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Casada com o Filho do Diabo - Capítulo 134

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134: Capítulo 11 134: Capítulo 11 O Céu contou a Gina onde ela deveria encontrar o estranho de olhos prateados. Madeira de rosa negra.

Gina sabia onde era, mas não gostava da ideia de ir até lá.

“Por que ele disse para você encontrá-lo lá? Ouvi dizer que aquela floresta é assustadora.”

O Céu queria recuar, mas então reuniu coragem e decidiu acabar logo com aquilo.

“Devemos sentir medo? Quer dizer, nós somos o que as pessoas temem.”

Talvez as pessoas acreditassem que seres sobrenaturais como fantasmas ou demônios habitavam a floresta, mas o Céu não acreditava em fantasmas e ela era um demônio.

Gina deu de ombros. “É. Acho que não temos nada a temer.”

Mas, quando chegaram à floresta, o Céu podia sentir que algo era definitivamente diferente sobre aquele lugar.

Estava escuro, as folhas das muitas árvores altas cobriam o céu como nuvens escuras. O ar estava mais frio, fazendo a carne dela se arrepiar e o corpo se contorcer. Ela olhou para Gina, que caminhava ao seu lado com os braços em volta dos ombros.

“Por que está tão frio?” Ela perguntou.

“Eu não gosto disso.” Céu disse. “Talvez devêssemos voltar.”

Gina balançou a cabeça em negação, como era de se esperar. Sua amiga gostava do assustador e do perigoso.

“Já que estamos aqui, podemos dar uma boa olhada. O que poderia estar aqui? Animais?”

Não, não animais. Mas certamente predadores.

O silêncio era assustador. Não havia som nem sinais de vida ao redor deles. Apenas o barulho trivial de galhos e folhas farfalhando e o uivo do vento.

Céu e Gina corriam pelos árvores esguias, tropeçando em pedras e raízes.

De repente, Gina sacou sua espada. O som raspante do metal afiado ecoou no silêncio.

“Você ouviu isso?” Gina sussurrou.

O Céu arregalou os ouvidos.

“Ouvir o quê?”

“Você estava certa. Devemos ir para casa. Acho que não é seguro aqui. Também não é um lugar romântico para encontrar.” Gina disse, olhando ao redor com olhos de falcão.

O Céu sabia que sua amiga estava certa, mas algo muito longe, no fundo da floresta, a chamava.

“Céu, o que você está fazendo?!” Gina sibilou.

Ela já estava caminhando para a floresta sem perceber. Gina a alcançou rápido e agarrou seu braço.

“Nós realmente deveríamos sair. Eu não gosto deste lugar.”

“Gina, estamos perto.” Céu disse sem saber o que isso significava.

“Perto do quê?” Ela ainda estava olhando ao redor em busca de qualquer ameaça.

Perto dele. Ele estava aqui. O Céu sabia pelo modo como o vento gelado soprava. Toda vez que ele estava perto, ela sentia frio.

Ignorando a pergunta de Gina, ela continuou floresta adentro.

“Você vai nos colocar em apuros.” Gina murmurou, seguindo atrás.

Um sorriso curvou os lábios de Céu. Ela costumava ser a cuidadosa. Era divertido agora que trocaram de papel.

À medida que continuavam mais para dentro da floresta, ficava mais frio e mais escuro.

�Oh Deus,” Gina estremeceu. “Você acha que fantasmas existem?”

“Você está perguntando para mim ou para Deus?”

“Você está sendo sarcástica agora?”

Céu achou que era a oportunidade perfeita para assustar sua amiga. Virando-se, “talvez você possa perguntar aos próprios fantasmas.” Ela disse, acenando atrás dela.

Gina balançou a espada atrás dela, apenas para cortar o ar.

Uma risada escapou dos lábios de Céu.

“Isso não é divertido!” Gina virou-se, parecendo zangada.

“Desculpa. Eu nunca tinha te visto tão assustada.”

“Eu não estou.” Ela negou. “Mas… nós realmente devemos voltar. Eu não me sinto bem com ele chamando você aqui.”

“Só mais um pouco.” Céu voltou a caminhar, mas depois de alguns passos ela descobriu uma caverna a alguns metros de distância.

“Gina.” Céu acenou em direção à caverna. “Olha.”

A boca da caverna era uma escuridão impenetrável coberta de teias de aranha.

“Eu não gosto disso.” Gina repetiu, olhando para a entrada. “Devemos ir para casa.”

Gina geralmente não era uma pessoa facilmente assustada, mas Céu podia sentir o medo dela. Havia algo sobre essa floresta que indicava escuridão e perigo, o que fazia o medo brotar no coração de alguém.

Mas Céu estava muito atraída pela escuridão agora para recuar. Quanto mais entrava na floresta, mais forte era o impulso em direção à escuridão.

Apesar da força que a atraía, o Céu tomou precauções de segurança. Ela retirou suas adagas de seus bolsos enquanto caminhava em direção à caverna.

“Céu. Para onde você está indo?!” Gina soou irritada.

“Vamos dar uma olhada.” Céu disse acenando para Gina seguir.

Gina balançou a cabeça. “Você está nos colocando em apuros.”

Sim. Estava, mas por que não podia parar. Isso era perigoso. Estava colocando sua amiga, sua família e ela mesma em risco?

Por que seus pés a levavam em direção ao perigo?

Quando chegaram perto da entrada, Céu olhou para dentro. Estava muito escuro, então não conseguia ver nada. De repente, ela ficou com medo, mas mesmo assim continuou entrando.

Gina usou sua espada para remover as teias de aranha do caminho.

Quando entraram na caverna, uma escuridão gelada as envolveu. Sob seus pés, pedras se moviam, fazendo seus tornozelos torcerem para a esquerda e para a direita. O ruído das pedras tilintando ecoava pelas paredes pesadas. À frente, ela podia ouvir o som de água pingando.

Céu teve um pressentimento sombrio. Ela apertou o punho de suas adagas enquanto a estrada escurecia. Ela ainda conseguia ver por causa de seus sentidos sobrenaturais, mas se continuasse, talvez não durasse muito. Foi quando ela decidiu voltar porque estava ficando difícil enxergar, tropeçou em algo e caiu em uma superfície dura.

“Você está bem?” Gina chamou, mas parou quando notou algo.

Céu levantou-se antes de olhar. Seus olhos se arregalaram de surpresa.

“Isso é um caixão?” Ela perguntou.

“Parece que sim.” Gina deu de ombros. “Mas olha isso.”

Gina tocou a superfície com a ponta dos dedos. Símbolos foram esculpidos no caixão de madeira. Céu se aproximou para ver. Ela conhecia esses símbolos, ou melhor, feitiços.

Sua avó a ensinou a fazer feitiços básicos, mas esses pareciam muito mais complicados.

“São feitiços.”

“Por que alguém gravaria feitiços em um caixão?”

“Eu não sei.” Isso também confundiu Céu.

Inclinando-se, ela tentou descobrir o significado deles. Parecia que o feitiço era para proteger o que estava dentro de sair ou impedir alguém de entrar.

Mas por quê?

“Acho que tem algo aí, e não é um corpo morto.” Céu falou.

“O que você acha que tem aí dentro?”

“Eu não sei. Mas algo valioso o suficiente para se esconder em uma caverna e trancar com um feitiço.”

“Ah, então devemos abri-lo.” Gina ficou de repente empolgada
“Não acho que eu seja poderosa o suficiente para abri-lo. O feitiço é complicado.”

“Bem, tente antes de desistir.”

“Talvez não devêssemos abrir. Provavelmente pertence a alguém.” Céu hesitou.

“Não precisamos pegar. Estou apenas curiosa para ver o que tem dentro.”

Céu não pôde negar que também estava curiosa. O que poderia haver lá dentro, que alguém se incomodaria tanto em esconder?

Pensando que provavelmente não teria sucesso em abri-lo, ela realizou o feitiço.

E estava certa. Nada aconteceu.

“Eu avisei. Vamos para casa agora. Tudo isso foi uma péssima ideia.”

Gina soltou um suspiro. “Viemos até aqui para não ver nada.” Ela murmurou, decepcionada.

Quando se viraram para sair, ouviram o som chilro de madeira, fazendo-as parar. Céu lançou um olhar para trás, na direção do caixão. Depois, olhou para Gina.

“Acho que abriu?” Gina sussurrou.

Dirigiu-se ao caixão e tentou levantar a trava. Não estava abrindo.

“Deus, isso é pesado. Me ajude.”

Céu correu para ajudar Gina, pronta para usar toda a sua força, mas quando levantou a trava, abriu facilmente.

Uma fumaça pesada saiu do caixão, turvando a visão e fazendo-os tossir. Quando a fumaça seguiu lentamente o vento e desapareceu, eles viram o que estava no caixão.

Um suspiro escapou dos lábios de Gina. Era mesmo um corpo morto. Ficava imóvel como uma estátua, com apenas ossos e pele. A pele era cinza pálido e azulado e parecia apodrecer, tornando visíveis as veias abaixo.

Céu olhou, chocada. Isso não era o que ela esperava, e ainda estava confusa. Não fazia sentido. Por que alguém colocaria um feitiço num caixão com um corpo morto?

Não é como se o corpo pudesse escapar.

A menos que…
Estivesse vivo.

Oh, não!

Céu estava prestes a recuar quando uma mão esquelética agarrou seu pulso, impedindo-a de escapar. Seu coração subiu à garganta quando o corpo morto abriu os olhos.

Um par de olhos prateados sobrenaturais.

Um grito saiu de sua garganta.

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📚 Olá a todos 😊!

Vocês têm pedido um cronograma de atualizações e finalmente decidi quais dias para atualizar. Farei atualizações às terças, quintas e sábados. Por favor, note que temos fusos horários diferentes, então, para vocês, pode ser em dias diferentes.

Muito obrigada ❤️❤️ pelo apoio e amor. Eu gostaria de poder atualizar todos os dias, acredite, mas a vida e os estudos atrapalham.

Por favor, tenham paciência comigo, 🥰..

Muito amor ❤️

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