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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 36

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  3. Capítulo 36 - 36 As Dúvidas de Justin 36 As Dúvidas de Justin Em resposta
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36: As Dúvidas de Justin 36: As Dúvidas de Justin Em resposta, Natalie bocejou, “Vocês dois podem continuar lá fora? Um paciente precisa descansar.”

Ivan, ainda segurando Briena de forma protetora, olhou para ela. “O que aconteceu? Você está machucada em algum lugar?”

Briena balançou a cabeça, “Eu estava apenas mostrando minha preocupação e pedindo desculpas em nome dos meus fãs, mas ela ficou irritada e jogou o copo em mim. Se eu não fosse rápida o suficiente, poderia ter…” Ela soltou um soluço suave, encostando-se nos braços de Ivan,
O olhar de Ivan endureceu ao olhar de volta para Natalie. “Você não consegue agir de maneira sensata? É assim que você retribui a boa vontade de alguém? E se ela estivesse machucada?”

Natalie suspirou, claramente exasperada. Ela se mexeu na cama, observando os dois com uma mistura de irritação e descrença. “Parece que vocês dois não conseguem entender palavras simples.”

Sem pensar duas vezes, ela pegou outro copo da mesa de cabeceira e, com força calculada, espatifou-o perto dos pés de Briena.

O barulho alto do vidro quebrando encheu o quarto. Ivan instintivamente puxou Briena para trás, protegendo-a, mas Briena se contorceu de dor, deixando-o saber que estava machucada.

“Briena,” ele exclamou preocupado.

Briena olhou para seus pés, seu pé esquerdo tinha pequenos cortes causados pelos cacos de vidro. Ela olhou para Natalie, apenas para ouvir a voz gelada dela, “Agora é assim que seria se eu realmente pretendesse te machucar, Briena.”

Ivan se ajoelhou ao lado de Briena, inspecionando cuidadosamente suas lesões antes de olhar para Natalie com uma mistura de frustração e descrença. “Você é impossível.”

Natalie permaneceu inabalável diante do olhar acusatório de Ivan. “Diga à sua noiva que pare de se fazer de vítima na minha frente, ou não demorará muito para que seu teatro se torne realidade, como acabei de demonstrar,” ela advertiu, com um tom arrepiante. “Se eu quisesse espatifar um copo nela, seria assim. Aquela tentativa anterior, delicada onde ela não se machucou e os cacos não foram direcionados para ela? Aquilo não fui eu.”

Ivan olhou para o chão, o vidro espatifado por Natalie tinha seus pedaços direcionados para a porta enquanto o anterior estava…

“Ivan, está doendo,” Briena gritou, entendendo o significado das palavras de Natalie e como Ivan estava fazendo sentido disso. “Está sangrando, Ivan.”

Deixando de lado suas dúvidas, Ivan se levantou, “Não se preocupe. Eu vou te levar ao médico.”

“Obrigado,” ela sussurrou fracamente, sentindo-se aliviada por Ivan ter sido persuadido pelo seu ato.

Ao se virarem para sair, a voz fria de Natalie cortou o ar mais uma vez, “Não apareça na minha frente de novo, Briena, ou da próxima vez não terminará apenas com ferimentos leves.”

Briena, agindo com medo, segurou firme nas mãos de Ivan. Ele não virou para olhar Natalie, mas disse, “Lamento ter me apaixonado por uma mulher como você. Você não merece nada além de ódio, e com essa atitude, não vai faltar.”

Natalie, que estivera agindo durona, sentiu-se ferida por suas palavras. Ela não tinha feito nada de ruim para ele até hoje. Ela se sentia em dívida com ele por tê-lo machucado no dia do casamento, embora sem intenção. Mesmo que ele não confiasse nela e a odiasse, era esperado de qualquer homem, pois ele não fez nada de errado. Mas ouvir ele dizer essas palavras, de alguma forma, a machucou.

Ela simplesmente espatifou um copo para lhe mostrar a verdade, mas ele optou por ignorar, como se, assim como os outros, tivesse decidido considerá-la a vilã em todos os incidentes.

Memórias do passado, de como ele sempre esteve ao seu lado e a confortou, passaram diante de seus olhos.

“Ivan, eu não plagiei. É… eu não sei como… a minha fórmula de perfume…”

“Tudo bem, Nat. Não chore.”

“Ivan, eu não causei o acidente de Briena.”

“Eu sei. Não chore.”

“Ivan, esta cidade é perigosa. Eles me mandaram para cá para morrer.”

“Você é forte, Nat. Eu sei que você pode superar qualquer coisa.”

“Ivan, estou com saudades de casa. Estou com saudades do Vovô.”

“Nós também estamos com saudades. Quando você voltar, vamos comemorar.”

“Ivan, eu voltei. Agora vou estar sempre com você.”

“Ivan, eu criei esta fórmula. Confie em mim, vai ser nosso best-seller.”

“Obrigado, Nat. Eu vou te fazer diretora de P&D. Você merece isso.”

“Ivan, acho que devemos ficar juntos.”

“Então, você gostaria de se casar comigo?”

“Claro. Eu te amo, Ivan.”

Perdida nas memórias do passado, sem que ela soubesse, lágrimas apareceram em seus olhos.

Uma mão segurando um lenço surgiu em seu campo de visão. Ela virou-se para ver Justin parado ao lado de sua cama. Ela nem mesmo percebeu quando ele tinha voltado.

Natalie desviou o olhar enquanto pegava o lenço de sua mão e enxugava as lágrimas.

“Quando você voltou?” ela perguntou baixinho.

“Isso importa?” ele respondeu, colocando a caixa de lenços na cama ao alcance dela.

“Desde que você não comece a ter pena de mim por ter pessoas desprezíveis ao meu redor,” ela comentou, observando-o enquanto ele se acomodava em uma cadeira.

Ele sentou-se confortavelmente, exalando a aura autoritária de um homem poderoso — completamente diferente da forma humilde com que costumava sentar-se diante do seu vovô.

“Eu não posso ter pena de você por algo que você não tem controle,” ele respondeu, seu olhar fixo em seus olhos ainda úmidos. “Mas tenho pena de você pelo seu julgamento das pessoas.”

Confusa, curiosa, mas também ofendida, ela perguntou, “O que você quer dizer?”

“Não se pode escolher a família em que se nasce, mas pode-se escolher as pessoas que se permite entrar na sua vida,” ele respondeu calmamente. “E olhando para Ivan Brown, eu diria que você falhou miseravelmente.”

As palavras dele acenderam uma faísca de raiva nela. “O que você sabe sobre Ivan, hein? Você não tem o direito de julgá-lo,” ela rebateu, sua voz elevando-se com fúria. “Se estou viva hoje, é por causa dele. Eu teria terminado com minha vida há muito tempo se não fosse por ele. Ele sempre esteve lá para mim nos meus momentos mais sombrios, minha força quando eu não tinha nenhuma. Quando ninguém mais confiava em mim, ele confiou. Ele sempre estava lá, e você se atreve a dizer—”
“Então por que ele não confiou em você no dia do seu casamento?” Justin interrompeu, sua voz calma, um contraste marcante com a tempestade de raiva que enfrentava.

“Qualquer homem em seu lugar teria se sentido traído. Quem acreditaria que eu não sei como me casei — e com um total estranho?” ela retrucou, sua voz tingida de frustração. “A reação dele, a raiva dele — são justificadas. O que você teria feito se estivesse no lugar dele e a mulher que você amava já estivesse casada…?”

“Ele realmente te amava? Ou você era apenas um ativo rentável para ele, alguém para manter por perto por conveniência?” Justin contra-atacou, atirando outra dúvida em seu caminho.

“Você… você não conhece ele…” ela gaguejou, suas defesas enfraquecendo.

“Ou devo perguntar — você realmente ama ele? Ou foi apenas gratidão por ele estar sempre lá por você? Ou você simplesmente se acostumou a ter aquela pessoa ao seu lado, e confundiu isso com amor, se agarrando a ele porque ele é o único que sempre esteve lá.”

“Cale-se. Você não tem direito de julgar meus sentimentos por ele,” sua voz tremendo de raiva.

“Você não está nem metade tão desolada quanto uma mulher deveria estar após perder o amor da sua vida,” Justin acrescentou, indiferente à raiva dela.

“Preciso chorar e ser dramática para provar que estou desolada? Cada um tem seu próprio jeito de lidar com isso, e o meu não é dramático,” ela tentou argumentar. “Não tenho que mostrar para você se estou desolada ou não. Pense o que quiser.”

Um sorriso irônico apareceu em seus lábios enquanto seus olhos profundos se fixavam nela. Ele levantou-se da cadeira, dando um passo mais perto da cama.

A mudança em seu comportamento, que ela achava desconfortavelmente familiar, fez com que ela recuasse contra a cabeceira da cama, seus olhos observando-o cautelosamente enquanto ele se aproximava.

Justin inclinou-se sobre a cama, suas mãos plantadas de cada lado da mulher ansiosa, seu rosto aproximando-se do dela, seus olhos percebendo cada reação dela.

Sentindo-se encurralada, ela tornou-se agudamente consciente de sua proximidade. Seu coração começou a acelerar, seu rosto corando de calor. “O-O que você está fazendo?” ela perguntou, tentando desviar o olhar do dele.

“O que você acha?” ele murmurou, sua voz profunda e baixa enviando um arrepio por ela.

Ela engoliu em seco, sua respiração tornando-se superficial. Quando ela finalmente olhou de volta para ele, ela se deparou com seu olhar intenso, que parecia ver diretamente através da sua alma. Sua voz, baixa e penetrante, ecoou em seus ouvidos.

“Uma mulher com o coração partido, gravemente ferida, não seria afetada pela proximidade de outro homem, como você está agora — como se já tivesse esquecido do homem que supostamente ama.”

Natalie entendeu o que ele estava insinuando, que ele estava tentando provar que ela não amava verdadeiramente Ivan. Mas ela não ia aceitar isso, porque em sua opinião ela amava Ivan.

Ela virou o rosto para o outro lado e avisou, “Fique longe de mim,” esperando que ele ouvisse.

Mas ao invés disso, ele gentilmente segurou o queixo dela, virando seu rosto de volta para ele. Seus olhos fixaram nos dela enquanto ele falava, “Sobre a pergunta que você fez antes — Se eu estivesse no lugar de Ivan Brown, embora chocado e com raiva, eu teria escolhido confiar na mulher que amo. Porque eu sei que nunca poderia me envolver com a pessoa errada. Se eu a escolhi, então ela deve ser a mulher mais perfeita deste mundo.”

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