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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 425

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Capítulo 425: Presente

As roupas estavam espalhadas ao redor do sofá, enquanto os dois corpos nus se entregavam a um ato apaixonado e íntimo naquele sofá, sem se importar com o mundo.

Os gemidos altos e sedutores de uma mulher preenchiam o ambiente, tentando acompanhar o homem implacável que pairava sobre ela, dominando não apenas seu corpo, mas até mesmo sua alma completamente.

A respiração de Natalie vinha em arfadas curtas e trêmulas, corpo escorregadio de suor e membros tremendo das ondas que haviam se chocado sobre ela repetidamente.

Ela desabou de volta nas almofadas, olhos semicerrados, peito arfando. “Eu… Eu não posso,” ela sussurrou, a voz rouca de prazer e exaustão.

Mas Justin não tinha terminado.

Ele se inclinou para perto, os lábios roçando em seu ouvido, sua voz áspera e autoritária. “Sim, você pode. Vire-se.”

Ela piscou, atordoada. “Mas—”

Ele a interrompeu com um beijo, profundo e avassalador, roubando o último resquício de resistência dela. “Você é minha hoje. Cada última parte de você. Seja uma boa garota.”

Com um gemido suave, ela obedeceu, seu corpo doendo, mas ansiando por mais. Ele a guiou firmemente, possessivamente—uma mão em seu quadril, a outra estabilizando-a.

“Assim mesmo,” ele rosnou, enquanto guiava suas mãos para segurarem o apoio do sofá. “Agora fique parada para mim.”

E enquanto ele se movia atrás dela, o sofá gemia sob eles, combinando com o ritmo de sua fome implacável e sua rendição—selvagem e indomada.

Os músculos de suas mãos que a seguravam e suas pernas longas e perfeitamente esculpidas pareciam tensos enquanto ele se movia com perfeição, cada impulso a levando à loucura.

Ele não relaxou.

Com um grunhido de fome ainda insatisfeita, ele a puxou e a virou, levantando-a com facilidade. Suas pernas se enrolaram instintivamente ao redor dele enquanto ele a pressionava contra a parede ao lado do sofá, segurando-a no lugar como se ela não pesasse nada.

Ela arquejou, novamente sobrecarregada. “Você é insaciável…”

Os olhos dele queimavam nos dela. “Não. Eu estou apenas viciado—em você.”

Seus corpos colidiram novamente, mais forte desta vez, o ritmo selvagem e sem restrições.

O mundo lá fora desapareceu em nada além de pele, respiração e calor. “Diga,” ele exigiu entre os impulsos, a voz baixa e feroz. “Diga a quem você pertence.”

Ela mal podia falar, mas as palavras escaparam de seus lábios como um voto. “Você… Eu sou sua. Somente sua.”

Era tudo o que ele precisava. Com um último movimento poderoso, eles caíram juntos em êxtase—altos, sem fôlego, trêmulos.

O silêncio seguiu, espesso e quente. Ele a segurou firmemente, não deixando que seus pés tocassem o chão ainda.

“Você já terminou?” ela sussurrou no encaixe de seu pescoço.

Ele não parou, apesar de tantas vezes ela ter lhe pedido, então ela queria ouvir dele—se deveria relaxar ou se preparar para ele novamente.

Seus dedos deslizaram gentilmente pela coluna dela sob a pele suada, e ele plantou um beijo suave em sua cabeça, sabendo que ela não conseguiria acompanhar.

“Podemos continuar mais tarde.” Com isso, ele a levantou—assim mesmo—com suas pernas enroladas em sua cintura e suas mãos segurando-a nos quadris. “Vamos nos refrescar.”

Assim que ela se virou para ir ao quarto dele no andar de cima, olhou para o sofá bagunçado por cima do ombro dele, suas mãos firmemente envolvidas ao redor de seu pescoço. “Precisamos limpar a bagunça no sofá.”

“Não se preocupe com isso,” ele disse e a carregou de qualquer maneira.

Toda refrescada com um bom banho na banheira, Justin a envolveu no roupão e a levou para a cama. Ela parecia completamente exausta.

“Descanse um pouco. Eu te acordo quando a comida estiver pronta,” ele disse.

Ela murmurou em um estado atordoado e fechou seus olhos pesados. Ela havia acordado cedo naquela manhã para pegar o voo e viajou algumas horas, apenas para ter que enfrentar o idoso arrogante da Família Riverdale e seu convidado, e depois encontrar sua sogra. Era tarde da tarde e ela não teve chance de descansar mais.

Devido ao que estavam ocupados fazendo nas últimas horas naquele suntuoso sofá na sala de estar, ela até perdeu o almoço.

Justin a deixou dormir por uma hora enquanto ele mesmo estava deitado ao lado dela. Apenas uma hora de sono com ela ao lado dele foi suficiente para compensar a falta de sono que ele sentiu nos últimos dias sem ela.

Ele a acordou, e eles fizeram uma refeição juntos. Embora Natalie ainda estivesse sonolenta, não havia como ela dizer não à comida.

“Estamos retornando à propriedade em Riverdale?” ela perguntou.

“Você está cansada. Vamos apenas ficar aqui hoje. Voltaremos lá amanhã de manhã,” Justin respondeu.

Ela suspirou de alívio. “A última coisa que quero é ver aquele velho quando tudo que eu quero é relaxar e descansar. Mas então, Meira não se sentiria assustado se você não estiver por perto?”

“Noah está lá, então ela estará bem,” Justin assegurou.

“Você realmente se importa com ela, eu vejo,” Natalie disse, seu elogio genuíno. “Ou você não manteria seu assistente mais precioso ao lado dela.”

“Ele se conecta bem com ela,” Justin respondeu. “Agora pare de se preocupar com eles e descanse, ou garanto que ainda posso mantê-la acordada por muito tempo.”

Natalie rapidamente pulou na cama e se cobriu com o cobertor. “Estou sonolenta. Boa noite.”

Justin sorriu ao vê-la tão assustada—isso o fez se perguntar se ele era realmente demais, mas depois descartou, pensando que ela teria que se acostumar.

Ele a cobriu com um cobertor, beijou seus lábios, disse boa noite e saiu para fazer algum trabalho em seu escritório. Natalie não o impediu também, sabendo que ele estava ocupado com ela e não tinha tido tempo para cuidar de seu trabalho.

Entrando em seu escritório, Justin fez uma ligação para Noah.

“Como ela está?” Justin perguntou.

“Parece bem,” Noah respondeu e explicou onde ele a tinha levado durante o dia e o que ela fez.

Justin murmurou e informou, “Vou voltar amanhã.”

“Entendido,” Noah respondeu, e Justin desligou a chamada.

Ele foi ao quarto de Meira e bateu na porta, apenas para ter Lana a abrindo. Sem entrar no quarto, Noah falou da soleira.

“O Sr. Aiden voltará amanhã. Informe à Srta. Meira,” Noah disse.

Então, uma voz suave e doce surgiu. “Sr. Noah.”

Ele olhou para a jovem que apareceu em sua linha de visão. “Obrigado por me levar para sair hoje.” Ela lhe entregou uma pequena caixa de presente.

“Não há necessidade do presente,” ele disse, mantendo seu tom educado.

“Eu comprei um presente para todos. Quero dizer, você, Lana, e meu irmão e sua esposa.” Ela olhou para Lana. “Eu dei um para você também, certo?”

Lana assentiu levemente enquanto olhava para Noah. Ele entendeu que Lana deve ter dito não ao presente também, mas a garota deve ter insistido, e Lana aceita para evitar machucar os sentimentos dela.

Noah também aceitou, não querendo desapontá-la, e disse, “Obrigado. Mas na próxima vez, apenas compre coisas para você.”

Meira assentiu, e Noah saiu.

Meira olhou hesitante para Lana. “Eu o aborreci ao dar um presente para ele?”

Lana fechou a porta e disse, “Não é assim, Srta. Meira. Mas nosso chefe nos designou sua responsabilidade. Fazer qualquer coisa por você é nosso trabalho. Você não precisa mostrar gratidão ou nos dar presentes. Você deve se cuidar mais.”

Meira não entendia muito bem como essas pessoas pensavam, mas assentiu em entendimento de qualquer maneira.

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