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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 391

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Capítulo 391: Os Jovens Aiden e Aaron

“A primeira vez que nos encontramos, você e seu irmão tinham cerca de oito anos,” o velho começou, zombando enquanto olhava para Justin com um brilho de auto-ironia nos olhos. “Eu tinha dois netos… e ainda assim não sabia de sua existência por anos. Seu pai realmente me fez de idiota. Sempre recusando-se a casar com as mulheres que eu escolhia—enquanto secretamente criava uma família própria.”

A expressão de Aeldric tornou-se fria.

“Ele pensou que poderia manter isso escondido para sempre, hein? Ele realmente me subestimou, seu próprio pai. E então teve a audácia de encontrar uma mulher tão teimosa quanto ele. Ela recusou-se a me dar meus netos. Aquela mulher fraca e patética—ela era nada além de problemas. Se não fosse por Alexander, eu a teria matado no dia em que descobri.”

Justin zombou, impassível. “Bom saber que uma mulher ‘fraca e patética’ ainda poderia irritar um homem como você.”

Aeldric sorriu. “A única razão pela qual eu a tolerei foi porque ela deu à luz aos meus netos. Caso contrário…”

“Se está esperando que eu te agradeça por ‘poupá-la’,” Justin o interrompeu, sua voz afiada como uma lâmina, “então talvez devesse esperar isso dela—não de mim. Ela é uma estranha para mim. Eu não devo nada a ela, e ainda menos a você.”

O velho riu, orgulho brilhando em seus olhos. “É exatamente por isso que você é igual a mim, Aiden. Frio. Calculista. Sem emoções. Nós, homens como nós—não temos fraquezas. E é assim que governamos o mundo. Naquele primeiro dia que nos conhecemos, você me provou isso. E mesmo agora, você não mudou. Sem consideração por emoções. Capaz de uma crueldade além da imaginação.”

Justin recostou-se na cadeira, um leve sorriso em seus lábios, “Tenho certeza, minha maneira de ser cruel está além da sua imaginação agora. É melhor rezar para que eu nunca tenha o ímpeto de tentar em você.”

Aeldric riu novamente—profundamente, satisfeito. “Você só me dá mais motivos para me orgulhar da nossa linhagem, Aiden” ele disse. “Você herdou isso perfeitamente. Lembro-me daquele dia como se fosse ontem—um menino de oito anos que talvez nunca houvesse machucado uma alma antes, ele cortou a garganta de uma pessoa que o irritou. Nenhum traço de hesitação e nem mesmo remorso. Havia apenas um instinto de matar.”

“O mesmo menino que nunca viu uma arma de verdade, ele a pegou como se fosse seu brinquedo usual e a apontou para mim—eu, de quem todos tinham medo e até hoje sonham em me matar. Mas ali, você estava pronto para me atirar, sem um traço de medo nos olhos.”

O sorriso de Aeldric alargou-se, sombrio e orgulhoso.

“Naquele momento, eu soube. Você era o escolhido. Meu verdadeiro sangue. Meu herdeiro.”

Noah, que acabara de ouvir que seu chefe uma vez cortou a garganta de alguém aos oito anos, não pôde deixar de pensar, Então… sua obsessão com facas e a arte de usá-las das maneiras mais aterrorizantes começou cedo.

Um arrepio percorreu a espinha de Noah enquanto ele se lembrava daqueles momentos—Justin com suas lâminas, e os gritos… de pessoas que não estavam mais vivas para falar sobre isso. Pessoas que tiveram a infelicidade de experimentar aquelas “habilidades refinadas” em primeira mão.

“Ainda posso fazer o mesmo,” Justin disse, seu tom casual, mas repleto de uma promessa mortal. “Você se orgulharia de mim… do além.”

O velho riu, como se Justin tivesse contado uma piada inteligente. “Bem, vou esperar por esse dia,” Aeldric respondeu. “Mas estou bastante certo de que não será hoje. Por enquanto, vamos continuar a história. Depois de todo esse tempo, finalmente posso relembrar o dia em que fui mais feliz—e você foi o motivo.”

Justin permaneceu imóvel, sem dizer nada. Seus olhos, no entanto, sinalizaram que o velho poderia continuar.

“Foi o dia em que seu pai foi forçado a trazer sua família escondida para a Riverdale Estate depois que descobri a existência deles,” disse Aeldric, um sorriso vitorioso curvando seus lábios. “Ver meu orgulhoso filho—Alexander—impotente na minha frente pela primeira vez… foi satisfatório.”

Ele bufou.

“Tolo. Ele foi um tolo por ter uma fraqueza. Aquela mulher. Ele poderia ter tido filhos com ela—ou com qualquer mulher—mas ele escolheu amá-la. Tornar-se viciado nela.”

Ele recostou-se levemente, o desgosto evidente em seu tom.

“Desde jovem, ensinei Alexander—eu o avisei—que um homem nunca deve se viciar em duas coisas: vinho e uma mulher. Eles são os instrumentos da queda de um homem.”

Ele fez uma pausa, a voz endurecendo.

“E ela… foi sua queda.”

Enquanto o velho falava, seus pensamentos vaguearam para as velhas memórias.

—-

Flashback.

Aquele dia, no passado, Alexander Riverdale—único filho de Aeldric Riverdale—trouxe sua família há muito tempo escondida para a Riverdale Estate.

“Alex… por que você não me deixa fugir com nossos filhos?” uma mulher delicada, mas elegante, disse suavemente enquanto saía do carro. Sua beleza carregava a força silenciosa da maturidade. Ela caminhava ao lado de um homem alto e impressionante, cujos traços afiados espelhavam os dela. “Vou garantir que seu pai nunca nos encontre.”

Dois meninos idênticos caminhavam a uma curta distância atrás deles, seus pequenos pés seguindo o caminho de pedras que levava à mansão grandiosa à frente. Dois guardas os seguiam silenciosamente à distância.

“Agora que ele encontrou vocês três… é impossível se esconder mais,” Alexander respondeu, sua voz calma e composta, mas tingida de arrependimento. “Eu deveria ter sido mais cuidadoso. Nunca deveria ter visitado vocês em pessoa. Minha negligência é o que o levou até vocês.”

Ela gentilmente tomou sua mão, acariciando-a. “Não diga isso. Eu sei o quanto foi doloroso para você—ficar longe de seus próprios filhos e ver sua própria família como um criminoso se esgueirando. Talvez isso fosse o destino. Talvez agora fosse a hora de ser encontrado. Eu apenas… espero que nossos filhos não sejam pegos em nada disso. Posso falar com seu pai. Vou pedir para ele nos deixar ir. Não queremos nada da família Riverdale. Ele pode mostrar alguma misericórdia pelo bem de seus próprios netos.”

Suas expressões se tornaram sérias enquanto ele falava, “Nossos filhos são a razão de você estar aqui. Eu tenho medo…” ele parou e a tranquilizou, “Eu vou encontrar um jeito. Não vamos deixar Aiden e Aaron ficarem aqui.”

Ela murmurou suavemente, sua mão apertando a dele. Seu olhar fixou-se na imponente mansão à frente—sua arquitetura régia e fria, erguendo-se com orgulho. Mas, em seu coração, parecia mais uma cova de leões.

Uma vez que entrassem… talvez nunca saíssem novamente.

—–

Enquanto isso, a uma curta distância atrás deles, os dois meninos sussurravam entre si. Um deles—mais calmo, mais sério—caminhava em um silêncio pensativo, embora preocupação brilhasse em seus jovens olhos.

Ele era Aaron.

O outro menino não tinha emoção ou preocupação em seu olhar enquanto caminhava silenciosamente à frente, observando tudo ao seu redor. Havia uma calma incomum em sua postura, especialmente para alguém tão jovem—mais como destemor do que inocência.

Ele era Aiden.

“Aiden,” Aaron disse suavemente, caminhando um passo atrás dele, “lembre-se de ficar quieto, não importa o que aconteça quando encontrarmos aquelas pessoas. Fique calmo—como se você não pudesse ouvir ou ver nada. Não faça nada.”

“O que eu poderia fazer lá?” Aiden respondeu, seu tom firme. “Sou apenas uma criança—igual a você.”

Aaron suspirou. “Deixe nossos pais lidarem com o que vier. Apenas… não fique com raiva, não importa o quê.”

Aiden não respondeu. Continuou caminhando como se não tivesse ouvido seu irmão.

“Aiden, você me ouviu?” Aaron chamou novamente, mais urgentemente desta vez. “Ontem à noite, ouvimos mamãe falando ao telefone… ela disse que essas pessoas são perigosas. Ela estava com medo só de falar sobre elas. Por favor, não complique as coisas para ela.”

Aiden finalmente se virou para olhá-lo. Seus olhos estavam calmos, mas havia um lampejo de teimosia escondido profundamente neles.”Eu me preocupo com a mamãe mais do que você,” ele disse em voz baixa. “Você continue sendo o filho do papai. Deixe as preocupações da mamãe comigo.”

“Sou mais velho que você,” Aaron respondeu seriamente. “Você tem que me ouvir. E estou preocupado com você também. Não posso deixar você se meter em problemas.”

Aiden parecia prestes a argumentar—mas então, vendo a preocupação genuína nos olhos de seu irmão, ele deixou passar. Seus ombros caíram levemente.

“Não se preocupe,” ele disse por fim.

Aaron exalou de alívio e gentilmente pegou a mão de Aiden, dando-lhe um pequeno aperto. Ele sorriu calorosamente.”Vou te proteger—mesmo se você estragar tudo.”

Aiden olhou para ele, em silêncio. Seu irmão acabara de repreendê-lo e depois prometeu defendê-lo de qualquer maneira. Esse era Aaron—sempre o protetor, sempre o irmão mais velho—mesmo que a diferença de idade fosse de apenas alguns minutos.

“Esses três minutos…” Aiden murmurou, com um pequeno suspiro, e caminhou silenciosamente ao lado de seu irmão. ‘Eu também posso te proteger.’

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