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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 452

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Capítulo 452: Outro Culpado

No dia seguinte, Mallory chegou em casa depois de passar algum tempo na casa de seu marido. Ela tinha ouvido sobre a queda da Hartz Industries e que Colin Hartz estava desaparecido. Seu marido e dois filhos a tinham acompanhado também.

“Pai, você ouviu sobre Hartz?” Mallory perguntou enquanto se acomodava no sofá e olhava para seu pai. “A esposa dele disse que ele está desaparecido. Precisamos ajudá-los. Quem quer que se atreva a ferir nossos familiares—devemos puni-los.”

Antes que Mallory pudesse dizer mais, uma voz a interrompeu.

“Ah, então você já está aqui antes de ser arrastada para cá.”

Mallory olhou para o homem descendo as escadas, segurando a mão de sua esposa.

“Aiden, que tipo de maneira é essa de falar com sua tia? Por que você me arrastaria para cá? Esta é a minha casa—”

“Apenas cale essa boca irritante,” Justin disse, sua expressão calma, mas seu tom frio e afiado.

“Você—”

“Você perdeu o direito de ser minha tia no dia em que conspirou com Colin Hartz para matar meus pais e seus filhos,” Justin disse friamente.

Mallory sentiu um arrepio percorrer sua espinha, congelando no lugar. Seu marido e filhos olharam para ela, chocados.

Aeldric, que tinha ouvido, ficou mais uma vez surpreso. Ele olhou fixamente para Mallory. “O que ele está dizendo?”

“Você perdeu o juízo, Aiden?” Mallory gritou enquanto se levantava do sofá. “Você está tão ganancioso para colocar suas mãos em toda a riqueza sozinho que agora está me incriminando com alguma besteira? Por que eu mataria meu próprio irmão e sua família?”

“A razão—você a conhece melhor. Mas se você esqueceu, apenas espere um pouco. Você verá o espelho,” Justin respondeu. “E quanto às suas lágrimas pelo Hartz—fui eu quem causou sua queda, pelo que ele fez aos meus pais. Ele está apenas esperando pela morte agora, que eu vou dar a ele hoje. Agora pense no que está por vir para você.”

Mallory engoliu em seco e olhou para Aeldric—sua única esperança. “Pai, n-não confie nele. Ele está conspirando contra mim para tomar toda essa riqueza para si…”

“Cale-se!” Aeldric levantou a voz e olhou fixamente para ela, suas palavras quase falhando devido à raiva que estava sentindo. “Embora sejamos implacáveis e caçamos outros sem misericórdia, não caçamos nossos próprios—nossa família. Você quebrou essa regra, então será punida.”

Mallory em pânico, “Pai, como você pode confiar nele tão facilmente. Eu sou sua filha e ele é….”

“Eu confio nele mais do que em qualquer um aqui,” Aeldric retrucou com raiva.

“Eu deixo ela para você,” Justin disse a Aeldric. “É melhor você punir sua filha como ela merece—ou eu terei que intervir. E você pode não gostar da crueldade que mostrarei à sua filha.”

Agora Aeldric entendeu completamente quem era Justin—o líder da Obsidian, o grupo mais temido e cruel. Eles tinham uma reputação por matar seus inimigos de maneiras além da imaginação. Seu líder era conhecido como o demônio do inferno.

“Pai, eu…”

“Levem-na daqui,” Aeldric instruiu os guardas. “E mantenham-na na câmara subterrânea. Sem comida, sem água.”

Mallory ouviu isso e caiu de joelhos. Ela conhecia bem a câmara subterrânea—onde nem mesmo um raio de sol chegava. A pessoa era trancada até morrer, contando lentamente seus últimos suspiros. Ela morreria miseravelmente na escuridão, sem nunca saber se era dia ou noite, ou quantos dias haviam se passado.

Ela só seria tirada de lá quando os guardas sentissem o cheiro do fedor de seu corpo em decomposição—e então seria enterrada.

Seu marido e seus filhos olharam para ela—impotentes e aterrorizados—sabendo que ninguém poderia ir contra Aeldric.

O marido de Mallory falou, “Sogro…”

“Quer se juntar à sua esposa?” Aeldric o interrompeu friamente. “Eu ficaria satisfeito se você a acompanhasse na morte. Você pode até levar seus dois filhos. A família inteira pode morrer juntos—exatamente como ela queria matar a família do irmão.”

Ao ouvir isso, o homem e seus dois filhos calaram-se. Ela olhou para eles desamparada, mas não havia nada que pudessem fazer.

Os guardas a arrastaram para fora da casa para levá-la às câmaras subterrâneas.

“Pai, eu estava errada… Por favor, me perdoe… Me dê outra chance… Por favor, pai…”

Sua voz implorante foi desaparecendo enquanto ela era levada.

Justin segurou a mão de Natalie e estava prestes a sair quando ouviu o velho.

Aeldric o chamou. “Você vai puni-lo? Eu quero ir também.”

“Não é da sua conta,” respondeu Justin friamente. “Você falhou com seu filho naquela época, e agora você não tem direitos.” E com isso, ele partiu.

Aeldric não pôde dizer nada—apenas assistir enquanto Justin se afastava.

Ele então olhou para o marido e os filhos de Mallory. “Vocês três—deixem este país e nunca mais mostrem suas caras para mim.”

Os três sentiram como se tivessem acabado de ser poupados e partiram imediatamente. Eles não podiam salvar sua mãe, não importava o que tentassem, mas tinham que salvar suas próprias vidas antes que Aeldric mudasse de ideia.

Já era surpreendente que esse velho assustador os tivesse permitido partir.

—-

Dentro do carro, Natalie olhou para Justin, que parecia sério. Ele estava punindo pessoas relacionadas a ele por sangue—e ele tinha que fazê-lo.

Ela colocou sua mão sobre a dele para confortá-lo. Ele olhou para a mão dela, segurou-a na sua e gentilmente a beijou, sentindo sua maciez.

Ela deixou, então perguntou, “Você tem certeza de que o que vai fazer é certo?”

“É assim que deve ser,” ele respondeu, então olhou para ela. “Se você estivesse no lugar da minha mãe, o que você gostaria?”

Natalie pensou por um tempo, então murmurou, “Você tem razão.”

Logo eles chegaram à casa de Marina, onde Marina já havia sido informada do que havia acontecido na noite anterior. Ela estava desesperadamente esperando por eles.

Ao chegar, Justin teve que informar Marina sobre Mallory. Embora a mulher mais velha se sentisse magoada, ela sabia que sua filha havia feito algo errado e merecia ser punida. Tendo vivido em uma família da máfia, ela há muito tempo havia transformado seu coração em pedra. E depois de perder Alexander, ela havia perdido até mesmo o último resquício de suavidade—sabendo o quão brutalmente seu filho havia sido torturado até a morte. Seu corpo sem vida havia contado a história, e a dor ainda perdurava em seu coração até hoje.

“Onde está aquele porco, Colin Hartz?” Marina perguntou com raiva, sua voz tremendo. “Tragam-no para mim. Eu o matarei com minhas próprias mãos.”

Natalie abraçou suavemente a mulher mais velha e disse, “Calma, vovó. Hoje, aquele homem receberá exatamente o que você quer que ele receba.”

A velha mulher se acalmou lentamente, assim como o som dos carros chegando ecoou do lado de fora da residência de Marina.

Aaron havia chegado e viu a cena.

Justin olhou para ele e disse, “Leve-o para o jardim dos fundos.”

Logo, um homem foi arrastado para o jardim dos fundos da residência—onde Serena estava sentada em sua cadeira de rodas, olhando fixamente para a frente.

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