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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 358

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  3. Capítulo 358 - 358 Casal Teimoso 358 Casal Teimoso Após comparecer ao
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358: Casal Teimoso 358: Casal Teimoso Após comparecer ao funeral, James foi mais uma vez ver Caryn. Afinal, se ele tinha vindo de Bayford até a Cidade Imperial, como poderia possivelmente voltar sem vê-la?

Dessa vez, o segurança nem se deu ao trabalho de perguntar quem era o convidado e imediatamente permitiu que o carro de luxo familiar passasse pelos portões da vila.

Eric, já informado sobre a chegada de James, estava pronto para recebê-lo. James lhe ofereceu um leve aceno de cabeça e caminhou direto para o andar de cima, ajustando sua máscara nova.

Eric nem teve a chance de ir à frente e informar Caryn primeiro.

Enquanto isso, no carro, o motorista estava resmungando novamente sobre por que eles tinham que repetir o mesmo processo de esterilização antes de chegar lá.

“Quem exatamente mora aqui?” o motorista perguntou a Lucas mais uma vez, claramente frustrado.

“Talvez… nossa senhora,” Lucas respondeu casualmente.

O motorista piscou em choque, sua mente a mil. Isso não pode ser… James Harper nunca gostou de nenhuma mulher.

“Cale a boca,” Lucas advertiu severamente. “E mantenha sua curiosidade sob controle. Ou a próxima coisa que você vai saber é que não será mais o motorista do Sr. Harper.”

Dentro da casa, James abriu a porta silenciosamente e viu Caryn sentada em sua cadeira, aproveitando a luz suave do sol que entrava pela janela. Um livro estava em sua mão, e óculos de leitura repousavam sobre seu pequeno nariz enquanto ela estava profundamente imersa em sua leitura.

“Não me perturbe, Eric,” ela disse, sem nem levantar os olhos para ver quem havia entrado.

Parado à porta com as mãos no bolso da calça, James observou silenciosamente a cena. Era uma visão que costumava prezar — vê-la perdida em um livro. Ela sempre adorou ler. Não havia um livro que não tivesse lido.

Quando ela não ouviu uma resposta de Eric, Caryn finalmente virou a cabeça em direção à porta.

Seu fôlego ficou preso na garganta, e qualquer coisa que ela estava prestes a dizer morreu instantaneamente em seus lábios quando seus olhos encontraram os dele.

“Você parece muito bem, mesmo depois de me beijar,” James comentou, um sorriso brincando em seus lábios. “Parece que, mesmo depois de todos esses anos, você ainda está tão acostumada comigo que não pega nenhuma infecção minha.”

“Tenha vergonha, velho,” Caryn retrucou, lançando-lhe um olhar irritado. “E acerte os fatos. Você foi quem me beijou. Eu não—”
“Que diferença faz quando foram as bocas de ambos que fizeram a ação com a mesma paixão?” ele comentou sem vergonha.

Se alguém — que só algum dia viu James como frio e distante — o visse agora, ficaria chocado ao vê-lo flertando assim, mesmo em sua idade.

Caryn fechou seu livro com força, seu olhar afiado e zangado. “Você forçou isso em mim. Se eu pudesse, nem gostaria de te ver, quanto mais deixar você me tocar!”

Mas James permaneceu inabalável, caminhando casualmente em sua direção.

Caryn imediatamente percebeu suas intenções maliciosas e estava prestes a se levantar da cadeira, mas antes que pudesse, um empurrão gentil mas firme em seu ombro a pressionou de volta, e seus fortes braços repousaram em cada lado dos braços da cadeira, inclinando-se perto — forçando-a a encará-lo.

“James, é melhor você se comportar, ou—”
“Ou o quê?” ele interrompeu, seus olhos escurecendo. “Fugir de mim como você fez no passado por causa de algum mal-entendido estúpido?”

“Não foi um mal-entendido—” ela rebateu.

“Você deve se perguntar isso claramente,” ele retrucou, a voz baixa, intensa.

Ela virou o rosto, recusando-se a encontrar o olhar dele. “Eu não preciso.”

“Por mim, tudo bem. Não me importo com o que você pensa,” ele respondeu friamente. “Uma coisa é certa — desta vez, você não vai a lugar algum. Quer você goste ou não, vou levar você e minha filha comigo.”

Caryn fechou os olhos em frustração, muito cansada para continuar discutindo. Ela sabia que não era a única teimosa no mundo — e James Harper era a prova.

Então, sua voz suavizou, calma mas decidida.

“Ficarei fora por duas semanas para tratar de negócios importantes. Você pode usar esse tempo para contar a Natalie sobre nós — e resolver as coisas. Mas quando eu voltar, tudo o que quero ver é você, pronta para voltar comigo.”

Ela respirou fundo para se acalmar antes de responder, “Vou para Belvorn. Tenho assuntos importantes a tratar.”

“Você pode ir,” ele permitiu, “mas nem pense em ficar lá por muito tempo.”

“Você não manda na minha vida, James. Nunca gostei de ninguém tentando me controlar.”

“É exatamente isso que te deixou tão teimosa — porque ninguém estava lá para te parar,” ele disse suavemente. “Mas não se preocupe. Agora que estou aqui, vou me certificar de ensinar você a não ser tão teimosa.”

Caryn finalmente voltou seu olhar afiado para ele. “E você acha que é menos teimoso?”

“Eu sou — e é isso que me torna perfeito para você,” James replicou, sorrindo. “Se eu fosse alguém como Jay Ford, você já teria me largado em algum lugar e nunca olhado para trás.”

Ao ouvir aquele nome, Caryn não tinha nada a dizer. Ela sabia que ele não estava errado.

“Mãe quer conhecer você e Natalie,” James continuou casualmente. “Quando eu voltar, trago-a comigo para cá.”

“Tanto faz,” Caryn murmurou, tentando soar indiferente. “Agora, afaste-se. Você está me sufocando.”

Em vez de se afastar, James segurou seu queixo e lhe deu um leve beijo nos lábios, mesmo com a máscara ainda cobrindo sua boca.

“Não se preocupe. Não pretendo sufocar você hoje. Não podemos arriscar sua imunidade fraca. Posso esperar até você melhorar,” ele disse com um brilho provocante no olhar.

Caryn imediatamente afastou a mão dele. “Agora vá embora,” ela estalou.

Vê-la ainda tão indefesa na frente dele — como no passado — encheu James de uma satisfação obscura. Com um último sorriso, ele se endireitou. “Até daqui a duas semanas.”

Caryn não respondeu enquanto James saía da sala. Só quando a porta se fechou atrás dele sua expressão calma mudou para uma de raiva e preocupação.

Somente indo para Belvorn posso me afastar dele, pensou sombriamente.

Ela caminhou até a janela e observou o carro de James sair da vila. Assim que ele se foi, ela se virou e chamou, “Eric!”

Em poucos momentos, Eric entrou na sala.

“Prepare-me para partir para Belvorn,” Caryn ordenou.

“Já dei instruções para os preparativos,” Eric disse suavemente.

Caryn franziu a testa e lhe deu um olhar de questionamento. Ela nem tinha dado instruções ainda.

Captando sua pergunta não verbal, Eric deu de ombros. “O Sr. Harper arranjou um de seus jatos particulares para você. Nos poupou o trabalho de alugar um. Podemos partir quando você estiver pronta.”

Seus olhos escureceram. “Estamos tão pobres agora que precisamos da ajuda dele? Eu também possuo uma empresa e—”
“Caryn, ele disse que se você não usar, não está autorizada a ir a lugar algum,” Eric interrompeu abruptamente.

“Então agora você se tornou o cachorro dele?” Caryn retrucou, lançando-lhe um olhar raivoso.

Eric sorriu com divertimento. “Do jeito que as coisas estão indo, tenho certeza de que vocês dois vão me possuir juntos em breve.”

“Vá embora e prepare para sair!” ela gritou, frustrada. “Aquele canalha está virando meu pessoal contra mim agora. Aquele bastardo…”

Eric saiu quietamente, pronto para terminar os preparativos. Mas enquanto saía, um leve sorriso ficou em seus lábios, divertindo-se com o quanto ela estava irritada — por causa de alguém.

—–
Na Mansão Ford
Era noite, e Sephina não tinha saído do quarto. Ela mal havia comido algo.

“Mãe, a avó não costumava sempre entrar em conflito com aquele velho? Por que ela está tão emocional agora que ele se foi?” Briena perguntou. “Ela deveria estar comemorando — agora que ninguém vai se opor a ela, e ela tem controle total sobre o Grupo Ford.”

“Ela costumava ser boa com o marido até Caryn aparecer,” Clara respondeu com um sorriso. “Deixe-a ser emocional. Enquanto ela está ocupada chorando pelo marido morto, podemos tomar o Grupo Ford. Quem sabe, ela até possa nos dar todas as suas ações.”

“Você está certa, Mãe,” Briena zombou. “Mas ainda me pergunto o que havia naquele envelope marrom que Natalie trouxe aqui. Eu quero saber.”

Justo então, Jay desceu depois de verificar Sephina.

Os olhos de Clara se iluminaram com uma ideia. Ela caminhou em direção a Jay, sua expressão suavizando.

“Jay, a Mãe está bem?” ela perguntou docemente.

Ele balançou a cabeça. “Ela parece bem, mas seu silêncio é preocupante.”

“Não se preocupe. Vou verificar ela e trazer o jantar também. Ela precisa comer,” Clara disse com um falso senso de cuidado. “Ver a Briena vai fazê-la se sentir melhor.”

“Vá em frente,” Jay disse, alheio.

Clara e Briena carregaram uma bandeja de jantar até o quarto de Sephina. A mulher mais velha ainda estava sentada em sua poltrona, perdida em pensamentos.

Clara sinalizou sutilmente para Briena, e ela agiu imediatamente, ajoelhando-se no chão em frente a Sephina e segurando suavemente suas mãos, usando uma máscara de preocupação.

“Vovó, quanto tempo você vai ficar assim?” Briena começou suavemente. “Estamos todos tristes por causa do Vovô… mas Vovô ficaria triste ao te ver assim também. Estou preocupada com você. Você não comeu nada desde a manhã. Eu trouxe uma refeição para você. Por favor, coma algo.”

Sephina finalmente olhou para Briena, seus olhos suavizando ao ver o olhar inocente da neta.

“Estou bem. Não se preocupe comigo,” Sephina disse fracamente.

“Eu não acredito em você, Vovó,” Briena insistiu, fazendo beicinho como uma menina. “Eu trouxe essa refeição para você, e você tem que comer. Se você não comer, eu também não vou comer.”

Briena continuou insistindo até que Sephina finalmente cedeu e comeu algo.

Depois, o corpo de Sephina relaxou e suas pálpebras pesaram.

“Vovó, você não descansou desde ontem. Você deve estar exausta,” Briena disse, sua voz terna. “Deixe-me ajudá-la a ir para a cama.”

Sephina não resistiu, permitindo que Briena a ajudasse a ir para a cama, e logo, ela adormeceu profundamente.

Clara esperou até que ela estivesse em um sono profundo e sussurrou, “Esse remédio funcionou tão rápido.”

Briena assentiu, seus olhos se voltando para o envelope na mesa.

Ambas, mãe e filha, se aproximaram, incapazes de resistir à curiosidade. Clara abriu cuidadosamente o envelope e leu os papéis, seus olhos se arregalando de descrença.

“Aquela bruxa transferiu as ações de volta para sua avó,” Clara sussurrou com aspereza. “Ela até assinou o papel revogando seus direitos de reivindicar o Grupo Ford.”

Briena se inclinou mais perto e respondeu em um sussurro, “Não esperava que ela desistisse tão facilmente.”

Clara sorriu, seus olhos brilhando com ambição. “Agora, não há ninguém para nos impedir de tomar o Grupo Ford.”

“Mas essas ações estão no nome da Vovó,” Briena disse cautelosamente, franzindo um pouco a testa.

Clara olhou para ela, os olhos afiados. “E para quem você acha que ela vai dar? Não se preocupe, vou garantir que ela as entregue — logo. Confie na sua mãe.”

Os lábios de Briena curvaram-se em um sorriso satisfeito. “Eu confio em você, Mãe.”

Ambas as mulheres colocaram cuidadosamente o envelope de volta onde estava e deixaram o quarto silenciosamente, seus olhos brilhando com triunfo.

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