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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 356

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  3. Capítulo 356 - 356 Último Desejo 356 Último Desejo Natalie continuava
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356: Último Desejo 356: Último Desejo Natalie continuava sentada na sala de espera, esperando que Albert acordasse para que ela pudesse finalmente vê-lo. Ontem, quando ele a havia chamado, ela sentiu que algo estava errado, mas acreditou em suas palavras quando ele disse que estava bem. Agora, ela se arrependia profundamente de não tê-lo visitado naquele mesmo dia.

Justin estava sentado em silêncio ao lado dela, tendo cancelado todas as suas reuniões do dia. Natalie não havia comido nada há horas, então ele arranjou uma refeição rápida para ela e gentilmente insistiu para que ela comesse, mesmo que ela claramente não estivesse com vontade.

As horas se passaram, e já era meio-dia.

Finalmente, a enfermeira se aproximou deles. “O Sr. Ford está acordado. Apenas duas pessoas podem visitá-lo por vez.”

Sephina, que estava estranhamente quieta até então, imediatamente levantou-se com a notícia. Natalie queria correr até Albert, mas sabendo que Sephina era sua esposa, segurou-se — era justo que ela fosse primeiro. Jay acompanhou Sephina até o quarto.

Natalie ficou do lado de fora do quarto de Albert, ansiosamente esperando sua vez, sua expressão uma mistura de preocupação e impaciência.

“Calma. Você o verá em breve,” Justin sussurrou suavemente para ela.

Ela respirou fundo e acenou com a cabeça.

“Vou buscar um pouco de água para você,” Justin acrescentou gentilmente antes de se afastar.

Assim que ele saiu de vista, Clara e Briena aproveitaram a chance para se aproximar de Natalie com sorrisos de escárnio em seus rostos.

“Natalie, você nem é da família. O que te faz pensar que pode ver o Pai antes de nós?” Clara disse rispidamente, encarando enquanto notava que Natalie não estava disposta a deixá-las passar.

Natalie não estava com humor para discutir e escolheu permanecer em silêncio.

“Natalie, saia do caminho e não nos atrapalhe em nossos próprios assuntos de família,” Briena acrescentou em tom sarcástico. “Apenas volte para onde pertence.”

Mesmo assim, Natalie não disse uma palavra, apesar de seus dedos estarem fechados com força, tentando manter a compostura.

De repente, uma voz fria quebrou a tensão.

“É bom que vocês duas calem a boca e parem de incomodar minha esposa,” Justin advertiu gelidamente ao retornar. “Ou eu sei como silenciar pessoas de vez — para que nunca mais falem.”

Um arrepio percorreu as espinhas de Clara e Briena com seu tom afiado.

Ainda assim, Clara reuniu sua habitual desafiadora. “Vocês dois não fazem parte da nossa família. Natalie não é uma Ford — ela nem é parente de sangue, e agora ela não reconhece ser uma Ford. Isso faz dela uma estranha. E você também.”

O olhar de Justin se tornou ainda mais frio ao encarar Clara. “Seu marido, Jay, só é reconhecido pela velha como filho, mas isso não faz de você uma Ford. Especialmente sua filha — que, se me permite dizer, talvez nem compartilhe o sangue de Jay Ford.”

Os olhos de Clara se arregalaram enquanto ela exclamava, “Que absurdo você está falando? Briena é filha de Jay! Você me toma por Caryn…?”

“É melhor não se comparar à minha sogra. Você não merece,” Justin retrucou, cheio de escárnio. “E eu posso provar isso a qualquer momento, jogando seu passado bem na sua frente.”

Clara engoliu em seco, claramente ansiosa. “Vocês… Vocês dois são uma verdadeira inconveniência,” ela cuspiu e virou-se para Briena. “Vamos sair daqui antes que ele fale mais besteiras.”

Briena, ainda tentando entender o significado das palavras de Justin, seguiu sua mãe.

“Mãe, o que ele estava dizendo?” ela perguntou em voz baixa.

“Não preste atenção às bobagens dele. Ele e Natalie só sabem se meter nas nossas vidas,” Clara murmurou enquanto se afastavam.

—–
Depois de um tempo, Jay saiu do quarto, embora Sephina ainda estivesse lá dentro.

Natalie olhou para ele, se perguntando se deveria perguntar sobre Albert.

Jay encontrou seu olhar e, antes que ela pudesse falar, disse, “Ele está acordado. Está conversando com a Mãe. Você pode entrar assim que ela sair.”

Natalie murmurou em sinal de reconhecimento enquanto Jay se afastava.

Dez minutos depois, Sephina finalmente saiu. Natalie olhou para ela, mas a mulher mais velha passou sem nem mesmo lançar um olhar. Ainda assim, ela não questionou a presença de Natalie nem tentou impedi-la.

Natalie entrou no quarto, Justin seguindo silenciosamente atrás dela.

Seu coração doeu ao ver Albert deitado na cama, frágil e pálido. Seus olhos estavam fechados, sua respiração superficial, e o suave bip dos aparelhos conectados a ele ecoava na sala silenciosa.

Natalie caminhou até a beira da cama, e como se sentisse sua presença, Albert lentamente abriu os olhos.

“Vovô,” Natalie sussurrou, sua voz tremendo ligeiramente.

Um sorriso suave tocou os lábios do velho enquanto ele dizia fracamente, “Minha Natalie… Finalmente posso te ver…”

Natalie sentou-se na cadeira ao lado dele e gentilmente segurou sua mão nas dela. “Eu deveria ter vindo antes… Me desculpe,” ela disse tristemente, seus olhos cheios de arrependimento.

Albert apertou sua mão com fraqueza. “Enquanto eu puder te ver antes de dar meu último suspiro… está tudo bem…”

Natalie havia prometido a si mesma que não choraria, mas ao ouvir aquelas palavras, seus olhos se encheram de lágrimas.

“Não diga isso,” ela sussurrou, piscando para conter as lágrimas. “Apenas melhore logo… Vou te visitar todos os dias. Eu prometo.”

Albert acenou com a cabeça lentamente e depois olhou para Justin, que estava quieto nas proximidades.

“Sr. Ford,” Justin disse respeitosamente.

Albert sorriu fracamente, balançando a cabeça. “Você é o marido da minha neta… ainda quer me chamar de Sr. Ford?”

“Desculpe, Vovô,” Justin disse suavemente, ao que Albert ofereceu um sorriso satisfeito.

“Aiden, agora que você está com Natalie, não preciso mais me preocupar com ela. Estou feliz que ela tenha você,” Albert disse, sua voz fraca, mas sincera.

“Sempre cuidarei dela e a protegerei. Pode ficar tranquilo,” Justin prometeu, dizendo exatamente o que Albert desejava ouvir.

O velho murmurou suavemente, voltando seu olhar para Natalie, como se tivesse algo em mente.

“Posso te pedir algo… pela última vez…?” ele disse finalmente.

“Sim, Vovô,” Natalie respondeu instantaneamente, sem hesitar nem por um momento.

“Você pode recusar se não quiser,” Albert disse gentilmente.

“Por favor, me diga, Vovô,” ela insistiu.

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