obrigações reais.

Mas o Céu estava indo na direção oposta, e isso a fazia estar ocupada na maior parte do tempo. Ela estava trabalhando muito por algo que não a beneficiaria, algo que a prenderia a muitas responsabilidades.

Isso também a deixava mais distante e ela ficava irritada com ele por mais tempo. Parecia que ela não conseguia mais entendê-lo.

Zarin se lembrou de quando eram mais jovens, quando ela sempre ia até ele primeiro, confiava nele e pedia conselhos. A amizade deles sempre foi uma prioridade para ela, e ela faria qualquer coisa para mantê-la. Mesmo que isso significasse que ela pedisse desculpas primeiro sempre que brigassem.

Agora parecia que a amizade deles não era mais importante. Sentia que não importava mais para ela, que ele não tinha lugar ou papel na vida dela. Ele queria sua amiga de volta. Ele sabia que ela ainda estava lá, mas esse demônio estava confundindo-a.

Zarin se teleportou para dentro da casa antiga. Estava escuro lá dentro, mas ele ainda conseguia enxergar. Ele tentou ouvir algum som, mas não ouvia nada. Ainda assim, suas mãos repousavam sobre suas adagas, nas quais ele havia mergulhado em veneno. Não havia outra maneira de derrotar um demônio antigo.

De repente, ele sentiu algo atrás dele. Sacando suas adagas, ele virou-se rápido. A poucos metros de distância estava o demônio antigo. Seus olhos prateados brilhavam no escuro.

Ele não se parecia com a última vez que o viu. Desta vez ele parecia morto. Ele era só ossos e sua pele estava acinzentada. Se não fosse pelo poder que emanava dele, Zarin teria pensado que ele desmaiaria a qualquer momento.

Mas os demônios antigos permaneciam firmes. Sua simples presença era ameaçadora, mas Zarin tentava não se intimidar.

“O que você está fazendo aqui?” Perguntou o demônio, sua voz vibrando no corredor vazio.

“Eu vim para te dizer para ficar longe do Céu.”

“E se não ficar?” Ele perguntou, dando alguns passos à frente. Zarin apertou o punho em suas adagas.

“Sua família e eu não vamos tolerar que você machuque-a.”

“Se você veio até aqui apenas com pequenas ameaças, está se envergonhando.” O demônio zombou.

“O que você quer dela?” Zarin perguntou, ignorando sua observação.

“O que você quer? Quais são suas intenções ao vir aqui?”

Zarin ficou irritado. “Eu vim aqui para proteger minha amiga.”

“Como um verdadeiro protetor, você deve colocar o seu orgulho de lado.” Disse o demônio.

Zarin hesitou. O que ele queria dizer? Como ele estava sendo orgulhoso?

“Mais do que proteger sua amiga, você veio aqui para provar algo.”

“Vim aqui para provar que posso fazer qualquer coisa por ela. Até arriscar minha vida.”

O demônio balançou a cabeça. “Que romântico. Provando ser o protetor dela, mesmo que coloque em risco a segurança dela.”

As palavras do demônio pareciam um tapa no rosto. Zarin não acreditava estar pondo a segurança do Céu em risco. Ele iria protegê-la. Ele não podia simplesmente se sentar e não fazer nada.

“Eu não vou deixar você encostar um dedo nela.”

Agora o demônio curvou os lábios em um sorriso. “Não se preocupe. Eu não vou usar meus dedos. Só os meus dentes.”

A fúria fez o sangue nas veias de Zarin ferver. Ele não conseguia controlar a vontade de lutar contra ele, apesar de conhecer o perigo. Apenas uma facada e o veneno faria o resto, ele pensou.

A expressão do demônio ficou séria e Zarin percebeu que sua linguagem corporal o havia exposto.

“Eu pensaria com cuidado antes de cometer esse erro, se fosse você.” Ele avisou.

Mas você não sou eu, pensou Zarin, e decidiu atacar quando Céu e Gina apareceram de repente no corredor.

“Zarin!” Céu chamou, seus olhos cheios de pânico ao olhar entre ele e o demônio antigo.

Ela se apressou e se colocou entre ele e o outro demônio, como se o estivesse protegendo.

“Eu sinto muito. Ele não vai te incomodar de novo.” Ela prometeu ao demônio antigo.

Por que ela estava pedindo desculpas por ele?

Ele a tirou do caminho, mas Gina o bloqueou. “Siga-me em silêncio se quiser sairmos vivos daqui.” A voz dela estava baixa e letal. Ele sabia que ela estava furiosa.

Antes que ele pudesse pensar, ela agarrou seu braço e os três estavam de volta em casa.

“O que você estava pensando?” Gina gritou assim que chegaram em casa.

Céu cruzou os braços sobre o peito e olhou para ele, desapontada. Ele estava cansado daquele olhar.

“Eu queria ter certeza de que ele não voltaria a te incomodar.” Zarin explicou, voltando-se para o Céu.

“E você achou que ele simplesmente ouviria? Você não achou que ir até a casa dele com adagas poderia deixá-lo mais irritado?” Suas ações chocaram Gina, mas ela não o entendia.

“Eu não poderia apenas me sentar e não fazer nada.”

“Por que você sente a necessidade de fazer algo?” Agora Gina estava gritando novamente.

“Você não? Depois de tudo o que ele fez com ela?” Ele perguntou.

Heaven apenas ficou ali. Era como se ela não soubesse o que dizer, e Zarin esperava que ela dissesse algo.

“Céu, diga alguma coisa.” Ele insistiu.

“O que você quer que eu diga?” Ela perguntou. “Você nunca me escuta ou respeita meus desejos e escolhas. Aquele demônio que você acabou de provocar perdeu toda a família e foi trancado dentro de um caixão por mil anos. Ele está de luto e com raiva e apesar de uma maldição que o forçou a me morder, ele está resistindo à vontade de renovar a marca, o que o colocou no estado em que você o encontrou. Agora eu não sei o que ele pode decidir fazer.”

Zarin estava confuso. Por que ela não havia contado tudo isso antes?

“Sim. E foram as bruxas que mataram sua família e o trancaram lá dentro.” Gina acrescentou.

Agora ele entendeu por que Céu estava com medo.

“Eu não vou deixar ele te machucar. Eu prometo.” Zarin disse.

Ele não sabia exatamente como protegê-la, mas encontraria uma maneira de matar esse demônio antigo, ou talvez apenas trancá-lo novamente com a ajuda de uma bruxa. Ele precisaria de Irene.

“Não sou eu que estou preocupada.” Ela disse, olhando para ele.

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📚 Eu não posso expressar o quanto sou grato e quanto aprecio a paciência de todos. Muito obrigado, obrigado❤️❤️. Enquanto vocês lerem, eu continuarei escrevendo.

Muito amor ❤️

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