Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 63
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- Capítulo 63 - 63 A Decisão Ousada de Natalie 63 A Decisão Ousada de Natalie
63: A Decisão Ousada de Natalie 63: A Decisão Ousada de Natalie Meia hora havia se passado desde que Natalie retornou ao seu escritório, e Dan e Ella estavam ocupados trabalhando para cumprir suas ordens.
Enquanto isso, Ken e os outros dois, todos arrogantes, estavam celebrando e olhando com desprezo para ela em seu primeiro dia no escritório.
“Ela não vai durar aqui nem uma semana.”
“O Presidente Ford ficaria feliz, se a fizéssemos sair ainda mais cedo.”
Dentro dos próximos cinco minutos, o escritório inteiro estava em alvoroço enquanto os funcionários recebiam e-mails diretamente do CEO.
“O que está acontecendo?”
“Como ela pode fazer isso?”
Ken saiu de seu escritório, visivelmente irritado com a confusão. “O que é tudo isso? Por que vocês não estão trabalhando?”
“Sr. Ken, todos nós fomos demitidos,” disse um funcionário, mostrando o telefone.
“O quê?” Ken exclamou, verificando rapidamente o e-mail do funcionário para confirmação. Seus olhos se arregalaram em descrença.
“Espere aqui, deixe-me falar com ela,” ele disse bruscamente, girando—apenas para ver Natalie parada ali de braços cruzados, assistindo o caos se desenrolar com uma expressão calma, quase divertida.
“Não sabia que demitir alguém poderia ser tão satisfatório, Dan,” ela comentou levemente, “e tantos de uma vez.”
Ken caminhou em direção a ela, seu rosto vermelho de raiva. “Senhorita Natalie, como você pode demitir todos eles? Se eles se forem, quem vai fazer o trabalho?” Sua voz estava carregada de frustração. “Leva tempo para contratar e treinar funcionários — você não pode simplesmente —”
“Ken, é assim?” Natalie finalmente o reconheceu com um olhar frio. “Sim, Senhorita Natalie,” ele respondeu, mudando o tom, embora mal disfarçando sua raiva.
“Você está tentando me controlar como minha avó controla você?” ela perguntou gelidamente. “Ou você acha que só porque sou nova, sou ingênua e você é quem realmente comanda esta empresa?”
O rosto de Ken se endureceu. “Claro que não, mas não é assim que se gere um negócio. O que vamos fazer se todo o trabalho parar?”
Os olhos de Natalie brilharam. “O trabalho que eles estão fazendo não tem nada a ver com esta empresa,” sua voz aguda e implacável. “Eles são funcionários desta empresa apenas no nome, gozando de um salário enquanto trabalham para o Grupo Ford e drenando recursos aqui. Eu não preciso deles.”
Suas palavras ecoaram pela sala, deixando um frio no ar.
“Tentei dar a eles outra oportunidade chamando-os para a reunião e oferecendo-lhes trabalho real, mas parece que eles não são merecedores.”
Ken ficou perplexo com a rejeição fria de Natalie, mas tentou manter a compostura. “Não há mais nada para esta empresa fazer. É só pela graça do Presidente Ford que este lugar ainda existe.”
Os olhos de Natalie afiaram. “Não preciso do capacho de Sephina Ford aqui. Você seria mais útil voltando para ela, lambendo seus pés, do que estar aqui como um incômodo.”
“Senhorita Natalie,” Ken protestou, sua voz tensa com raiva mal contida, “eu apreciaria se você falasse com algum respeito.”
“Você merece algum?” ela respondeu friamente. “Mas não se preocupe, tenho algo para você que é bem merecido.” Ela acenou para Dan, que avançou e entregou um envelope a Ken.
Ken o abriu, os olhos se estreitando enquanto Natalie continuava. “Já que você é um funcionário especial de Sephina Ford, tomei a liberdade de assinar pessoalmente sua carta de demissão em vez de enviar um e-mail. Você pode arrumar suas coisas e ir embora.”
O rosto de Ken empalideceu, mas ele se recuperou rapidamente. “Demitir um funcionário chave no seu primeiro dia – é assim que você pretende gerir esta empresa? Se eu sair, nada vai funcionar.”
A expressão de Natalie não vacilou. “Com você aqui, eu não vejo nada funcionando também. Você está demitido, Ken. E não se esqueça de avisar Sephina Ford que eu vou gerir esta empresa como eu achar adequado. Na verdade, diga a ela que a Spotlight Management vai cair em breve, cortesia da minha empresa.”
Ken soltou uma risada sombria. “Sonhar é bom, mas vocês jovens precisam aprender quais sonhos valem a pena perseguir.”
Os lábios de Natalie se curvaram em um sorriso frio. “Temos um segurança para expulsá-lo? Porque eu não quero que meus saltos façam um buraco em sua cabeça podre se eu tiver que expulsá-lo pessoalmente.”
Dan avançou com um tom calmo, mas firme. “Você ouviu nossa CEO, Ken.”
Ken sorriu ironicamente, olhando para os funcionários que também haviam sido demitidos. “Não se preocupem,” ele disse a eles. “Ela vai nos chamar de volta logo o suficiente.”
Com uma risada zombeteira, ele virou e saiu, seguido pelos outros que haviam sido dispensados.
O escritório ficou assustadoramente silencioso, restando apenas Natalie, Dan, Ella e uma única recepcionista no espaço de trabalho agora quase vazio.
Dan virou-se para Natalie. “Qual é o plano agora, Senhorita Natalie?”
A voz de Natalie estava firme e cheia de confiança enquanto ela respondia, “Vamos restaurar esta empresa ao seu objetivo original—PR e gestão de artistas. Vamos retomar tudo o que Sephina roubou dela.”
“Não será fácil. Teremos que começar do zero,” Ella observou cautelosamente.
“Mas não é impossível. Vamos renomeá-la para StarCraft PR e Gestão de Artistas.”
O rosto de Ella se iluminou. “Esse é um ótimo nome!”
Natalie olhou para a mulher de cabelos curtos e pretos com um sorriso. “É sim. Eu já fiz planos para nossos próximos passos.” Ela então se virou para Dan. “Você trabalhou com minha mãe. Vou precisar da sua ajuda para entender o que ela estava planejando e sua visão para esta empresa.”
Dan sorriu, um olhar de nostalgia cruzando seu rosto. “Claro. Tenho que dizer, por um momento, senti como se sua mãe estivesse de volta. Ela tinha a mesma abordagem destemida, nunca com medo de tomar decisões ousadas como as que você tomou hoje.”
Nesse momento, uma jovem entrou no escritório hesitante. Natalie a reconheceu como uma das funcionárias que ela acabara de demitir. Os olhos da mulher estavam baixos enquanto ela se aproximava nervosamente.
“Senhorita Ford, eu sou a Nora. Por favor, não me demita,” a menina loira, baixinha e de aparência inocente implorou, sua voz tremendo. “Não é que eu quis desrespeitá-la. O Sr. Ken não deixou nenhum de nós ir à reunião.”
Natalie observou Nora silenciosamente, sua expressão insondável.
Antes que Nora pudesse avaliar sua resposta, ela se ajoelhou, com a cabeça abaixada. “Eu realmente preciso deste emprego. Eu juro, farei tudo o que você me pedir. Eu vou ser leal a você, não importa o que aconteça.”
Sem dizer uma palavra, Natalie olhou para Ella, depois virou e voltou ao seu escritório, deixando Nora de joelhos. O coração de Ana afundou, temendo o pior.
Justo quando as lágrimas começaram a encher os olhos de Nora, a voz de Ella rompeu o silêncio. “Levante-se. Temos trabalho a fazer.”
Nora piscou incredulamente. “Mas a CEO…”
“Ela aprovou,” Ella confirmou com um sorriso tranquilizador.
Nora se levantou rapidamente, alívio sobrepujando-a. “O que eu devo fazer?”
Dan deu um passo à frente com uma sugestão. “Você vai assumir o papel de secretária do CEO. Isso deve se adequar bem a você.”
Ella assentiu em acordo.
Nora engoliu em seco, nervosa. Ela é tão intimidadora… Espero não cometer erros.